UMA CRÍTICA DE TRADUÇÃO:: HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL NO BRASIL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Belas Infiéis |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/11398 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é realizar uma crítica da tradução do livro Harry Potter e a Pedra Filosofal, de Lia Wyler, a partir do livro Harry Potter and the Philosopher's Stone, de J. K. Rowling. A metodologia dessa crítica terá seus fundamentos no projeto crítico delineado por Antoine Berman em sua obra Pour une critique des traductions: John Donne (1995). Para Berman (1995, p. 83), a análise da tradução deve ser realizada sobre uma obra em sua totalidade, o que justifica o âmbito deste trabalho girar em torno de um livro. Dessa forma, pretendemos realizar os passos estabelecidos por Berman na referida obra para realizar uma reflexão sobre o trabalho da tradutora em seu livro, sendo estes: leitura e releitura da tradução a fim de localizar zonas problemáticas e zonas de sucesso na tradução; leitura e releitura do original a fim de localizar trechos no qual ele se sintetiza; e, por fim, confrontação dos trechos da tradução e do original. Essas etapas guiarão nossa análise que, segundo Berman (1995, p. 16), será também um julgamento cuja base foge à subjetividade. |
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UMA CRÍTICA DE TRADUÇÃO:: HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL NO BRASILHarry PotterCrítica de TraduçãoTradução literáriaO objetivo deste trabalho é realizar uma crítica da tradução do livro Harry Potter e a Pedra Filosofal, de Lia Wyler, a partir do livro Harry Potter and the Philosopher's Stone, de J. K. Rowling. A metodologia dessa crítica terá seus fundamentos no projeto crítico delineado por Antoine Berman em sua obra Pour une critique des traductions: John Donne (1995). Para Berman (1995, p. 83), a análise da tradução deve ser realizada sobre uma obra em sua totalidade, o que justifica o âmbito deste trabalho girar em torno de um livro. Dessa forma, pretendemos realizar os passos estabelecidos por Berman na referida obra para realizar uma reflexão sobre o trabalho da tradutora em seu livro, sendo estes: leitura e releitura da tradução a fim de localizar zonas problemáticas e zonas de sucesso na tradução; leitura e releitura do original a fim de localizar trechos no qual ele se sintetiza; e, por fim, confrontação dos trechos da tradução e do original. Essas etapas guiarão nossa análise que, segundo Berman (1995, p. 16), será também um julgamento cuja base foge à subjetividade.Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (POSTRAD) do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (LET) do Instituto de Letras (IL) da Universidade de Brasília2016-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/1139810.26512/belasinfieis.v5.n3.2016.11398Belas Infiéis; Vol. 5 No. 3 (2016); 41-56Belas Infiéis; v. 5 n. 3 (2016); 41-562316-6614reponame:Belas Infiéisinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/11398/10034Copyright (c) 2016 Revista Belas Infiéisinfo:eu-repo/semantics/openAccessMartins, Leonardo Freitas de Souza2019-10-06T20:10:54Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/11398Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieisPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/oai||germanahp@gmail.com|| belasinfieis@gmail.com2316-66142316-6614opendoar:2019-10-06T20:10:54Belas Infiéis - Universidade de Brasília (UnB)false |
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