Impacto prognóstico da monitorização da pressão intracraniana em pacientes com traumatismo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/6344 |
Resumo: | Artigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC |
id |
UNESC-1_3601194b36a7e708804130ca33b12ee0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesc.net:1/6344 |
network_acronym_str |
UNESC-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNESC |
spelling |
Borchardt, Bárbara CalistroFreitas, Luanna Corrêa de OliveiraMadeira, KristianMoreira, Carlos Fernando dos SantosUniversidade do Extremo Sul Catarinense2018-11-07T10:55:49Z2018-11-07T10:55:49Z2018-07http://repositorio.unesc.net/handle/1/6344Artigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESCObjetivos: Verificar o impacto prognóstico da monitorização da pressão intracraniana (PIC) em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE) grave. Métodos: Realizou-se um estudo observacional, retrospectivo e de natureza quantitativa. A amostra foi composta por 246 pacientes com diagnóstico de TCE grave no período de janeiro de 2009 a agosto de 2017. Resultados: da amostra, 43,56% dos pacientes foram submetidos à monitorização da PIC. O tempo médio de uso do cateter foi de 1,7 dias. Em ambos os grupos, o sexo masculino foi o mais acometido e a maior parte dos pacientes tinha idade inferior a 50 anos. O acidente automobilístico foi a principal etiologia do TCE. Na avaliação clínica inicial, pupilas midriáticas relacionaram-se ao óbito e pupilas isofotorreagentes à alta hospitalar. O grupo monitorizado realizou maior quantidade de exames tomográficos de crânio com uma média de 2,6 exames, sendo o edema cerebral o achado mais comum. Quanto ao prognóstico, os pacientes que utilizaram cateter para monitorização da PIC tiveram uma redução de chance de ir a óbito de 47% quando comparado aos que não utilizaram o cateter. O tempo de permanência hospitalar e na unidade de terapia intensiva foi maior para aqueles que receberam monitorização da PIC, sendo que períodos superiores há 30 dias se relacionaram com meningite, principalmente, naqueles que utilizaram o cateter. Conclusão: Pacientes que utilizaram cateter para monitorização da PIC tiveram melhora significativa da sobrevida.Traumatismo cranioencefálicoPressão intracranianaPrognósticoImpacto prognóstico da monitorização da pressão intracraniana em pacientes com traumatismoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALInformação do texto competo - Medicina.pdfInformação do texto competo - Medicina.pdfArtigoapplication/pdf4584http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/6344/1/Informa%c3%a7%c3%a3o%20do%20texto%20competo%20-%20Medicina.pdf1c6e9dc40d415f218ecfb092b602798eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/6344/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD521/63442018-11-07 08:55:52.805Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/ |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Impacto prognóstico da monitorização da pressão intracraniana em pacientes com traumatismo |
title |
Impacto prognóstico da monitorização da pressão intracraniana em pacientes com traumatismo |
spellingShingle |
Impacto prognóstico da monitorização da pressão intracraniana em pacientes com traumatismo Borchardt, Bárbara Calistro Traumatismo cranioencefálico Pressão intracraniana Prognóstico |
title_short |
Impacto prognóstico da monitorização da pressão intracraniana em pacientes com traumatismo |
title_full |
Impacto prognóstico da monitorização da pressão intracraniana em pacientes com traumatismo |
title_fullStr |
Impacto prognóstico da monitorização da pressão intracraniana em pacientes com traumatismo |
title_full_unstemmed |
Impacto prognóstico da monitorização da pressão intracraniana em pacientes com traumatismo |
title_sort |
Impacto prognóstico da monitorização da pressão intracraniana em pacientes com traumatismo |
author |
Borchardt, Bárbara Calistro |
author_facet |
Borchardt, Bárbara Calistro Freitas, Luanna Corrêa de Oliveira Madeira, Kristian |
author_role |
author |
author2 |
Freitas, Luanna Corrêa de Oliveira Madeira, Kristian |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Borchardt, Bárbara Calistro Freitas, Luanna Corrêa de Oliveira Madeira, Kristian |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Moreira, Carlos Fernando dos Santos |
contributor_str_mv |
Moreira, Carlos Fernando dos Santos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Traumatismo cranioencefálico Pressão intracraniana Prognóstico |
topic |
Traumatismo cranioencefálico Pressão intracraniana Prognóstico |
dc.description.pt_BR.fl_txt_mv |
Artigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
Objetivos: Verificar o impacto prognóstico da monitorização da pressão intracraniana (PIC) em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE) grave. Métodos: Realizou-se um estudo observacional, retrospectivo e de natureza quantitativa. A amostra foi composta por 246 pacientes com diagnóstico de TCE grave no período de janeiro de 2009 a agosto de 2017. Resultados: da amostra, 43,56% dos pacientes foram submetidos à monitorização da PIC. O tempo médio de uso do cateter foi de 1,7 dias. Em ambos os grupos, o sexo masculino foi o mais acometido e a maior parte dos pacientes tinha idade inferior a 50 anos. O acidente automobilístico foi a principal etiologia do TCE. Na avaliação clínica inicial, pupilas midriáticas relacionaram-se ao óbito e pupilas isofotorreagentes à alta hospitalar. O grupo monitorizado realizou maior quantidade de exames tomográficos de crânio com uma média de 2,6 exames, sendo o edema cerebral o achado mais comum. Quanto ao prognóstico, os pacientes que utilizaram cateter para monitorização da PIC tiveram uma redução de chance de ir a óbito de 47% quando comparado aos que não utilizaram o cateter. O tempo de permanência hospitalar e na unidade de terapia intensiva foi maior para aqueles que receberam monitorização da PIC, sendo que períodos superiores há 30 dias se relacionaram com meningite, principalmente, naqueles que utilizaram o cateter. Conclusão: Pacientes que utilizaram cateter para monitorização da PIC tiveram melhora significativa da sobrevida. |
description |
Artigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC |
publishDate |
2018 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-11-07T10:55:49Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-11-07T10:55:49Z |
dc.date.created.fl_str_mv |
2018-07 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.unesc.net/handle/1/6344 |
url |
http://repositorio.unesc.net/handle/1/6344 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv |
Universidade do Extremo Sul Catarinense |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNESC instname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) instacron:UNESC |
instname_str |
Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) |
instacron_str |
UNESC |
institution |
UNESC |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNESC |
collection |
Repositório Institucional da UNESC |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/6344/1/Informa%c3%a7%c3%a3o%20do%20texto%20competo%20-%20Medicina.pdf http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/6344/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
1c6e9dc40d415f218ecfb092b602798e 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1725763262144839680 |