Etnologia Xinguana
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anuário Antropológico (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6004 |
Resumo: | Com a edição dos três livros resenhados aqui i, a etnologia brasileira se viu muito enriquecida, sobretudo no que diz respeito ao estudo das populações indígenas da região dos formadores do rio Xingu no Norte do Estado de Mato Grosso. Trata-se não somente de descrições etnográficas competentes e ricas em informações, mas também de análises sofisticadas por etnólogos experientes e sensíveis. Os três livros são baseados em pesquisas de campo realizadas no Parque Nacional do Xingu e principalmente entre os Aweti (Zarur) e os Kamaiurá (Agostinho e Junqueira), os dois pertencentes ao grupo das chamadas “tribos sociais” do alto Xingu; ambos falam idiomas do tronco tupi. Como todos os Xinguanos, hoje estão reduzidos ao status de “aldeia/tribo” provavelmente remanescentes de grupos tribais muito maiores que. migraram rumo à região que permaneceu isoladíssima durante séculos. Existe portanto uma sociedade xinguana multilíngüe formada por aldeias politicamente autônomas que exibem uma notável homogeneidade em matéria de práticas sociais, econômicas e cerimoniais e nas crenças místicas. |
id |
UNB-23_97e6221ff2b75c5647ba6e360de08967 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6004 |
network_acronym_str |
UNB-23 |
network_name_str |
Anuário Antropológico (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Etnologia XinguanaAntropologiaCríticaEtnologia indígenaCom a edição dos três livros resenhados aqui i, a etnologia brasileira se viu muito enriquecida, sobretudo no que diz respeito ao estudo das populações indígenas da região dos formadores do rio Xingu no Norte do Estado de Mato Grosso. Trata-se não somente de descrições etnográficas competentes e ricas em informações, mas também de análises sofisticadas por etnólogos experientes e sensíveis. Os três livros são baseados em pesquisas de campo realizadas no Parque Nacional do Xingu e principalmente entre os Aweti (Zarur) e os Kamaiurá (Agostinho e Junqueira), os dois pertencentes ao grupo das chamadas “tribos sociais” do alto Xingu; ambos falam idiomas do tronco tupi. Como todos os Xinguanos, hoje estão reduzidos ao status de “aldeia/tribo” provavelmente remanescentes de grupos tribais muito maiores que. migraram rumo à região que permaneceu isoladíssima durante séculos. Existe portanto uma sociedade xinguana multilíngüe formada por aldeias politicamente autônomas que exibem uma notável homogeneidade em matéria de práticas sociais, econômicas e cerimoniais e nas crenças místicas.Brasília DF: Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia2018-01-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6004Anuário Antropológico; Vol. 1 No. 1 (1977): Anuário Antropológico; 282-291Anuário Antropológico; Vol. 1 Núm. 1 (1977): Anuário Antropológico; 282-291Anuário Antropológico; Vol. 1 No. 1 (1977): Anuário Antropológico; 282-291Anuário Antropológico; v. 1 n. 1 (1977): Anuário Antropológico; 282-2912357-738X0102-4302reponame:Anuário Antropológico (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6004/7907Copyright (c) 1977 Anuário Antropológicohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessGross, Daniel Russel2023-06-14T17:48:47Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6004Revistahttps://journals.openedition.org/aa/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/oairevista.anuario.antropologico@gmail.com || Revista.anuario.antropologico@gmail.com2357-738X0102-4302opendoar:2023-06-14T17:48:47Anuário Antropológico (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Etnologia Xinguana |
title |
Etnologia Xinguana |
spellingShingle |
Etnologia Xinguana Gross, Daniel Russel Antropologia Crítica Etnologia indígena |
title_short |
Etnologia Xinguana |
title_full |
Etnologia Xinguana |
title_fullStr |
Etnologia Xinguana |
title_full_unstemmed |
Etnologia Xinguana |
title_sort |
Etnologia Xinguana |
author |
Gross, Daniel Russel |
author_facet |
Gross, Daniel Russel |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gross, Daniel Russel |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Antropologia Crítica Etnologia indígena |
topic |
Antropologia Crítica Etnologia indígena |
description |
Com a edição dos três livros resenhados aqui i, a etnologia brasileira se viu muito enriquecida, sobretudo no que diz respeito ao estudo das populações indígenas da região dos formadores do rio Xingu no Norte do Estado de Mato Grosso. Trata-se não somente de descrições etnográficas competentes e ricas em informações, mas também de análises sofisticadas por etnólogos experientes e sensíveis. Os três livros são baseados em pesquisas de campo realizadas no Parque Nacional do Xingu e principalmente entre os Aweti (Zarur) e os Kamaiurá (Agostinho e Junqueira), os dois pertencentes ao grupo das chamadas “tribos sociais” do alto Xingu; ambos falam idiomas do tronco tupi. Como todos os Xinguanos, hoje estão reduzidos ao status de “aldeia/tribo” provavelmente remanescentes de grupos tribais muito maiores que. migraram rumo à região que permaneceu isoladíssima durante séculos. Existe portanto uma sociedade xinguana multilíngüe formada por aldeias politicamente autônomas que exibem uma notável homogeneidade em matéria de práticas sociais, econômicas e cerimoniais e nas crenças místicas. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-01-12 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6004 |
url |
https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6004 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6004/7907 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 1977 Anuário Antropológico https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 1977 Anuário Antropológico https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Brasília DF: Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Brasília DF: Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Anuário Antropológico; Vol. 1 No. 1 (1977): Anuário Antropológico; 282-291 Anuário Antropológico; Vol. 1 Núm. 1 (1977): Anuário Antropológico; 282-291 Anuário Antropológico; Vol. 1 No. 1 (1977): Anuário Antropológico; 282-291 Anuário Antropológico; v. 1 n. 1 (1977): Anuário Antropológico; 282-291 2357-738X 0102-4302 reponame:Anuário Antropológico (Online) instname:Universidade de Brasília (UnB) instacron:UNB |
instname_str |
Universidade de Brasília (UnB) |
instacron_str |
UNB |
institution |
UNB |
reponame_str |
Anuário Antropológico (Online) |
collection |
Anuário Antropológico (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Anuário Antropológico (Online) - Universidade de Brasília (UnB) |
repository.mail.fl_str_mv |
revista.anuario.antropologico@gmail.com || Revista.anuario.antropologico@gmail.com |
_version_ |
1797225471124963328 |