Regeneração natural da vegetação em área de preservação permanente no condomínio das Palmeiras, Içara – SC
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/1170 |
Resumo: | Monografia apresentada ao Setor de Pós-graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para obtenção do título de especialista em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais. |
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Geremias, Louise CortezMartins, RafaelUniversidade do Extremo Sul Catarinense2012-09-22T14:33:23Z2012-09-22T14:33:23Z20122012-09-22http://repositorio.unesc.net/handle/1/1170Monografia apresentada ao Setor de Pós-graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para obtenção do título de especialista em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais.A fragmentação de habitats vem sendo um grave problema enfrentado atualmente, principalmente no entorno das cidades, diminuindo as populações e contribuindo para a extinção das espécies. A rápida exploração e degradação da Mata Atlântica vêm causando o desaparecimento de diversas espécies, antes mesmo de serem conhecidas. O presente estudo objetiva avaliar a regeneração natural de uma área de preservação permanente localizado no Condomínio das Palmeiras, empreendimento residencial que está em construção na rodovia SC-444, no bairro Marili em Içara-SC (28,71º W e -49,29º S). Para o estudo florístico-fitossociológico utilizou-se o método de parcelas contíguas (10 m x 10 m), e foram abordados todos os indivíduos com diâmetro à altura do peito (DAP) _ 5 cm. Para verificação da regeneração natural, foram delimitadas parcelas de 2 x 2 metros onde foram amostrados os indivíduos _ a 0,20m e < que 1,00m e parcelas de 5 x 5 m, onde foram amostrados todos os indivíduos com altura _ 1 m e < que 5 cm de DAP. Também foram amostrados aspectos da vegetação como categoria sucessional e estratégias de polinização e dispersão. Foram identificadas 59 espécies, pertencentes à 24 famílias e 4 espécies não foram identificadas, totalizando 63 espécies. As espécies com maior valor de importância foram Eucalyptus sp., Piptadenia gonoacantha e Myrcia splendens. Dentre as espécies registradas, 44% são pioneiras, 16% secundárias iniciais, 28% secundárias tardias e 12% climácicas. Em relação à estratégia de polinização, 94% das espécies apresentaram polinização zoofílica e 6% apresentaram polinização anemofílica. Quanto às síndromes de disperão, 70% das espécies apresentaram dispersão por animais, 24% apresentaram algum tipo de dispersão autocórica e 6% apresentaram dispersão pelo vento. Sete espécies representam 58,79% da regeneração natural total: Myrcia splendens, Alchornea glandulosa, Miconia ligustroides, Casearia sylvestris, Eucalyptus sp., Nectandra oppositifolia, Cupania vernalis e Annona neosericea.Área de preservação permanente (APP)Regeneração naturalMata AtlânticaRegeneração natural da vegetação em área de preservação permanente no condomínio das Palmeiras, Içara – SCinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8861http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1170/2/license.txta20b40389e006b8e20655330a0d49b05MD52ORIGINALLouise Cortez Geremias.pdfLouise Cortez Geremias.pdfMonografiaapplication/pdf2369799http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1170/1/Louise%20Cortez%20Geremias.pdfd939aac9c5e6ef42caae81463172f87eMD51TEXTLouise Cortez Geremias.pdf.txtLouise Cortez Geremias.pdf.txtExtracted texttext/plain87403http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1170/3/Louise%20Cortez%20Geremias.pdf.txtc41bc3290ad2de31f65fe77e5a79f8dcMD53THUMBNAILLouise Cortez Geremias.pdf.jpgLouise Cortez Geremias.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1394http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1170/4/Louise%20Cortez%20Geremias.pdf.jpg75cf31266b7d6d4cc9cb16ad24a661adMD541/11702021-11-16 21:31:43.497VEVSTU8gREUgQVVUT1JJWkE/P08gUEFSQSBVVElMSVpBPz9PIERFIE9CUkEKCk5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyByZWxhdGl2b3MgPyBvYnJhIGFjaW1hIGRlc2NyaXRhLApvIGF1dG9yLCBjb20gZnVuZGFtZW50byBubyBhcnRpZ28gMjkgZGEgTGVpIG4uIDkuNjEwLzE5OTgsIGF1dG9yaXphIGEgClVORVNDID8gVW5pdmVyc2lkYWRlIGRvIEV4dHJlbW8gU3VsIENhdGFyaW5lbnNlLCBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGdyYXR1aXRhbWVudGUgc3VhCm9icmEsIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwKaW1wcmVzcz9vIGUvb3UgZG93bmxvYWQgcGVsYSBpbnRlcm5ldCwgYSB0P3R1bG8gZGUgZGl2dWxnYT8/byBkYSBwcm9kdT8/byBjaWVudD9maWNhCmdlcmFkYSBwZWxhIFVORVNDLCBuYXMgc2VndWludGVzIG1vZGFsaWRhZGVzOgoKYSkgZGlzcG9uaWJpbGl6YT8/byBpbXByZXNzYSBubyBhY2Vydm8gZGEgQmlibGlvdGVjYSBQcm9mLiBFdXJpY28gQmFjazsKYikgZGlzcG9uaWJpbGl6YT8/byBlbSBtZWlvIGVsZXRyP25pY28sIGVtIGJhbmNvIGRlIGRhZG9zIG5hIHJlZGUgbXVuZGlhbApkZSBjb21wdXRhZG9yZXMsIGVtIGZvcm1hdG8gZXNwZWNpZmljYWRvIChQREYpOwpjKSBEaXNwb25pYmlsaXphPz9vIHBlbG8gUHJvZ3JhbWEgZGUgQ29tdXRhPz9vIEJpYmxpb2dyP2ZpY2EgPyAgQ29tdXQsIGRvCklCSUNUIChJbnN0aXR1dG8gQnJhc2lsZWlybyBkZSBJbmZvcm1hPz9vIGVtIENpP25jaWEgZSBUZWNub2xvZ2lhKSwgP3JnP28gZG8KTWluaXN0P3JpbyBkZSBDaT9uY2lhIGUgVGVjbm9sb2dpYS4KRepositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/ |
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