‘Sweet grape’ tomato post harvest packaging

• Autor(a) principal: Sandri, Delvio
• Data de Publicação: 2015
• Outros Autores: Rinaldi, Maria Madalena, Ishizawa, Taís Aragão, Cunha, Ananda Helena Nunes, Pacco, Honorato Ccalli, Ferreira, Rafael B.
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: eng
• Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
• Texto Completo: http://repositorio.unb.br/handle/10482/29574; http://dx.doi.org/10.1590/1809-4430-Eng.Agric.v35n6p1093-1104/2015
• topic: Conservação; Ciclo de vida; Validade

Objetivou-se avaliar a vida útil do minitomate (Lycopersicum esculentum Mill.), variedade Sweet Grape, produzido em hidroponia e armazenado sob condição ambiente e refrigerada, em diferentes embalagens. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em que os tratamentos consistiram na combinação da condição de armazenamento: ambiente (a) e refrigerada (r), e tipo de embalagem: filme flexível de policloreto de vinila (PVC); polietileno de baixa densidade (PEBD); biofilme de fruto de Solanum lycocarpum A.St.-Hil (lobeira) (BFL); biofilme de fécula de mandioca (BFM); cera de Copernicia prunifera (carnaúba) (CC), e sem embalagem - testemunha (T). As análises físico-químicas e sensoriais foram realizadas no início (dia zero), aos 8, 19 e 33 dias de armazenamento (DA). Os frutos submetidos às embalagens PVCr, PEBDa, PEBDr e CCr apresentam vida útil aceitável de 33 dias de armazenamento. A aplicação de biofilmes de amidos de fruto de lobeira e mandioca não é eficaz no controle da perda de massa fresca. A condição refrigerada é a melhor forma para a conservação pós-colheita dos frutos de minitomate. O tratamento CCr é o que mais agrada os julgadores, e o PCV, o de maior índice de rejeição.