Incidência de lombalgia na movimentação manual de cargas na indústria química de base de pequeno porte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Camila de Bem Minatto de
Data de Publicação: 2011
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESC
Texto Completo: http://repositorio.unesc.net/handle/1/845
Resumo: Monografia apresentada à Diretoria de Pós-graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC, para a obtenção do título de Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho.
id UNESC-1_27cab2d52ae1588660edbc8bea81d304
oai_identifier_str oai:repositorio.unesc.net:1/845
network_acronym_str UNESC-1
network_name_str Repositório Institucional da UNESC
spelling Souza, Camila de Bem Minatto dePacheco Junior, WaldemarUniversidade do Extremo Sul Catarinense2012-07-16T22:55:26Z2012-07-16T22:55:26Z20112012-07-16http://repositorio.unesc.net/handle/1/845Monografia apresentada à Diretoria de Pós-graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC, para a obtenção do título de Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho.Este trabalho tem por desígnio avaliar a ocorrência de lombalgia nos trabalhadores do setor de fracionamento e expedição de produtos químicos de uma indústria de base de pequeno porte durante a movimentação manual de cargas. Para tanto foi observada a postura adotada pelos trabalhadores durante a execução das atividades. A partir destas observações foi possível aplicar do método OVAKO WORKING POSTURE ANALYSING SYSTEM (OWAS) para avaliação postural e para verificar a ocorrência de lombalgia foi aplicado a versão resumida do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, (QNSO) e do Diagrama Corporal proposto por Corlett e Manenica. Os resultados do método OWAS indicaram que 30% das atividades não necessitam de medidas corretivas, 30% as necessitam em um futuro próximo, 30% as necessitam tão logo quanto possível e 10% as necessitam imediatamente. Já os resultados do QNSO e do Diagrama Corporal proposto por Corlett e Manenica indicam que 71% dos trabalhadores sentiram dor, dormência, formigamento, ou desconforto na região lombar nos últimos 12 meses e 65% do total de queixas de desconforto ou dor relatadas pelos trabalhadores estão localizadas nas costas, sendo 36% na região lombar e 29% na região dorsal. Os resultados também indicam que 72% dos trabalhadores atribuíram índice 1 e 2 na escala de intensidade do desconforto, sendo que 43% atribuíram índice 2 e 29% índice 1. A partir dos resultados obtidos percebe-se que ações corretivas e preventivas devem ser tomadas a fim de minimizar ou eliminar os riscos que podem levar a incidência de lombalgia.LombalgiaFatores de riscoSaúde do trabalhadorIncidência de lombalgia na movimentação manual de cargas na indústria química de base de pequeno porteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALCamila de Bem Minatto de Souza.pdfCamila de Bem Minatto de Souza.pdfMonografiaapplication/pdf1936548http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/845/1/Camila%20de%20Bem%20Minatto%20de%20Souza.pdf43a9cee8f425833d50d4cff34068e9c9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8894http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/845/2/license.txt09af850207095721090e50e21d50d1efMD52TEXTCamila de Bem Minatto de Souza.pdf.txtCamila de Bem Minatto de Souza.pdf.txtExtracted texttext/plain85363http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/845/3/Camila%20de%20Bem%20Minatto%20de%20Souza.pdf.txtb0da688a7e75997bd6f627926c1d7dd5MD53THUMBNAILCamila de Bem Minatto de Souza.pdf.jpgCamila de Bem Minatto de Souza.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1294http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/845/4/Camila%20de%20Bem%20Minatto%20de%20Souza.pdf.jpg8ad0d9025c50aa2ccf71066e200c83e7MD541/8452015-08-24 22:51:49.09VEVSTU8gREUgQVVUT1JJWkHDh8ODTyBQQVJBIFVUSUxJWkHDh8ODTyBERSBPQlJBCgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcmVsYXRpdm9zIMOgIG9icmEgYWNpbWEgZGVzY3JpdGEsCm8gYXV0b3IsIGNvbSBmdW5kYW1lbnRvIG5vIGFydGlnbyAyOSBkYSBMZWkgbi4gOS42MTAvMTk5OCwgYXV0b3JpemEgYSAKVU5FU0Mg4oCTIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkbyBFeHRyZW1vIFN1bCBDYXRhcmluZW5zZSwgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBncmF0dWl0YW1lbnRlIHN1YQpvYnJhLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsCmltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCBwZWxhIGludGVybmV0LCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EKZ2VyYWRhIHBlbGEgVU5FU0MsIG5hcyBzZWd1aW50ZXMgbW9kYWxpZGFkZXM6CgphKSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gaW1wcmVzc2Egbm8gYWNlcnZvIGRhIEJpYmxpb3RlY2EgUHJvZi4gRXVyaWNvIEJhY2s7CmIpIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBlbSBtZWlvIGVsZXRyw7RuaWNvLCBlbSBiYW5jbyBkZSBkYWRvcyBuYSByZWRlIG11bmRpYWwKZGUgY29tcHV0YWRvcmVzLCBlbSBmb3JtYXRvIGVzcGVjaWZpY2FkbyAoUERGKTsKYykgRGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIHBlbG8gUHJvZ3JhbWEgZGUgQ29tdXRhw6fDo28gQmlibGlvZ3LDoWZpY2Eg4oCTICBDb211dCwgZG8KSUJJQ1QgKEluc3RpdHV0byBCcmFzaWxlaXJvIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBDacOqbmNpYSBlIFRlY25vbG9naWEpLCDDs3Jnw6NvIGRvCk1pbmlzdMOpcmlvIGRlIENpw6puY2lhIGUgVGVjbm9sb2dpYS4KRepositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Incidência de lombalgia na movimentação manual de cargas na indústria química de base de pequeno porte
