Níveis de cálcio em rações para frango de corte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cabral, Gardênia Holanda
Data de Publicação: 1999
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/8017
Resumo: Com o objetivo de determinar as exigências nutricionais em cálcio para frangos de corte, machos e fêmeas, Hubbard, nas fases inicial (1 a 21 dias), de crescimento (22 a 42 dias) e final (43 a 53 dias), três experimentos foram conduzidos, utilizando-se 960, 768 e 672 aves, respectivamente. A dieta basal utilizada em cada experimento atendeu as exigências nutricionais das aves, com exceção do cálcio. A dieta basal foi suplementada com seis níveis de cálcio provenientes de calcário e fosfato bicálcico: 0,93; 0,99; 1,05; 1,11; 1,17; e 1,23%, para a fase inicial; 0,82; 0,88; 0,94; 1,00; 1,06; e 1,12%, para a fase de crescimento; e 0,70; 0,76; 0,82; 0,88; 0,94; e 1,00%, para a fase final. As rações basais foram formuladas de modo a conter: no experimento I, 22% proteína bruta (PB) e 3.000 kcal/kg de energia metabolizável (EM); no experimento II, 20% PB e 3.100 kcal/kg de EM; e no experimento III, 18,5% PB e 3.150 kcal/kg de EM. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso (GP), consumo de ração (CR), conversão alimentar (CA), cálcio iônico (CI), resistência à quebra do fêmur e da tíbia (RFQ, RTQ), comprimento do fêmur e da tíbia (CF, CT), diâmetro do fêmur e da tíbia (DF, DT), teor de cinza no fêmur e na tíbia (TCF, TCT) e deposição de cálcio no fêmur e na tíbia (DCF, DCT). No experimento I, houve efeito dos níveis de cálcio sobre todas as variáveis. As estimativas das exigências em cálcio variaram de 0,93 (0,31%/Mcal de EM) a 1,33% (0,4425%/Mcal de EM) para os machos e de 0,93 (0,315/Mcal de EM) a 1,23% (0,41%/Mcal de EM) para as fêmeas. Considerando-se as respostas biológicas das aves para as variáveis estudadas, constata-se que a exigência em cálcio para frango de corte de 1 a 21 dias foi de 1,055% Ca (0,35%/mcal de EM) para os machos e 1,14% Ca (0,37%/Mcal de EM) para as fêmeas. No experimento II, os níveis de cálcio não influenciaram os parâmetros de desempenho (GP, CR e CA). O CI não foi afetado pelos níveis de cálcio. O CT dos machos foi afetado pelos níveis de cálcio, atingindo comprimento máximo de 115,69 mm com 0,92% cálcio. O TCT de machos e fêmeas foi afetado pelos níveis de cálcio, em que os machos e as fêmeas apresentaram, respectivamente, 40,425 e 42,775 de cinza com o nível de 1,125 cálcio e 0,82% cálcio. Quanto à deposição de cálcio nos ossos, somente o fêmur sofreu influência dos níveis de cálcio, em que os machos apresentaram 13,54% de deposição de cálcio com o nível de 0,93% Ca na ração e as fêmeas, 13,355 com o nível de 0,825% Ca. As estimativas das exigências em cálcio variaram de 0,82 (0,2645%/Mcal de EM) a 1,12% (0,3613%/Mcal de EM) para os machos e foram de 0,82% (0,2645%/Mcal de EM) para as fêmeas. Considerando- se a resposta biológica das aves, recomenda-se 0,93% Ca (0,3008%/Mcal de EM) para os machos e 0,82% Ca (0,2645%/Mcal de EM) para as fêmeas. No experimento III, os níveis de cálcio não influenciaram os parâmetros de desempenho (GP, CR e CA). O CI também não foi afetado. Nenhum dos parâmetros ósseos do fêmur (comprimento, diâmetro e resistência à quebra) foi afetado pelos níveis dietéticos de cálcio. O TCF sofreu efeito dos níveis de cálcio apenas para os machos, que apresentaram teor máximo de 40,39%, com o menor nível de cálcio (0,70%). A DCF foi afetada pelos níveis de cálcio para as fêmeas: 12,64% com o nível de 0,96% Ca. Em relação à tíbia, apenas o CT dos machos (127,46 mm com 0,81% cálcio) e a DCT dos machos e das fêmeas foram afetados pelos níveis dietéticos de cálcio (14,39% com 0,92% Ca e 14,21% com 0,93% Ca, para machos e fêmeas, respectivamente). As estimativas das exigências em cálcio variaram de 0,70 (0,2222%/Mcal de EM) a 0,92% (0,2921%/Mcal de EM) para os machos e de 0,70% (0,2222%/Mcal de EM) a 0,96% (0,3038%/Mcal de EM) para as fêmeas. Considerando-se as respostas biológicas das aves, recomendam-se níveis de 0,92 (0,2921%/Mcal de EM) e 0,96% Ca (0,3048%/Mcal de EM) para machos e fêmeas, respectivamente.
