Propagação de potenciais porta-enxertos de pessegueiros por estacas lenhosas com auxílio de AIB

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Kelly Nascimento
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7181
Resumo: A obtenção de porta-enxerto de pessegueiro através de sementes apresenta como inconveniente a segregação genética para porta-enxertos obtidos através da hibridação. Em vista disso, a propagação dos mesmos através da estaquia torna-se uma prática com possibilidade de utilização, visando à obtenção de material com fidelidade genética e de fácil execução. Entretanto, certos genótipos podem apresentar baixo enraizamento com este método de propagação. Desta forma, a utilização do ácido indolbutírico (AIB) pode propiciar maior percentual de enraizamento por estacas, entretanto, a concentração ideal de aplicação deste bioregualdor não está definida para cada genótipo de pessegueiro. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aplicação de diferentes concentrações de AIB no enraizamento de estacas de pessegueiro. Estacas lenhosas sem folhas de oito genótipos porta-enxertos de pessegueiros, nomeados: 506, 1701-2, 102-1, 102-2, 202- 1, UFV 186, UFV 286 e Okinawa foram tratadas com AIB nas concentrações de 0, 2000 e 4000 mg.L-1, posteriormente foram colocadas para enraizar em bandejas plásticas contendo substrato comercial. O experimento foi conduzido em esquemas de parcelas subdivididas, no delineamento inteiramente casualizado com 5 repetições e 10 estacas por unidade experimental. Após 90 dias da aplicação do AIB foram avaliadas: porcentagens de estacas vivas, enraizadas e com calos; número de raízes por estaca, comprimento médio da maior raiz, número de folhas e massa da matéria fresca e seca de folhas, caule e raiz. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey e Scoot-Knott a 5% de probabilidade. Para as variáveis que obtiveram significância apenas para o fator AIB, foi utilizado o teste de Tukey. As variáveis que obtiveram significância quanto ao fator genótipo, foi aplicado o teste de Scott-Knott. Os tratamentos com a aplicação das concentrações 2000 e 4000 mg.L-1 AIB aumentaram significativamente o número de estacas vivas, número de raízes por estaca, comprimento médio da maior raiz, número de folhas, massa da matéria fresca e seca da raiz nos genótipos testados, não havendo diferença significativa entre as concentrações aplicadas. A formação de calos nas estacas foi baixa para todos os genótipos em todas as concentrações empregadas. A utilização de AIB proporcionou, nos genótipos maior porcentagem de estacas enraizadas. O genótipo 506 apresentou os melhores percentuais de enraizamento para as concentrações de AIB testadas, com 26, 82 e 90% de enraizamento, respectivamente, nas concentrações 0, 2000 e 4000 mg.L-1.
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spelling Santos, Carlos Eduardo Magalhães dosSilva, José Osmar da Costa eSilva, Kelly Nascimentohttp://lattes.cnpq.br/4546187182722793Bruckner, Cláudio Horst2016-01-20T15:23:51Z2016-01-20T15:23:51Z2015-02-23SILVA, Kelly Nascimento. Propagação de potenciais porta-enxertos de pessegueiros por estacas lenhosas com auxílio de AIB. 2015. 38 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2015.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7181A obtenção de porta-enxerto de pessegueiro através de sementes apresenta como inconveniente a segregação genética para porta-enxertos obtidos através da hibridação. Em vista disso, a propagação dos mesmos através da estaquia torna-se uma prática com possibilidade de utilização, visando à obtenção de material com fidelidade genética e de fácil execução. Entretanto, certos genótipos podem apresentar baixo enraizamento com este método de propagação. Desta forma, a utilização do ácido indolbutírico (AIB) pode propiciar maior percentual de enraizamento por estacas, entretanto, a concentração ideal de aplicação deste bioregualdor não está definida para cada genótipo de pessegueiro. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aplicação de diferentes concentrações de AIB no enraizamento de estacas de pessegueiro. Estacas lenhosas sem folhas de oito genótipos porta-enxertos de pessegueiros, nomeados: 506, 1701-2, 102-1, 102-2, 202- 1, UFV 186, UFV 286 e Okinawa foram tratadas com AIB nas concentrações de 0, 2000 e 4000 mg.L-1, posteriormente foram colocadas para enraizar em bandejas plásticas contendo substrato comercial. O experimento foi conduzido em esquemas de parcelas subdivididas, no delineamento inteiramente casualizado com 5 repetições e 10 estacas por unidade experimental. Após 90 dias da aplicação do AIB foram avaliadas: porcentagens de estacas vivas, enraizadas e com calos; número de raízes por estaca, comprimento médio da maior raiz, número de folhas e massa da matéria fresca e seca de folhas, caule e raiz. