Brujas-curanderas, mujeres-hechiceras de Sargazos a Salem: reflexões decoloniais sobre as personagens Christophine, de Jean Rhys e Man Yaya, de Maryse Condé

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Eliane Santos da
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Jardim, Nadege Ferreira Rodrigues
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pontos de Interrogação (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/article/view/v13n1p279
Resumo: Las obras Vasto mar de Sargaços (Wide Sargasso Sea), de Jean Rhys (1966)(2012) y Eu, Tituba: bruja negra de Salem (Moi, Tituba, Sorcière... Noire de Salem), de Maryse Condé (1986)(2019), reescriben la trayectoria de personajes que fueron (in)visibilizadas y escritas en el contexto eurocéntrico/colonizador. Las hechiceras/brujas Chistophine y Man Yaya, así nombradas por la mirada eurocéntrica blanca colonizadora, se presentan respectivamente en las dos obras como poseedoras del conocimiento y de la cultura caribeña. A partir de la teoría decolonial de Maria Lugones (2014) y (2020), Rita Segato (2012) y Sylvia Wynter (1990), ese artículo se propone hacer un análisis de estas existencias y sus supresiones. [Recibido el: 30 de mar. 2023 - Aceptado el: 10 jun. 2023]
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