title Incidência de lombalgia na movimentação manual de cargas na indústria química de base de pequeno porte
spellingShingle Incidência de lombalgia na movimentação manual de cargas na indústria química de base de pequeno porte
Souza, Camila de Bem Minatto de
Lombalgia
Fatores de risco
Saúde do trabalhador
title_short Incidência de lombalgia na movimentação manual de cargas na indústria química de base de pequeno porte
title_full Incidência de lombalgia na movimentação manual de cargas na indústria química de base de pequeno porte
title_fullStr Incidência de lombalgia na movimentação manual de cargas na indústria química de base de pequeno porte
title_full_unstemmed Incidência de lombalgia na movimentação manual de cargas na indústria química de base de pequeno porte
title_sort Incidência de lombalgia na movimentação manual de cargas na indústria química de base de pequeno porte
author Souza, Camila de Bem Minatto de
author_facet Souza, Camila de Bem Minatto de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Souza, Camila de Bem Minatto de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Pacheco Junior, Waldemar
contributor_str_mv Pacheco Junior, Waldemar
dc.subject.por.fl_str_mv Lombalgia
Fatores de risco
Saúde do trabalhador
topic Lombalgia
Fatores de risco
Saúde do trabalhador
dc.description.pt_BR.fl_txt_mv Monografia apresentada à Diretoria de Pós-graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC, para a obtenção do título de Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho.
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv Este trabalho tem por desígnio avaliar a ocorrência de lombalgia nos trabalhadores do setor de fracionamento e expedição de produtos químicos de uma indústria de base de pequeno porte durante a movimentação manual de cargas. Para tanto foi observada a postura adotada pelos trabalhadores durante a execução das atividades. A partir destas observações foi possível aplicar do método OVAKO WORKING POSTURE ANALYSING SYSTEM (OWAS) para avaliação postural e para verificar a ocorrência de lombalgia foi aplicado a versão resumida do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, (QNSO) e do Diagrama Corporal proposto por Corlett e Manenica. Os resultados do método OWAS indicaram que 30% das atividades não necessitam de medidas corretivas, 30% as necessitam em um futuro próximo, 30% as necessitam tão logo quanto possível e 10% as necessitam imediatamente. Já os resultados do QNSO e do Diagrama Corporal proposto por Corlett e Manenica indicam que 71% dos trabalhadores sentiram dor, dormência, formigamento, ou desconforto na região lombar nos últimos 12 meses e 65% do total de queixas de desconforto ou dor relatadas pelos trabalhadores estão localizadas nas costas, sendo 36% na região lombar e 29% na região dorsal. Os resultados também indicam que 72% dos trabalhadores atribuíram índice 1 e 2 na escala de intensidade do desconforto, sendo que 43% atribuíram índice 2 e 29% índice 1. A partir dos resultados obtidos percebe-se que ações corretivas e preventivas devem ser tomadas a fim de minimizar ou eliminar os riscos que podem levar a incidência de lombalgia.
description Monografia apresentada à Diretoria de Pós-graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC, para a obtenção do título de Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho.
publishDate 2011
dc.date.created.fl_str_mv 2011
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2012-07-16T22:55:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2012-07-16T22:55:26Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2012-07-16
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.unesc.net/handle/1/845
url http://repositorio.unesc.net/handle/1/845
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv Universidade do Extremo Sul Catarinense
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNESC
instname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)
instacron:UNESC
instname_str Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)
instacron_str UNESC
institution UNESC
reponame_str Repositório Institucional da UNESC
collection Repositório Institucional da UNESC
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/845/1/Camila%20de%20Bem%20Minatto%20de%20Souza.pdf
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/845/2/license.txt
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/845/3/Camila%20de%20Bem%20Minatto%20de%20Souza.pdf.txt
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/845/4/Camila%20de%20Bem%20Minatto%20de%20Souza.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 43a9cee8f425833d50d4cff34068e9c9
09af850207095721090e50e21d50d1ef
b0da688a7e75997bd6f627926c1d7dd5
8ad0d9025c50aa2ccf71066e200c83e7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1725763246724481024