Análise do desempenho do concreto utilizado em fundações submetido a ataque por sulfato

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cesário, Andressa Pelegrin
Data de Publicação: 2014
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESC
Texto Completo: http://repositorio.unesc.net/handle/1/2969
Resumo: Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil.
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spelling Cesário, Andressa PelegrinSilva, Bruno do ValeUniversidade do Extremo Sul Catarinense2015-07-09T21:28:11Z2015-07-09T21:28:11Z2014-072015-07-09http://repositorio.unesc.net/handle/1/2969Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil.Dentre os maiores agentes agressivos ao concreto de fundações está o sulfato, atuando a partir de fenômenos físico-químicos. O sulfato tem ocorrência natural nos solos e em suas águas. Estudos feitos nas águas dos rios de Criciúma/SC e região encontraram sulfatos em uma concentração aproximada de 1500 mg/l, destacando-se entre os sulfatos característicos o sulfato de ferro (ALEXANDRE et al, 1995). Com o objetivo de estudar as alterações mecânicas e físico-químicas que o ataque por sulfato de sódio (Na2SO4), magnésio (MgSO4) e ferro (FeSO4) provocam em um concreto típico destinado a fundações, foram realizados ensaios laboratoriais de resistência à compressão axial, potencial hidrogeniônico (pH), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e difração de raios X (DRX) nos corpos de provas submersos em água contendo o sulfato característico. Além dos ensaios de laboratório foi realizado um estudo de campo onde foram coletadas amostras de pontes de concreto suspostamente atacadas por sulfatos, dos rios de Criciúma/SC e região. De maneira geral os ataques geram um ganho de resistência nas idades iniciais e uma perda de resistência aos 139 dias. Sendo o sulfato de magnésio o que apresenta maior ataque, chegando a 6% de redução de resistência à compressão em relação ao de referência, seguido pelo sulfato de ferro com 2%. A partir dos 182 dias as resistências dos corpos de provas em todos os sulfatos apresentaram um comportamento de estabilização, convergindo para diferenças não superiores a 1% em relação à referência. As pontes sobre os rios estudados apresentam indícios microscópicos de manifestações patológicas devido ao ataque por sulfato, sendo que, as pontes mais degradadas são as que recebem contribuição de rejeitos de atividade de beneficiamento de carvão.ConcretoSulfato de sódioSulfato de magnésioSulfato de ferroAnálise do desempenho do concreto utilizado em fundações submetido a ataque por sulfatoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALAndressa Pelegrin - Prof. Bruno do Vale.pdfAndressa Pelegrin - Prof. Bruno do Vale.pdfArtigoapplication/pdf1297923http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2969/1/Andressa%20Pelegrin%20-%20Prof.%20Bruno%20do%20Vale.pdf0bf3529e2451c7a50775fe54e05ba117MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8894http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2969/2/license.txt09af850207095721090e50e21d50d1efMD52TEXTAndressa Pelegrin - Prof. Bruno do Vale.pdf.txtAndressa Pelegrin - Prof. Bruno do Vale.pdf.txtExtracted texttext/plain44783http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2969/3/Andressa%20Pelegrin%20-%20Prof.%20Bruno%20do%20Vale.pdf.txt69a3c3748c1295503c5d3ca34172683cMD53THUMBNAILAndressa Pelegrin - Prof. Bruno do Vale.pdf.jpgAndressa Pelegrin - Prof. Bruno do Vale.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1785http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2969/4/Andressa%20Pelegrin%20-%20Prof.%20Bruno%20do%20Vale.pdf.jpgcb7f97c9daf6538eac163f4a0db85ef9MD541/29692015-08-24 23:30:21.258VEVSTU8gREUgQVVUT1JJWkHDh8ODTyBQQVJBIFVUSUxJWkHDh8ODTyBERSBPQlJBCgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcmVsYXRpdm9zIMOgIG9icmEgYWNpbWEgZGVzY3JpdGEsCm8gYXV0b3IsIGNvbSBmdW5kYW1lbnRvIG5vIGFydGlnbyAyOSBkYSBMZWkgbi4gOS42MTAvMTk5OCwgYXV0b3JpemEgYSAKVU5FU0Mg4oCTIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkbyBFeHRyZW1vIFN1bCBDYXRhcmluZW5zZSwgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBncmF0dWl0YW1lbnRlIHN1YQpvYnJhLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsCmltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCBwZWxhIGludGVybmV0LCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EKZ2VyYWRhIHBlbGEgVU5FU0MsIG5hcyBzZWd1aW50ZXMgbW9kYWxpZGFkZXM6CgphKSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gaW1wcmVzc2Egbm8gYWNlcnZvIGRhIEJpYmxpb3RlY2EgUHJvZi4gRXVyaWNvIEJhY2s7CmIpIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBlbSBtZWlvIGVsZXRyw7RuaWNvLCBlbSBiYW5jbyBkZSBkYWRvcyBuYSByZWRlIG11bmRpYWwKZGUgY29tcHV0YWRvcmVzLCBlbSBmb3JtYXRvIGVzcGVjaWZpY2FkbyAoUERGKTsKYykgRGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIHBlbG8gUHJvZ3JhbWEgZGUgQ29tdXRhw6fDo28gQmlibGlvZ3LDoWZpY2Eg4oCTICBDb211dCwgZG8KSUJJQ1QgKEluc3RpdHV0byBCcmFzaWxlaXJvIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBDacOqbmNpYSBlIFRlY25vbG9naWEpLCDDs3Jnw6NvIGRvCk1pbmlzdMOpcmlvIGRlIENpw6puY2lhIGUgVGVjbm9sb2dpYS4KRepositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/
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