Sintomas visuais de deficiência de potássio, acúmulo de matéria seca e características das fibras de rami em resposta a níveis de potássio na solução nutritiva
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Data de Publicação: | 1995 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2245 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20605 |
Resumo: | Com o objetivo de verificar o efeito da nutrição potássica sobre a produção de matéria seca e fibras. no rami (Boehmeria nivea Gaud), foram realizados dois experimentos em condições de casa de vegetação. O experimento I foi montado “segundo o modelo em parcelas subdivididas. Os dois níveis de potássio (O e 2 mmol/L) constituíram-se nas parcelas, dispostas no delineamento em blocos eas'ualizados com quatro repetições. As seis épocas de colheita constituíram-se nas subparcclas. No experimento II usou-se o mesmo delineamento usado em I, e os tratamentos se constituíram de cinco níveis de potÁSSio (0,1; 1,0; 2,0; 4,0; e 6,0 mmol/L) e cinco repetições.A supressão e o nível 0,1 mmol/L de potássio induziram sintomas visuais de deficiência de K; promoveram menor produção de matéria seca, menor número de células iniciais de fibras. O mesmo foi observado nos níveis mais elevados de potássio em solução nutritiva. A raiz foi a parte mais afetada pela deficiência de potássio. O máximo de matéria seca foliar, número de células iniciais flbriformes, diâmetro de fibra e diâmetro de caule "foram obtidos nas concentrações de 3,50; 4,60; 3,40; e 3,60 mmol/L de K na solução nutritiva, respectivamente. Os sintomas de deficiência de potássio surgiram primeiramente nas folhas do terço médio das plantas, evoluindo, posteriormente, para as folhas inferiores. Os níveis de potássio que induziram sintomas de deficiência e também os níveis mais elevados reduziram o diâmetro do caule, o número de células iniciais frbriformes, a matéria seca foliar, a matéria seca de caule e matéria seca de raiz. |
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Godinho, Vicente De Paulo CamposMonnerat, Pedro HenriqueUtumi, Marley MaricoFontes, Paulo Cesar RezendePereira, Paulo Roberto Gomes2018-07-13T11:32:10Z2018-07-13T11:32:10Z1995-0321773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2245http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20605Com o objetivo de verificar o efeito da nutrição potássica sobre a produção de matéria seca e fibras. no rami (Boehmeria nivea Gaud), foram realizados dois experimentos em condições de casa de vegetação. O experimento I foi montado “segundo o modelo em parcelas subdivididas. Os dois níveis de potássio (O e 2 mmol/L) constituíram-se nas parcelas, dispostas no delineamento em blocos eas'ualizados com quatro repetições. As seis épocas de colheita constituíram-se nas subparcclas. No experimento II usou-se o mesmo delineamento usado em I, e os tratamentos se constituíram de cinco níveis de potÁSSio (0,1; 1,0; 2,0; 4,0; e 6,0 mmol/L) e cinco repetições.A supressão e o nível 0,1 mmol/L de potássio induziram sintomas visuais de deficiência de K; promoveram menor produção de matéria seca, menor número de células iniciais de fibras. O mesmo foi observado nos níveis mais elevados de potássio em solução nutritiva. A raiz foi a parte mais afetada pela deficiência de potássio. O máximo de matéria seca foliar, número de células iniciais flbriformes, diâmetro de fibra e diâmetro de caule "foram obtidos nas concentrações de 3,50; 4,60; 3,40; e 3,60 mmol/L de K na solução nutritiva, respectivamente. Os sintomas de deficiência de potássio surgiram primeiramente nas folhas do terço médio das plantas, evoluindo, posteriormente, para as folhas inferiores. Os níveis de potássio que induziram sintomas de deficiência e também os níveis mais elevados reduziram o diâmetro do caule, o número de células iniciais frbriformes, a matéria seca foliar, a matéria seca de caule e matéria seca de raiz.Two experiments were undertaken to evaluate the K fertilizer effects on ramie plants (Boehmeria nivea Gaud.). In the first one plants were grow in two K levels (0 and 2mM) and harvested at 6 differents dates. In the Second one plants were grown in flve K levels (0.1, 1.0, 20,4-0, and 6.omM). The treatments were repeated five times in both experiments. Potassium levels of 0 and 0.1 mM lead to visual symptoms of deficiency and roots were more affected by K deficiency than shoots. In the shoot, K deficiency symptoms occurred first in the upper part and then in basal leaves. Maximum shoot dry matter, libriform fiber numbers, fiber and stem diameters were observed at 3.5, 4.6, 3.4, and 3.6mM K, respectively.porRevista Ceresv. 42, n. 240, p. 139-154, Março- Abril 1995PotássioFibras de ramiSolução nutritivaSintomas visuais de deficiência de potássio, acúmulo de matéria seca e características das fibras de rami em resposta a níveis de potássio na solução nutritivainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf649692https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20605/1/artigo.pdf17305a82c20e4cd648ff366dc54a6dc3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20605/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4483https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20605/3/artigo.pdf.jpg482c4083e6472163d080c07caa3ebb64MD53123456789/206052018-07-13 23:00:25.261oai:locus.ufv.br:123456789/20605Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-07-14T02:00:25LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Com o objetivo de verificar o efeito da nutrição potássica sobre a produção de matéria seca e fibras. no rami (Boehmeria nivea Gaud), foram realizados dois experimentos em condições de casa de vegetação. O experimento I foi montado “segundo o modelo em parcelas subdivididas. Os dois níveis de potássio (O e 2 mmol/L) constituíram-se nas parcelas, dispostas no delineamento em blocos eas'ualizados com quatro repetições. As seis épocas de colheita constituíram-se nas subparcclas. No experimento II usou-se o mesmo delineamento usado em I, e os tratamentos se constituíram de cinco níveis de potÁSSio (0,1; 1,0; 2,0; 4,0; e 6,0 mmol/L) e cinco repetições.A supressão e o nível 0,1 mmol/L de potássio induziram sintomas visuais de deficiência de K; promoveram menor produção de matéria seca, menor número de células iniciais de fibras. O mesmo foi observado nos níveis mais elevados de potássio em solução nutritiva. A raiz foi a parte mais afetada pela deficiência de potássio. O máximo de matéria seca foliar, número de células iniciais flbriformes, diâmetro de fibra e diâmetro de caule "foram obtidos nas concentrações de 3,50; 4,60; 3,40; e 3,60 mmol/L de K na solução nutritiva, respectivamente. Os sintomas de deficiência de potássio surgiram primeiramente nas folhas do terço médio das plantas, evoluindo, posteriormente, para as folhas inferiores. Os níveis de potássio que induziram sintomas de deficiência e também os níveis mais elevados reduziram o diâmetro do caule, o número de células iniciais frbriformes, a matéria seca foliar, a matéria seca de caule e matéria seca de raiz. |
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