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A dieta basal foi suplementada com seis níveis de cálcio provenientes de calcário e fosfato bicálcico: 0,93; 0,99; 1,05; 1,11; 1,17; e 1,23%, para a fase inicial; 0,82; 0,88; 0,94; 1,00; 1,06; e 1,12%, para a fase de crescimento; e 0,70; 0,76; 0,82; 0,88; 0,94; e 1,00%, para a fase final. As rações basais foram formuladas de modo a conter: no experimento I, 22% proteína bruta (PB) e 3.000 kcal/kg de energia metabolizável (EM); no experimento II, 20% PB e 3.100 kcal/kg de EM; e no experimento III, 18,5% PB e 3.150 kcal/kg de EM. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso (GP), consumo de ração (CR), conversão alimentar (CA), cálcio iônico (CI), resistência à quebra do fêmur e da tíbia (RFQ, RTQ), comprimento do fêmur e da tíbia (CF, CT), diâmetro do fêmur e da tíbia (DF, DT), teor de cinza no fêmur e na tíbia (TCF, TCT) e deposição de cálcio no fêmur e na tíbia (DCF, DCT). No experimento I, houve efeito dos níveis de cálcio sobre todas as variáveis. As estimativas das exigências em cálcio variaram de 0,93 (0,31%/Mcal de EM) a 1,33% (0,4425%/Mcal de EM) para os machos e de 0,93 (0,315/Mcal de EM) a 1,23% (0,41%/Mcal de EM) para as fêmeas. Considerando-se as respostas biológicas das aves para as variáveis estudadas, constata-se que a exigência em cálcio para frango de corte de 1 a 21 dias foi de 1,055% Ca (0,35%/mcal de EM) para os machos e 1,14% Ca (0,37%/Mcal de EM) para as fêmeas. No experimento II, os níveis de cálcio não influenciaram os parâmetros de desempenho (GP, CR e CA). O CI não foi afetado pelos níveis de cálcio. O CT dos machos foi afetado pelos níveis de cálcio, atingindo comprimento máximo de 115,69 mm com 0,92% cálcio. O TCT de machos e fêmeas foi afetado pelos níveis de cálcio, em que os machos e as fêmeas apresentaram, respectivamente, 40,425 e 42,775 de cinza com o nível de 1,125 cálcio e 0,82% cálcio. Quanto à deposição de cálcio nos ossos, somente o fêmur sofreu influência dos níveis de cálcio, em que os machos apresentaram 13,54% de deposição de cálcio com o nível de 0,93% Ca na ração e as fêmeas, 13,355 com o nível de 0,825% Ca. As estimativas das exigências em cálcio variaram de 0,82 (0,2645%/Mcal de EM) a 1,12% (0,3613%/Mcal de EM) para os machos e foram de 0,82% (0,2645%/Mcal de EM) para as fêmeas. Considerando- se a resposta biológica das aves, recomenda-se 0,93% Ca (0,3008%/Mcal de EM) para os machos e 0,82% Ca (0,2645%/Mcal de EM) para as fêmeas. No experimento III, os níveis de cálcio não influenciaram os parâmetros de desempenho (GP, CR e CA). O CI também não foi afetado. Nenhum dos parâmetros ósseos do fêmur (comprimento, diâmetro e resistência à quebra) foi afetado pelos níveis dietéticos de cálcio. O TCF sofreu efeito dos níveis de cálcio apenas para os machos, que apresentaram teor máximo de 40,39%, com o menor nível de cálcio (0,70%). A DCF foi afetada pelos níveis de cálcio para as fêmeas: 12,64% com o nível de 0,96% Ca. Em relação à tíbia, apenas o CT dos machos (127,46 mm com 0,81% cálcio) e a DCT dos machos e das fêmeas foram afetados pelos níveis dietéticos de cálcio (14,39% com 0,92% Ca e 14,21% com 0,93% Ca, para machos e fêmeas, respectivamente). As estimativas das exigências em cálcio variaram de 0,70 (0,2222%/Mcal de EM) a 0,92% (0,2921%/Mcal de EM) para os machos e de 0,70% (0,2222%/Mcal de EM) a 0,96% (0,3038%/Mcal de EM) para as fêmeas. Considerando-se as respostas biológicas das aves, recomendam-se níveis de 0,92 (0,2921%/Mcal de EM) e 0,96% Ca (0,3048%/Mcal de EM) para machos e fêmeas, respectivamente.Three experiments, with 960, 768 and 672 birds, respectively, were carried out to determine the calcium nutritional requirement for broilers, males and females, Hubbard, in initial (from 1 to 21 days), growing (from 22 to 42 days) and final (from 43 to 53 days) phases. The basal diet used in each experiment meet the birds nutritional requirement, except for the calcium. The basal diet was supplemented with six calcium levels from limestone and dicalcium phosphate: .93, .99, 1.05, 1.11, 1.17, and 1.23%, for the initial phase; .82, .88, .94, 1.00, 1.06, and 1.12%, for the growing phase and .70, .76, .82, .88, .94, and 1.00%, for the final phase. The basal diets were formulated to contain: in the experiment I, 22% CP and 3,000 kcal/kg ME; in the experiment II, 20% CP and 3,100 kcal/kg ME and in the experiment III, 18.5% CP and 3,150 kcal/kg ME. The evaluated variables were: weight gain (WG), feed intake (FI), feed:gain ratio (F/G), ionic calcium (IC), resistance to the femur and the tibia break (RFQ, RTQ), femur and tibia length (FL, TL), femur and tibia diameter (FD, TD), ash content in the femur and in the tibia (TCF, TCT) and calcium deposition in the femur and in the tibia (DCF, DCT). In the experiment I, there was effect of calcium levels on all variables. The calcium requirements estimates ranged from .93 (.31%/Mcal ME) to 1.33% (.4425%/Mcal ME) for the males and from .93 (.315/Mcal ME) to 1.23% (.41%/Mcal ME) for the females. Considering the birds biological answers for the all studied variables, it is suggested calcium requirement for broiler of 1 to 21 days of 1.055 (.35%/mcal ME) for the males and 1.14% of calcium (0,37%/Mcal ME) for the females. In the experiment II, the calcium levels did not influence the performance parameters (WG, FI and F/G). IC was not affected by the calcium levels. Males TC was affected by the calcium levels, reaching maximum length of 115.69 mm with .92% calcium. Males and females TCT were affected by the calcium levels, with the males presenting 40.425 of ash at the level of 1.125% calcium and the females 42.775 with 0,82% calcium. For the calcium deposition in the bones, only the femur was influenced by the calcium levels, with the males presenting 13.54% of calcium deposition at the level of .93% of calcium and the females 13.355% at the level of .825 of calcium. The calcium requirements estimates ranged from .82% (.2645%/Mcal ME) to 1.12% (.3613%/Mcal ME) for the males and was of .82% (0,2645%/Mcal of ME) for the females. Considering the birds biological answer, .93% calcium is recommended (0,3008%/Mcal ME) for the males and .82% calcium (0,2645%/Mcal ME) for the females. In the experiment III, the calcium levels did not influence the evaluated parameters (WG, FI and F/G). IC was not also affected. No bony parameters of the femur (length, diameter, and resistance to the break) was affected by the dietary calcium levels. TCF was affected by the calcium levels only for the males, that presented maximum content of 40.39% with the smallest level of calcium (.70%). DCF was affected by the calcium levels for the females: 12.64% at the level of .96% calcium. In relation to tibia, just males CT (127.46 mm with .81% calcium) and males and females DCT were affected by the dietary calcium levels (14.39% with .92% Ca and 14.21% with .93% Ca, for males and females, respectively). The calcium requirements estimates ranged from .70 (.2222%/Mcal of ME) to .92% (0,2921%/Mcal of ME) for the males and from .70 (.2222%/Mcal of ME) to .96% (0,3038%/Mcal of ME) for the females. Considering the birds biological answers, levels of .92% Ca (0,2921%/Mcal of ME) for the males and .96% Ca (0,3048%/Mcal of ME) for the females are recommended.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaFrango de corteNíveis de cálcioExigências nutricionaisCiências AgráriasNíveis de cálcio em rações para frango de corteLevels of calcium in broilers rationsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de ZootecniaDoutor em ZootecniaViçosa - MG1999-03-10Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf297287https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/8017/1/texto%20completo.pdf1db36d2888d889a7871fe2f038144a51MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/8017/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3495https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/8017/3/texto%20completo.pdf.jpgd7c0203e2e4525867382f748c3b9587aMD53TEXTtexto completo.pdf.txttexto completo.pdf.txtExtracted texttext/plain152249https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/8017/4/texto%20completo.pdf.txt423525df6d37e270d1324fb4dbe73db0MD54123456789/80172016-06-26 07:05:28.486oai:locus.ufv.br:123456789/8017Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-06-26T10:05:28LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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Ciências Agrárias
