Regeneração natural de espécies arbóreas em um fragmento de floresta ombrófila densa no município de Criciúma, Santa Catarina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bruchchen, Lara Martins
Data de Publicação: 2011
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESC
Texto Completo: http://repositorio.unesc.net/handle/1/455
Resumo: Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.
id UNESC-1_7fcf3822b4f9a7501c9961b0cfa2b044
oai_identifier_str oai:repositorio.unesc.net:1/455
network_acronym_str UNESC-1
network_name_str Repositório Institucional da UNESC
spelling Bruchchen, Lara MartinsMartins, RafaelUniversidade do Extremo Sul Catarinense2012-06-15T13:39:05Z2012-06-15T13:39:05Z2011-122012-06-15http://repositorio.unesc.net/handle/1/455Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.A Regeneração Natural e de suma importância para a comunidade vegetal, pois além de fornecer a relação e a quantidade de espécies que constitui o estoque florestal, permite realizar previsões sobre o desenvolvimento e o comportamento da floresta no futuro. Este trabalho teve como objetivo avaliar a estrutura da regeneração natural em um fragmento de Floresta Ombrófila Densa no município de Criciúma, levando em consideração sua estrutura e composição florística. Foram amostradas 100 parcelas para cada classe de altura. Para a classe de altura 1 foram utilizadas parcelas de 2x2 m e para a classe de altura 2 parcelas de 5x5 m. Definiram-se os indivíduos arbustos, arvores, arvoretas (incluindo monilofitos arborescentes e palmeiras) em três classes de tamanhos diferentes: classe 1, indivíduos com altura igual ou superior a 20cm e inferior a 1m; para a classe 2, indivíduos com altura igual ou superior a 1m e com DAP inferior a 5 cm. Em relação a classe 3, foram utilizados dados de um estudo anterior realizado no mesmo local do presente estudo, onde DAP foi igual ou superior a 5cm. Foram identificadas na área total, considerando as 3 classes de altura, 142 espécies, pertencentes a 87 gêneros e a 44 famílias. Myrtaceae foi a família que apresentou maior riqueza com 17 espécies seguida por, Rubiaceae, Lauraceae, Aquifoliaceae, Fabaceae, Melastomataceae, Myrsinaceae e Sapindaceae. As espécies que apresentaram maiores índices de Regeneração Natural Total (RNT) nas classes de altura 1 e 2, foram Cabralea canjerana, Psychotria sp. 2, Casearia obliqua, Cryptocarya moschata, Ocotea lanata e Myrcia hepetala, essas especies juntas representam 30% do total. Ja nas tres classes Matayba guianensis, Myrcia splendens, Jacaranda puberula, Cabralea canjerana, Casearia obliqua, Ocotea lanata e Psychotria sp. 2. Das espécies amostradas 33,94% foram secundarias tardias, 23,85% secundárias iniciais e pioneiras e climácicas 21,10%. A analise de correspondência demonstrou relação entre a luminosidade e as espécies amostradas, evidenciando as adaptações das espécies pioneiras e de interior de floresta tolerantes a sombra.Floresta ombrófila densaRegeneração natural de florestasComposição florísticaRegeneração natural de espécies arbóreas em um fragmento de floresta ombrófila densa no município de Criciúma, Santa Catarinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALLara Martins Bruchchen.pdfLara Martins Bruchchen.pdfTCCapplication/pdf3743714http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/455/1/Lara%20Martins%20Bruchchen.pdf095d502af529c9356d27695440078eeaMD51LICENSElicenseTese.txtlicenseTese.txttext/plain; charset=utf-81552http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/455/2/licenseTese.txt19f9afefb6cb960645ea84ea77998fa1MD52LICENSElicenseMonografia.txtlicenseMonografia.txttext/plain; charset=utf-81405http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/455/3/licenseMonografia.txt27e2c93bbf6e124ef14c82458f2b2effMD53TEXTLara Martins Bruchchen.pdf.txtLara Martins Bruchchen.pdf.txtExtracted texttext/plain93201http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/455/6/Lara%20Martins%20Bruchchen.pdf.txt237e0c14d2b3804c1084ede594afe80dMD56THUMBNAILLara Martins Bruchchen.pdf.jpgLara Martins Bruchchen.