Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 na composição química de Fêmures e Tibiotarsos de pintos de corte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Fernanda Alvares da
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Moraes, George Henrique Kling de, Rodrigues, Ana Cláudia Peres, Fonseca, Cláudio César, Oliveira, Maria Goreti de Almeida, Albino, Luiz Fernando Teixeira, Rostagno, Horacio Santiago, Minafra, Cibele Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982001000800017
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16474
Resumo: Um experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos de níveis (5, 10 e 15%) de ácido L-Glutâmico (L-Glu) e níveis (0, 5.000, 10.000 e 15.000 UI de vitamina D3/kg) de vitamina D3 (VD) na composição química de ossos de pintos de corte, machos, Hubbard, criados em baterias aquecidas, recebendo dieta básica purificada. O experimento foi realizado utilizando-se esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 3 x 4, com quatro repetições de sete aves cada. A maior porcentagem de cinza óssea do fêmur (40,6%) foi obtida com 15% de L-Glu e 8.503 UI de VD e a do tibiotarso (40,73%), com 15% de L-Glu e 15.000 UI de VD. Não houve efeito de tratamento para as concentrações de cálcio (37,01%) e fósforo (20,55%) nas cinzas do tibiotarso. A relação Ca:P no tibiotarso foi constante e igual a 1,80. No fêmur, a melhor relação Ca:P (1,95) foi obtida com 5% de L-Glu e 15.000 UI de VD. No fêmur, houve decréscimo nos níveis de magnésio com a suplementação de L-Glu e de vitamina D3. No tibiotarso, a maior concentração de magnésio (1,2%) foi obtida com 5% de L-Glu e 5.000 UI de VD. Embora algumas diferenças tenham sido observadas na composição mineral dos ossos, os conteúdos se encontravam numa faixa fisiológica normal e não foram relacionados com a incidência de problemas de pernas.
id UFV_f0e11947961dc62279747f8397e219ac
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/16474
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Silva, Fernanda Alvares daMoraes, George Henrique Kling deRodrigues, Ana Cláudia PeresFonseca, Cláudio CésarOliveira, Maria Goreti de AlmeidaAlbino, Luiz Fernando TeixeiraRostagno, Horacio SantiagoMinafra, Cibele Silva2018-01-18T13:21:59Z2018-01-18T13:21:59Z2001-08-1518069290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982001000800017http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16474Um experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos de níveis (5, 10 e 15%) de ácido L-Glutâmico (L-Glu) e níveis (0, 5.000, 10.000 e 15.000 UI de vitamina D3/kg) de vitamina D3 (VD) na composição química de ossos de pintos de corte, machos, Hubbard, criados em baterias aquecidas, recebendo dieta básica purificada. O experimento foi realizado utilizando-se esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 3 x 4, com quatro repetições de sete aves cada. A maior porcentagem de cinza óssea do fêmur (40,6%) foi obtida com 15% de L-Glu e 8.503 UI de VD e a do tibiotarso (40,73%), com 15% de L-Glu e 15.000 UI de VD. Não houve efeito de tratamento para as concentrações de cálcio (37,01%) e fósforo (20,55%) nas cinzas do tibiotarso. A relação Ca:P no tibiotarso foi constante e igual a 1,80. No fêmur, a melhor relação Ca:P (1,95) foi obtida com 5% de L-Glu e 15.000 UI de VD. No fêmur, houve decréscimo nos níveis de magnésio com a suplementação de L-Glu e de vitamina D3. No tibiotarso, a maior concentração de magnésio (1,2%) foi obtida com 5% de L-Glu e 5.000 UI de VD. Embora algumas diferenças tenham sido observadas na composição mineral dos ossos, os conteúdos se encontravam numa faixa fisiológica normal e não foram relacionados com a incidência de problemas de pernas.The experiment aimed to study the effects of three levels (5; 10; and 15%) of L-Glutamic Acid (L-Glu) and four levels of vitamin D3 (VD) on the chemical composition of bones of broiler chicks, Hubbard. The purified diets used contained all essential amino acids, vitamins and minerals at adequate levels and were supplemented with of L-Glu and with 0, 5,000, 10,000 and 15,000 IU of vitamin D3. The experimental design was a factorial 3 x 4 with four replicates with seven chicks each. The highest content of femur ash (40.6%) and tibiotarsus ash (40.73%) was obtained with, respectively, 15% of L-Glu and 8,503 IU of VD and 15% of L-Glu and 15,000 IU of VD. There was no significant effect on calcium (37.01%) and phosphorus (20.55%) contents of tibiotarsus ash. The better Ca:P relationship on tibiotarsus was equal 1.80. The better Ca:P relationship of the femur (1.95) was obtained with 5% of L-Glu and 15,000 IU of VD. There was a reduction on magnesium contents of the femur with L-Glu and VD supplementation. The highest tibiotarsus magnesium content (1.2%) was obtained with 5% of L-Glu and 5,000 IU of VD. Although some differences were observed in the mineral composition of bones, the mineral contents were in physiological range and were not related with leg weakness incidence observed.porRevista Brasileira de Zootecniavol.30 n.6, p. 2078-2085, Nov./Dec. 2001L-GlutâmicoVitamina D3Pintos de corteFêmurTibiotarsoCinzasMineraisEfeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 na composição química de Fêmures e Tibiotarsos de pintos de corteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf193792https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16474/1/artigo.pdf88a0d8f36007b8d92cd027f79d2e89efMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16474/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5042https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16474/3/artigo.pdf.jpg54d14429e688627b041fb7193e71db44MD53123456789/164742018-01-18 22:00:57.258oai:locus.ufv.br:123456789/16474Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-19T01:00:57LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 na composição química de Fêmures e Tibiotarsos de pintos de corte
title Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 na composição química de Fêmures e Tibiotarsos de pintos de corte
spellingShingle Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 na composição química de Fêmures e Tibiotarsos de pintos de corte
Silva, Fernanda Alvares da
L-Glutâmico
Vitamina D3
Pintos de corte
Fêmur
Tibiotarso
Cinzas
Minerais
title_short Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 na composição química de Fêmures e Tibiotarsos de pintos de corte
title_full Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 na composição química de Fêmures e Tibiotarsos de pintos de corte
title_fullStr Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 na composição química de Fêmures e Tibiotarsos de pintos de corte
title_full_unstemmed Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 na composição química de Fêmures e Tibiotarsos de pintos de corte
title_sort Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 na composição química de Fêmures e Tibiotarsos de pintos de corte
author Silva, Fernanda Alvares da
author_facet Silva, Fernanda Alvares da
Moraes, George Henrique Kling de
Rodrigues, Ana Cláudia Peres
Fonseca, Cláudio César
Oliveira, Maria Goreti de Almeida
Albino, Luiz Fernando Teixeira
Rostagno, Horacio Santiago
Minafra, Cibele Silva
author_role author
author2 Moraes, George Henrique Kling de
Rodrigues, Ana Cláudia Peres
Fonseca, Cláudio César
Oliveira, Maria Goreti de Almeida
Albino, Luiz Fernando Teixeira
Rostagno, Horacio Santiago
Minafra, Cibele Silva
author2_role author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Fernanda Alvares da
Moraes, George Henrique Kling de
Rodrigues, Ana Cláudia Peres
Fonseca, Cláudio César
Oliveira, Maria Goreti de Almeida
Albino, Luiz Fernando Teixeira
Rostagno, Horacio Santiago
Minafra, Cibele Silva
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv L-Glutâmico
Vitamina D3
Pintos de corte
Fêmur
Tibiotarso
Cinzas
Minerais
topic L-Glutâmico
Vitamina D3
Pintos de corte
Fêmur
Tibiotarso
Cinzas
Minerais
description Um experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos de níveis (5, 10 e 15%) de ácido L-Glutâmico (L-Glu) e níveis (0, 5.000, 10.000 e 15.000 UI de vitamina D3/kg) de vitamina D3 (VD) na composição química de ossos de pintos de corte, machos, Hubbard, criados em baterias aquecidas, recebendo dieta básica purificada. O experimento foi realizado utilizando-se esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 3 x 4, com quatro repetições de sete aves cada. A maior porcentagem de cinza óssea do fêmur (40,6%) foi obtida com 15% de L-Glu e 8.503 UI de VD e a do tibiotarso (40,73%), com 15% de L-Glu e 15.000 UI de VD. Não houve efeito de tratamento para as concentrações de cálcio (37,01%) e fósforo (20,55%) nas cinzas do tibiotarso. A relação Ca:P no tibiotarso foi constante e igual a 1,80. No fêmur, a melhor relação Ca:P (1,95) foi obtida com 5% de L-Glu e 15.000 UI de VD. No fêmur, houve decréscimo nos níveis de magnésio com a suplementação de L-Glu e de vitamina D3. No tibiotarso, a maior concentração de magnésio (1,2%) foi obtida com 5% de L-Glu e 5.000 UI de VD. Embora algumas diferenças tenham sido observadas na composição mineral dos ossos, os conteúdos se encontravam numa faixa fisiológica normal e não foram relacionados com a incidência de problemas de pernas.
publishDate 2001
dc.date.issued.fl_str_mv 2001-08-15
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-01-18T13:21:59Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-01-18T13:21:59Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982001000800017
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16474
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 18069290
identifier_str_mv 18069290
url http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982001000800017
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16474
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv vol.30 n.6, p. 2078-2085, Nov./Dec. 2001
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia
publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16474/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16474/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16474/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 88a0d8f36007b8d92cd027f79d2e89ef
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
54d14429e688627b041fb7193e71db44
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1798053208509120512