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description Com o objetivo de determinar as exigências nutricionais em cálcio para frangos de corte, machos e fêmeas, Hubbard, nas fases inicial (1 a 21 dias), de crescimento (22 a 42 dias) e final (43 a 53 dias), três experimentos foram conduzidos, utilizando-se 960, 768 e 672 aves, respectivamente. A dieta basal utilizada em cada experimento atendeu as exigências nutricionais das aves, com exceção do cálcio. A dieta basal foi suplementada com seis níveis de cálcio provenientes de calcário e fosfato bicálcico: 0,93; 0,99; 1,05; 1,11; 1,17; e 1,23%, para a fase inicial; 0,82; 0,88; 0,94; 1,00; 1,06; e 1,12%, para a fase de crescimento; e 0,70; 0,76; 0,82; 0,88; 0,94; e 1,00%, para a fase final. As rações basais foram formuladas de modo a conter: no experimento I, 22% proteína bruta (PB) e 3.000 kcal/kg de energia metabolizável (EM); no experimento II, 20% PB e 3.100 kcal/kg de EM; e no experimento III, 18,5% PB e 3.150 kcal/kg de EM. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso (GP), consumo de ração (CR), conversão alimentar (CA), cálcio iônico (CI), resistência à quebra do fêmur e da tíbia (RFQ, RTQ), comprimento do fêmur e da tíbia (CF, CT), diâmetro do fêmur e da tíbia (DF, DT), teor de cinza no fêmur e na tíbia (TCF, TCT) e deposição de cálcio no fêmur e na tíbia (DCF, DCT). No experimento I, houve efeito dos níveis de cálcio sobre todas as variáveis. As estimativas das exigências em cálcio variaram de 0,93 (0,31%/Mcal de EM) a 1,33% (0,4425%/Mcal de EM) para os machos e de 0,93 (0,315/Mcal de EM) a 1,23% (0,41%/Mcal de EM) para as fêmeas. Considerando-se as respostas biológicas das aves para as variáveis estudadas, constata-se que a exigência em cálcio para frango de corte de 1 a 21 dias foi de 1,055% Ca (0,35%/mcal de EM) para os machos e 1,14% Ca (0,37%/Mcal de EM) para as fêmeas. No experimento II, os níveis de cálcio não influenciaram os parâmetros de desempenho (GP, CR e CA). O CI não foi afetado pelos níveis de cálcio. O CT dos machos foi afetado pelos níveis de cálcio, atingindo comprimento máximo de 115,69 mm com 0,92% cálcio. O TCT de machos e fêmeas foi afetado pelos níveis de cálcio, em que os machos e as fêmeas apresentaram, respectivamente, 40,425 e 42,775 de cinza com o nível de 1,125 cálcio e 0,82% cálcio. Quanto à deposição de cálcio nos ossos, somente o fêmur sofreu influência dos níveis de cálcio, em que os machos apresentaram 13,54% de deposição de cálcio com o nível de 0,93% Ca na ração e as fêmeas, 13,355 com o nível de 0,825% Ca. As estimativas das exigências em cálcio variaram de 0,82 (0,2645%/Mcal de EM) a 1,12% (0,3613%/Mcal de EM) para os machos e foram de 0,82% (0,2645%/Mcal de EM) para as fêmeas. Considerando- se a resposta biológica das aves, recomenda-se 0,93% Ca (0,3008%/Mcal de EM) para os machos e 0,82% Ca (0,2645%/Mcal de EM) para as fêmeas. No experimento III, os níveis de cálcio não influenciaram os parâmetros de desempenho (GP, CR e CA). O CI também não foi afetado. Nenhum dos parâmetros ósseos do fêmur (comprimento, diâmetro e resistência à quebra) foi afetado pelos níveis dietéticos de cálcio. O TCF sofreu efeito dos níveis de cálcio apenas para os machos, que apresentaram teor máximo de 40,39%, com o menor nível de cálcio (0,70%). A DCF foi afetada pelos níveis de cálcio para as fêmeas: 12,64% com o nível de 0,96% Ca. Em relação à tíbia, apenas o CT dos machos (127,46 mm com 0,81% cálcio) e a DCT dos machos e das fêmeas foram afetados pelos níveis dietéticos de cálcio (14,39% com 0,92% Ca e 14,21% com 0,93% Ca, para machos e fêmeas, respectivamente). As estimativas das exigências em cálcio variaram de 0,70 (0,2222%/Mcal de EM) a 0,92% (0,2921%/Mcal de EM) para os machos e de 0,70% (0,2222%/Mcal de EM) a 0,96% (0,3038%/Mcal de EM) para as fêmeas. Considerando-se as respostas biológicas das aves, recomendam-se níveis de 0,92 (0,2921%/Mcal de EM) e 0,96% Ca (0,3048%/Mcal de EM) para machos e fêmeas, respectivamente.
publishDate 1999
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