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1192http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/455/7/Lara%20Martins%20Bruchchen.pdf.jpg2121ba871b58e5b5f08240de7974440fMD571/4552015-08-24 22:29:20.379VEVSTU8gREUgQVVUT1JJWkHDh8ODTyBQQVJBIFVUSUxJWkHDh8ODTyBERSBPQlJBClRlc2UsIGRpc3NlcnRhw6fDo28sIGxpdnJvLCBjYXDDrXR1bG8gZGUgbGl2cm8sIGFydGlnbywgb3V0cm9zCgoxKSBEQURPUyBETyBBVVRPUgoxLjEJTm9tZTogQnJ1Y2hjaGVuLCBMYXJhIE1hcnRpbnMKMS4yCUNQRjogX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoxLjMJVsOtbmN1bG8gY29tIGEgaW5zdGl0dWnDp8OjbzogX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fIAooYWNhZMOqbWljbyBkZSBww7NzIGdyYWR1YcOnw6NvIHN0cmljdG8gc2Vuc3UsIGRvY2VudGUsIHBlc3F1aXNhZG9yLCB0w6ljbmljby1hZG1pbmlzdHJhdGl2bykKCjIpIElORk9STUHDh8OVRVMgREEgT0JSQQoyLjEgSWRlbnRpZmljYcOnw6NvIGRhIG9icmE6IF9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fIAoodGVzZSwgZGlzc2VydGHDp8OjbywgbGl2cm8sIGNhcMOtdHVsbyBkZSBsaXZybywgYXJ0aWdvLCBvdXRyb3MpCjIuMiBUw610dWxvIGRhIG9icmE6IFJlZ2VuZXJhw6fDo28gbmF0dXJhbCBkZSBlc3DDqWNpZXMgYXJiw7NyZWFzIGVtIHVtIGZyYWdtZW50byBkZSBmbG9yZXN0YSBvbWJyw7NmaWxhIGRlbnNhIG5vIG11bmljw61waW8gZGUgQ3JpY2nDum1hLCBTYW50YSBDYXRhcmluYQoKTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHJlbGF0aXZvcyDDoCBvYnJhIGFjaW1hIGRlc2NyaXRhLApvIGF1dG9yLCBjb20gZnVuZGFtZW50byBubyBhcnRpZ28gMjkgZGEgTGVpIG4uIDkuNjEwLzE5OTgsIGF1dG9yaXphIGEgClVORVNDIOKAkyBVbml2ZXJzaWRhZGUgZG8gRXh0cmVtbyBTdWwgQ2F0YXJpbmVuc2UsIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSBzdWEKb2JyYSwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZGUgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLAppbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQgcGVsYSBpbnRlcm5ldCwgYSB0w610dWxvIGRlIGRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhCmdlcmFkYSBwZWxhIFVORVNDLCBuYXMgc2VndWludGVzIG1vZGFsaWRhZGVzOgoKYSkgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGltcHJlc3NhIG5vIGFjZXJ2byBkYSBCaWJsaW90ZWNhIFByb2YuIEV1cmljbyBCYWNrOwpiKSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gZW0gbWVpbyBlbGV0csO0bmljbywgZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MgbmEgcmVkZSBtdW5kaWFsCmRlIGNvbXB1dGFkb3JlcywgZW0gZm9ybWF0byBlc3BlY2lmaWNhZG8gKFBERik7CmMpIERpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBwZWxvIFByb2dyYW1hIGRlIENvbXV0YcOnw6NvIEJpYmxpb2dyw6FmaWNhIOKAkyAgQ29tdXQsIGRvCklCSUNUIChJbnN0aXR1dG8gQnJhc2lsZWlybyBkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZW0gQ2nDqm5jaWEgZSBUZWNub2xvZ2lhKSwgw7NyZ8OjbyBkbwpNaW5pc3TDqXJpbyBkZSBDacOqbmNpYSBlIFRlY25vbG9naWEuCgpDcmljacO6bWEsICAxNS82LzIwMTIuCg==Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Regeneração natural de espécies arbóreas em um fragmento de floresta ombrófila densa no município de Criciúma, Santa Catarina
title Regeneração natural de espécies arbóreas em um fragmento de floresta ombrófila densa no município de Criciúma, Santa Catarina
spellingShingle Regeneração natural de espécies arbóreas em um fragmento de floresta ombrófila densa no município de Criciúma, Santa Catarina
Bruchchen, Lara Martins
Floresta ombrófila densa
Regeneração natural de florestas
Composição florística
title_short Regeneração natural de espécies arbóreas em um fragmento de floresta ombrófila densa no município de Criciúma, Santa Catarina
title_full Regeneração natural de espécies arbóreas em um fragmento de floresta ombrófila densa no município de Criciúma, Santa Catarina
title_fullStr Regeneração natural de espécies arbóreas em um fragmento de floresta ombrófila densa no município de Criciúma, Santa Catarina
