Mecanismos de Governança Corporativa nos Diferentes Ciclos de Vida de Cooperativas Agropecuárias do Sul do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carpes, Antonio Maria da Silva
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Cunha, Paulo Roberto da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Contabilidade, Gestão e Governança
Texto Completo: https://revistacgg.org/index.php/contabil/article/view/1372
Resumo: O estudo objetiva analisar a relação entre os Mecanismos de Governança Corporativa e os estágios de ciclo de vida organizacional das cooperativas (CVO) agropecuárias localizadas na região Sul do Brasil. A pesquisa foi conduzida a luz da teoria da agência, como base teórica. O estudo foi desenvolvido a partir de uma pesquisa descritiva, realizada por meio de levantamento ou survey. A amostra foi composta por 129 cooperativas agropecuárias, com sede nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. A coleta de dados foi realizada por intermédio de questionário contendo 81 questões distribuídas em três blocos. Quanto a abordagem do problema de pesquisa, o estudo é predominantemente quantitativo.  Os mecanismos de governança corporativa (MGC) foram determinados a luz das orientações emanadas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e compreenderam: a participação dos cooperados, conselho de administração, diretoria executiva, auditoria e conselho fiscal. Os CVO foram determinados à luz da teoria de Miller e Friesen (1984): nascimento, crescimento, maturidade, rejuvenescimento e declínio. No procedimento de análise de dados, foram utilizadas a análise descritiva, a aplicação do Technique for Order Preference by Similarity to Ideal Solution (TOPSIS) e a regressão logística multinomial. Os achados da pesquisa comprovam um desenvolvimento dos mecanismos de governança corporativa, participação dos cooperados e conselho de administração, nas fases iniciais e seu enfraquecimento a partir do estágio de maturidade. Embora, os resultados estejam limitados a partir do nível de significância estatística, os demais mecanismos possuem uma importante participação dentro da estrutura de governança corporativa das cooperativas.
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