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey e Scoot-Knott a 5% de probabilidade. Para as variáveis que obtiveram significância apenas para o fator AIB, foi utilizado o teste de Tukey. As variáveis que obtiveram significância quanto ao fator genótipo, foi aplicado o teste de Scott-Knott. Os tratamentos com a aplicação das concentrações 2000 e 4000 mg.L-1 AIB aumentaram significativamente o número de estacas vivas, número de raízes por estaca, comprimento médio da maior raiz, número de folhas, massa da matéria fresca e seca da raiz nos genótipos testados, não havendo diferença significativa entre as concentrações aplicadas. A formação de calos nas estacas foi baixa para todos os genótipos em todas as concentrações empregadas. A utilização de AIB proporcionou, nos genótipos maior porcentagem de estacas enraizadas. O genótipo 506 apresentou os melhores percentuais de enraizamento para as concentrações de AIB testadas, com 26, 82 e 90% de enraizamento, respectivamente, nas concentrações 0, 2000 e 4000 mg.L-1.Hybrid peach rootstock propagated by seeds can result plants with different heights and growth traits due genetic segregation. The propagation by cuttings possibilities to obtain plants with genetic fidelity and uniformity. However, the rooting ability can vary among the rootstock genotypes, so that specific treatments can be necessary for an efficient propagation. Thus, the treatments with indolbutyric acid (IBA) can increase the rooting percentage of the cuttings; however, the dose of this bio regulator has to be optimized for each peach genotype. The aim of this study was to evaluate the influence of different concentrations of IBA on rooting of cuttings of eight peach genotypes. Hardwood branches without leaves of eight peach rootstocks genotypes (506, 1701-2, 102-1, 102-2, 201-1, UFV 186, UFV 286 and Okinawa) were trated with 0, 2000 e 4000 mg.L -1 IBA. The experiment was performed in an entirely randomized split-plot design with three main plot factors (IBA concentrations) and eight sub factors (rootstock genotypes). Ninety days after the treatment with IBA, the percentage of cuttings living, rooted and with callus were evaluated as soon as the number of roots per cutting, average length of the largest root, leaf number, and fresh and dry weight of leaves, stem and roots. The data were submitted to analysis of variance and Tukey test and Scott-Knott tests, at 5% probability. The cuttings treated with 2000 and 4000 mg L-1 IBA increased significantly the number of live cuttings, root number per cutting, length of the largest root, leaf number, fresh and dry weight of the roots in all genotypes tested, with no significant difference between the two concentrations. Callus formation was low in the cuttings of all genotypes and concentrations. The IBA treatment increased significantly the rooting of the cuttings. The best rooting rate was obtained by genotype 506, with 26, 82 and 90% rooting, respectively, at 0, 2000 and 4000 mg L-1 IBAConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaPrunus persica - Propagação por estarquiaÁcido indolbutíricoFitotecniaPropagação de potenciais porta-enxertos de pessegueiros por estacas lenhosas com auxílio de AIBPropagation fo potential peach rootstocks by hardwood cutiings with the aid of IBAinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitotecniaMestre em FitotecniaViçosa - MG2015-02-23Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1045113https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7181/1/texto%20completo.pdf700d77e2d0c19c62d10f17b18595a993MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7181/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTtexto completo.pdf.txttexto completo.pdf.txtExtracted texttext/plain87146https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7181/3/texto%20completo.pdf.txt9abade54a7fa8488cc568ca033961412MD53THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3515https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7181/4/texto%20completo.pdf.jpg2be4e2155e1fccbbdbdbb651653bdad2MD54123456789/71812016-04-11 23:18:28.887oai:locus.ufv.br:123456789/7181Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-12T02:18:28LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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