Interação entre salinidade e PH na germinação de semente de alface (Lactuca Sativa)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ariati, Wagner Luiz
Data de Publicação: 2015
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESC
Texto Completo: http://repositorio.unesc.net/handle/1/3736
Resumo: Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.
id UNESC-1_69fa826e5744271a52bd490df763a1fc
oai_identifier_str oai:repositorio.unesc.net:1/3736
network_acronym_str UNESC-1
network_name_str Repositório Institucional da UNESC
spelling Ariati, Wagner LuizRicken, ClaudioUniversidade do Extremo Sul Catarinense2016-05-11T17:19:18Z2016-05-11T17:19:18Z2015-07http://repositorio.unesc.net/handle/1/3736Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.Pelo fato de acarretar um gradiente osmótico, a concentração de sais no solo é um importante fator positivo ou negativo, para desenvolvimento das plantas. O bioensaio de toxicidade deste estudo teve como objetivo analisar a interação de diferentes concentrações de NaCl e pH, através da análise do índice de germinação (%) e crescimento de raízes (mm) de sementes de alface. Sementes de alface (Lactuca sativa) foram submetidas ao ensaio de germinação expostas a soluções de cloreto de sódio (NaCl) com concentrações de 0,2;0,1;0,05;0,025 e 0125M e pH variando entre 2 e 7. Para o controle negativo foi utilizada água deionizada com ajustes dos respectivos índices de pH. O teste teve duração de quatro dias (96 horas) e foi conduzido em estufa incubadora com circulação de ar contínuo, temperatura de 25 ±1 °C e foto período de claro/escuro, 8/16 respectivamente. Foram avaliadas a taxa de germinação, a cada 24 horas durante três dias e no quarto dia foram realizadas as medições do comprimento das raízes. Não foi observado correlação entre as concentrações de NaCl utilizadas e valores de pH que variem entre 2 e 7, sobre os índices de germinação. Porém foi observado que os efeitos negativos sobre o índice de germinação e o comprimento das raízes se manifestam de maneira diretamente proporcional ao aumento da concentração de NaCl. Os resultados obtidos mostram a possibilidade de utilização do cloreto de sódio como controle positivo para os testes de germinação em sementes de Lactuca sativa, não havendo necessidade de controle rigoroso do pH sobre as soluções teste.SalinidadeSalinidade dos solosÍndice de germinaçãoCrescimento da alfaceInteração entre salinidade e PH na germinação de semente de alface (Lactuca Sativa)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTWagner Luiz Ariati.pdf.txtWagner Luiz Ariati.pdf.txtExtracted texttext/plain32561http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3736/3/Wagner%20Luiz%20Ariati.pdf.txt407a5a64ffbafd0681ad1b4b4ca7e636MD53THUMBNAILWagner Luiz Ariati.pdf.jpgWagner Luiz Ariati.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1181http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3736/4/Wagner%20Luiz%20Ariati.pdf.jpg4fad915c38e3701e6316879d6d8416bbMD54ORIGINALWagner Luiz Ariati.pdfWagner Luiz Ariati.pdfTCCapplication/pdf727253http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3736/1/Wagner%20Luiz%20Ariati.pdfe53a2a9c88bad414149801578662c9a8MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3736/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD521/37362016-07-11 21:50:40.438Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Interação entre salinidade e PH na germinação de semente de alface (Lactuca Sativa)
title Interação entre salinidade e PH na germinação de semente de alface (Lactuca Sativa)
spellingShingle Interação entre salinidade e PH na germinação de semente de alface (Lactuca Sativa)
Ariati, Wagner Luiz
Salinidade
Salinidade dos solos
Índice de germinação
Crescimento da alface
title_short Interação entre salinidade e PH na germinação de semente de alface (Lactuca Sativa)
title_full Interação entre salinidade e PH na germinação de semente de alface (Lactuca Sativa)
title_fullStr Interação entre salinidade e PH na germinação de semente de alface (Lactuca Sativa)
title_full_unstemmed Interação entre salinidade e PH na germinação de semente de alface (Lactuca Sativa)
title_sort Interação entre salinidade e PH na germinação de semente de alface (Lactuca Sativa)
author Ariati, Wagner Luiz
author_facet Ariati, Wagner Luiz
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ariati, Wagner Luiz
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ricken, Claudio
contributor_str_mv Ricken, Claudio
dc.subject.por.fl_str_mv Salinidade
Salinidade dos solos
Índice de germinação
Crescimento da alface
topic Salinidade
Salinidade dos solos
Índice de germinação
Crescimento da alface
dc.description.pt_BR.fl_txt_mv Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv Pelo fato de acarretar um gradiente osmótico, a concentração de sais no solo é um importante fator positivo ou negativo, para desenvolvimento das plantas. O bioensaio de toxicidade deste estudo teve como objetivo analisar a interação de diferentes concentrações de NaCl e pH, através da análise do índice de germinação (%) e crescimento de raízes (mm) de sementes de alface. Sementes de alface (Lactuca sativa) foram submetidas ao ensaio de germinação expostas a soluções de cloreto de sódio (NaCl) com concentrações de 0,2;0,1;0,05;0,025 e 0125M e pH variando entre 2 e 7. Para o controle negativo foi utilizada água deionizada com ajustes dos respectivos índices de pH. O teste teve duração de quatro dias (96 horas) e foi conduzido em estufa incubadora com circulação de ar contínuo, temperatura de 25 ±1 °C e foto período de claro/escuro, 8/16 respectivamente. Foram avaliadas a taxa de germinação, a cada 24 horas durante três dias e no quarto dia foram realizadas as medições do comprimento das raízes. Não foi observado correlação entre as concentrações de NaCl utilizadas e valores de pH que variem entre 2 e 7, sobre os índices de germinação. Porém foi observado que os efeitos negativos sobre o índice de germinação e o comprimento das raízes se manifestam de maneira diretamente proporcional ao aumento da concentração de NaCl. Os resultados obtidos mostram a possibilidade de utilização do cloreto de sódio como controle positivo para os testes de germinação em sementes de Lactuca sativa, não havendo necessidade de controle rigoroso do pH sobre as soluções teste.
description Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.
publishDate 2015
dc.date.created.fl_str_mv 2015-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-05-11T17:19:18Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-05-11T17:19:18Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.unesc.net/handle/1/3736
url http://repositorio.unesc.net/handle/1/3736
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv Universidade do Extremo Sul Catarinense
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNESC
instname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)
instacron:UNESC
instname_str Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)
instacron_str UNESC
institution UNESC
reponame_str Repositório Institucional da UNESC
collection Repositório Institucional da UNESC
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3736/3/Wagner%20Luiz%20Ariati.pdf.txt
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3736/4/Wagner%20Luiz%20Ariati.pdf.jpg
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3736/1/Wagner%20Luiz%20Ariati.pdf
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3736/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 407a5a64ffbafd0681ad1b4b4ca7e636
4fad915c38e3701e6316879d6d8416bb
e53a2a9c88bad414149801578662c9a8
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1725763298543009792

Registros relacionados