Free access to medicines for the treatment of chronic diseases in Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tavares, Noemia Urruth Leão
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Luiza, Vera Lucia, Oliveira, Maria Auxiliadora, Costa, Karen Sarmento, Mengue, Sotero Serrate, Arrais, Paulo Sergio Dourado, Ramos, Luiz Roberto, Farias, Mareni Rocha, Pizzol, Tatiane da Silva Dal, Bertoldi, Andréa Dâmaso
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
por
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: http://repositorio.unb.br/handle/10482/30033
http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006118
Resumo: Objetivo: analisar o acesso gratuito ao tratamento medicamentoso para doenças crônicas na população brasileira, segundo fatores socioeconômicos e demográficos. Analisaram-se também os grupos farmacológicos mais utilizados, segundo fonte de financiamento: gratuito ou pago do próprio bolso. Métodos: análise de dados oriundos da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), inquérito domiciliar de base populacional, de delineamento transversal, baseado em amostra probabilística da população brasileira. O desfecho analisado foi a prevalência de acesso gratuito (sem pagamento) a todos os medicamentos para tratamento das doenças crônicas referidas, nos últimos 30 dias. As variáveis independentes investigadas foram: sexo, faixa etária, escolaridade em anos completos de estudo, classe econômica, plano de saúde e região geográfica de residência. Foram estimadas as prevalências e calculados intervalos de 95% de confiança (IC95%) e aplicado o teste Qui-quadrado de Pearson para avaliação das diferenças entre os grupos, considerando nível de significância de 5%. Resultados: cerca de metade dos adultos e idosos que tiveram acesso total ao tratamento de doenças crônicas no Brasil obtiveram todos os medicamentos que necessitavam gratuitamente (47,5%; IC95% 45,1–50,0). As prevalências de acesso gratuito foram maiores entre os homens (51,4%; IC95% 48,1–54,8), na faixa etária de 40-59 anos (51,1%; IC95% 48,1–54,2) e nas classes sociais mais pobres (53,9%; IC95% 50,2–57,7). Grande parte dos medicamentos que atuam no sistema cardiovascular, como os diuréticos (C03) (78,0%; IC95% 75,2–80,5), betabloqueadores (C07) (62,7%; IC95% 59,4–65,8) e os agentes que atuam no sistema renina-angiotensina (C09) (73,4%; IC95% 70,8–75,8) foram obtidos de forma gratuita. Os medicamentos que atuam no sistema respiratório como os agentes contra doenças obstrutivas das vias aéreas (R03) (60,0%; IC95% 52,7–66,9) foram na sua maioria pagos do próprio bolso. Conclusões: o acesso gratuito aos medicamentos para tratamento das doenças crônicas ocorre para uma considerável parcela da população brasileira, principalmente para os mais pobres, indicando diminuição das desigualdades socioeconômicas, mas com diferenças regionais e entre algumas classes de medicamentos.
id UNB_fe79aaad61979efb93c8fac44438c256
oai_identifier_str oai:repositorio2.unb.br:10482/30033
network_acronym_str UNB
network_name_str Repositório Institucional da UnB
repository_id_str
spelling Tavares, Noemia Urruth LeãoLuiza, Vera LuciaOliveira, Maria AuxiliadoraCosta, Karen SarmentoMengue, Sotero SerrateArrais, Paulo Sergio DouradoRamos, Luiz RobertoFarias, Mareni RochaPizzol, Tatiane da Silva DalBertoldi, Andréa Dâmaso2017-12-07T05:15:04Z2017-12-07T05:15:04Z2016TAVARES, Noemia Urruth Leão et al. Free access to medicines for the treatment of chronic diseases in Brazil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 7s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300313&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006118. _________________________________________________________________________________________________________________________________________TAVARES, Noemia Urruth Leão et al. Acesso gratuito a medicamentos para tratamento de doenças crônicas no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 7s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300313&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006118.http://repositorio.unb.br/handle/10482/30033http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006118Objetivo: analisar o acesso gratuito ao tratamento medicamentoso para doenças crônicas na população brasileira, segundo fatores socioeconômicos e demográficos. Analisaram-se também os grupos farmacológicos mais utilizados, segundo fonte de financiamento: gratuito ou pago do próprio bolso. Métodos: análise de dados oriundos da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), inquérito domiciliar de base populacional, de delineamento transversal, baseado em amostra probabilística da população brasileira. O desfecho analisado foi a prevalência de acesso gratuito (sem pagamento) a todos os medicamentos para tratamento das doenças crônicas referidas, nos últimos 30 dias. As variáveis independentes investigadas foram: sexo, faixa etária, escolaridade em anos completos de estudo, classe econômica, plano de saúde e região geográfica de residência. Foram estimadas as prevalências e calculados intervalos de 95% de confiança (IC95%) e aplicado o teste Qui-quadrado de Pearson para avaliação das diferenças entre os grupos, considerando nível de significância de 5%. Resultados: cerca de metade dos adultos e idosos que tiveram acesso total ao tratamento de doenças crônicas no Brasil obtiveram todos os medicamentos que necessitavam gratuitamente (47,5%; IC95% 45,1–50,0). As prevalências de acesso gratuito foram maiores entre os homens (51,4%; IC95% 48,1–54,8), na faixa etária de 40-59 anos (51,1%; IC95% 48,1–54,2) e nas classes sociais mais pobres (53,9%; IC95% 50,2–57,7). Grande parte dos medicamentos que atuam no sistema cardiovascular, como os diuréticos (C03) (78,0%; IC95% 75,2–80,5), betabloqueadores (C07) (62,7%; IC95% 59,4–65,8) e os agentes que atuam no sistema renina-angiotensina (C09) (73,4%; IC95% 70,8–75,8) foram obtidos de forma gratuita. Os medicamentos que atuam no sistema respiratório como os agentes contra doenças obstrutivas das vias aéreas (R03) (60,0%; IC95% 52,7–66,9) foram na sua maioria pagos do próprio bolso. Conclusões: o acesso gratuito aos medicamentos para tratamento das doenças crônicas ocorre para uma considerável parcela da população brasileira, principalmente para os mais pobres, indicando diminuição das desigualdades socioeconômicas, mas com diferenças regionais e entre algumas classes de medicamentos.Objective: to analyze the free access to medicines for the treatment of chronic diseases in the Brazilian population, according to demographic and socioeconomic factors. We also analyzed the most used pharmacological groups, according to funding source: free-of-charge or out-of-pocket paid. Methods: analysis of data from the Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM – National Survey on Access, Use and Promotion of Rational Use of Medicines), a population-based household survey, of cross-sectional design, based on probabilistic sample of the Brazilian population. We analyzed as outcome the prevalence of free access (free-of-charge) to all medicines for treatment of the reported chronic diseases, in the last 30 days. We studied the following independent variables: sex, age group, education in complete years of school, economic class, health plan, and geographical region of residence. We estimated the prevalences and 95% confidence intervals (95%CI) and applied the Pearson’s Chi-squared test to assess the differences between the groups, considering a 5% significance level. Results: about half of adults and older adults who have had full access to the treatment of chronic diseases in Brazil obtained all needed medicines for free (47.5%; 95%CI 45.1–50.0). The prevalences of free access were higher among men (51.4%; 95%CI 48.1–54.8), age group of 40-59 years (51.1%; 95%CI 48.1–54.2), and in the poorest social classes (53.9%; 95%CI 50.2–57.7). The majority of medicines that act on the cardiovascular system, such as diuretics (C03) (78.0%; 95%CI 75.2–80.5), beta-blockers (C07) (62.7%; 95%CI 59.4–65.8), and the agents that work in the renin-angiotensin system (C09) (73.4%; 95%CI 70.8–75.8), were obtained for free. Medicines that act on the respiratory system, such as agents against obstructive airway diseases (R03) (60.0%; 95%CI 52.7–66.9) were mostly paid with own resources. Conclusions: free access to medicines for treatment of chronic diseases occurs to a considerable portion of the Brazilian population, especially for the poorest ones, indicating decreased socioeconomic inequalities, but with differences between regions and between some classes of medicines.engporFaculdade de Saúde Pública da Universidade de São PauloRevista de Saúde Pública - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300313&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 14 mar. 2018.info:eu-repo/semantics/openAccessFree access to medicines for the treatment of chronic diseases in BrazilAcesso gratuito a medicamentos para tratamento de doenças crônicas no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleMedicamentosDoenças crônicasreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBORIGINALARTIGO_FreeAccessMedicines.pdfapplication/pdf292484http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/30033/1/ARTIGO_FreeAccessMedicines.pdf53db339ec94ef6076fb67e681b995b77MD51open access10482/300332023-08-31 15:54:01.96open accessoai:repositorio2.unb.br:10482/30033Biblioteca Digital de Teses e DissertaçõesPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestopendoar:2023-08-31T18:54:01Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Free access to medicines for the treatment of chronic diseases in Brazil
dc.title.alternative.none.fl_str_mv Acesso gratuito a medicamentos para tratamento de doenças crônicas no Brasil
title Free access to medicines for the treatment of chronic diseases in Brazil
spellingShingle Free access to medicines for the treatment of chronic diseases in Brazil
Tavares, Noemia Urruth Leão
Medicamentos
Doenças crônicas
title_short Free access to medicines for the treatment of chronic diseases in Brazil
title_full Free access to medicines for the treatment of chronic diseases in Brazil
title_fullStr Free access to medicines for the treatment of chronic diseases in Brazil
title_full_unstemmed Free access to medicines for the treatment of chronic diseases in Brazil
title_sort Free access to medicines for the treatment of chronic diseases in Brazil
author Tavares, Noemia Urruth Leão
author_facet Tavares, Noemia Urruth Leão
Luiza, Vera Lucia
Oliveira, Maria Auxiliadora
Costa, Karen Sarmento
Mengue, Sotero Serrate
Arrais, Paulo Sergio Dourado
Ramos, Luiz Roberto
Farias, Mareni Rocha
Pizzol, Tatiane da Silva Dal
Bertoldi, Andréa Dâmaso
author_role author
author2 Luiza, Vera Lucia
Oliveira, Maria Auxiliadora
Costa, Karen Sarmento
Mengue, Sotero Serrate
Arrais, Paulo Sergio Dourado
Ramos, Luiz Roberto
Farias, Mareni Rocha
Pizzol, Tatiane da Silva Dal
Bertoldi, Andréa Dâmaso
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Tavares, Noemia Urruth Leão
Luiza, Vera Lucia
Oliveira, Maria Auxiliadora
Costa, Karen Sarmento
Mengue, Sotero Serrate
Arrais, Paulo Sergio Dourado
Ramos, Luiz Roberto
Farias, Mareni Rocha
Pizzol, Tatiane da Silva Dal
Bertoldi, Andréa Dâmaso
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv Medicamentos
Doenças crônicas
topic Medicamentos
Doenças crônicas
description Objetivo: analisar o acesso gratuito ao tratamento medicamentoso para doenças crônicas na população brasileira, segundo fatores socioeconômicos e demográficos. Analisaram-se também os grupos farmacológicos mais utilizados, segundo fonte de financiamento: gratuito ou pago do próprio bolso. Métodos: análise de dados oriundos da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), inquérito domiciliar de base populacional, de delineamento transversal, baseado em amostra probabilística da população brasileira. O desfecho analisado foi a prevalência de acesso gratuito (sem pagamento) a todos os medicamentos para tratamento das doenças crônicas referidas, nos últimos 30 dias. As variáveis independentes investigadas foram: sexo, faixa etária, escolaridade em anos completos de estudo, classe econômica, plano de saúde e região geográfica de residência. Foram estimadas as prevalências e calculados intervalos de 95% de confiança (IC95%) e aplicado o teste Qui-quadrado de Pearson para avaliação das diferenças entre os grupos, considerando nível de significância de 5%. Resultados: cerca de metade dos adultos e idosos que tiveram acesso total ao tratamento de doenças crônicas no Brasil obtiveram todos os medicamentos que necessitavam gratuitamente (47,5%; IC95% 45,1–50,0). As prevalências de acesso gratuito foram maiores entre os homens (51,4%; IC95% 48,1–54,8), na faixa etária de 40-59 anos (51,1%; IC95% 48,1–54,2) e nas classes sociais mais pobres (53,9%; IC95% 50,2–57,7). Grande parte dos medicamentos que atuam no sistema cardiovascular, como os diuréticos (C03) (78,0%; IC95% 75,2–80,5), betabloqueadores (C07) (62,7%; IC95% 59,4–65,8) e os agentes que atuam no sistema renina-angiotensina (C09) (73,4%; IC95% 70,8–75,8) foram obtidos de forma gratuita. Os medicamentos que atuam no sistema respiratório como os agentes contra doenças obstrutivas das vias aéreas (R03) (60,0%; IC95% 52,7–66,9) foram na sua maioria pagos do próprio bolso. Conclusões: o acesso gratuito aos medicamentos para tratamento das doenças crônicas ocorre para uma considerável parcela da população brasileira, principalmente para os mais pobres, indicando diminuição das desigualdades socioeconômicas, mas com diferenças regionais e entre algumas classes de medicamentos.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-12-07T05:15:04Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-12-07T05:15:04Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv TAVARES, Noemia Urruth Leão et al. Free access to medicines for the treatment of chronic diseases in Brazil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 7s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300313&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006118. _________________________________________________________________________________________________________________________________________
TAVARES, Noemia Urruth Leão et al. Acesso gratuito a medicamentos para tratamento de doenças crônicas no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 7s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300313&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006118.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.unb.br/handle/10482/30033
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006118
identifier_str_mv TAVARES, Noemia Urruth Leão et al. Free access to medicines for the treatment of chronic diseases in Brazil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 7s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300313&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006118. _________________________________________________________________________________________________________________________________________
TAVARES, Noemia Urruth Leão et al. Acesso gratuito a medicamentos para tratamento de doenças crônicas no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 7s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300313&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006118.
url http://repositorio.unb.br/handle/10482/30033
http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006118
dc.language.iso.fl_str_mv eng
por
language eng
por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UnB
instname:Universidade de Brasília (UnB)
instacron:UNB
instname_str Universidade de Brasília (UnB)
instacron_str UNB
institution UNB
reponame_str Repositório Institucional da UnB
collection Repositório Institucional da UnB
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/30033/1/ARTIGO_FreeAccessMedicines.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 53db339ec94ef6076fb67e681b995b77
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797405401557237760