title_full_unstemmed Regeneração natural de espécies arbóreas em um fragmento de floresta ombrófila densa no município de Criciúma, Santa Catarina
title_sort Regeneração natural de espécies arbóreas em um fragmento de floresta ombrófila densa no município de Criciúma, Santa Catarina
author Bruchchen, Lara Martins
author_facet Bruchchen, Lara Martins
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Bruchchen, Lara Martins
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Martins, Rafael
contributor_str_mv Martins, Rafael
dc.subject.por.fl_str_mv Floresta ombrófila densa
Regeneração natural de florestas
Composição florística
topic Floresta ombrófila densa
Regeneração natural de florestas
Composição florística
dc.description.pt_BR.fl_txt_mv Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv A Regeneração Natural e de suma importância para a comunidade vegetal, pois além de fornecer a relação e a quantidade de espécies que constitui o estoque florestal, permite realizar previsões sobre o desenvolvimento e o comportamento da floresta no futuro. Este trabalho teve como objetivo avaliar a estrutura da regeneração natural em um fragmento de Floresta Ombrófila Densa no município de Criciúma, levando em consideração sua estrutura e composição florística. Foram amostradas 100 parcelas para cada classe de altura. Para a classe de altura 1 foram utilizadas parcelas de 2x2 m e para a classe de altura 2 parcelas de 5x5 m. Definiram-se os indivíduos arbustos, arvores, arvoretas (incluindo monilofitos arborescentes e palmeiras) em três classes de tamanhos diferentes: classe 1, indivíduos com altura igual ou superior a 20cm e inferior a 1m; para a classe 2, indivíduos com altura igual ou superior a 1m e com DAP inferior a 5 cm. Em relação a classe 3, foram utilizados dados de um estudo anterior realizado no mesmo local do presente estudo, onde DAP foi igual ou superior a 5cm. Foram identificadas na área total, considerando as 3 classes de altura, 142 espécies, pertencentes a 87 gêneros e a 44 famílias. Myrtaceae foi a família que apresentou maior riqueza com 17 espécies seguida por, Rubiaceae, Lauraceae, Aquifoliaceae, Fabaceae, Melastomataceae, Myrsinaceae e Sapindaceae. As espécies que apresentaram maiores índices de Regeneração Natural Total (RNT) nas classes de altura 1 e 2, foram Cabralea canjerana, Psychotria sp. 2, Casearia obliqua, Cryptocarya moschata, Ocotea lanata e Myrcia hepetala, essas especies juntas representam 30% do total. Ja nas tres classes Matayba guianensis, Myrcia splendens, Jacaranda puberula, Cabralea canjerana, Casearia obliqua, Ocotea lanata e Psychotria sp. 2. Das espécies amostradas 33,94% foram secundarias tardias, 23,85% secundárias iniciais e pioneiras e climácicas 21,10%. A analise de correspondência demonstrou relação entre a luminosidade e as espécies amostradas, evidenciando as adaptações das espécies pioneiras e de interior de floresta tolerantes a sombra.
description Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.
publishDate 2011
dc.date.created.fl_str_mv 2011-12
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2012-06-15T13:39:05Z
dc.date.available.fl_str_mv 2012-06-15T13:39:05Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2012-06-15
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.unesc.net/handle/1/455
url http://repositorio.unesc.net/handle/1/455
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv Universidade do Extremo Sul Catarinense
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNESC
instname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)
instacron:UNESC
instname_str Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)
instacron_str UNESC
institution UNESC
reponame_str Repositório Institucional da UNESC
collection Repositório Institucional da UNESC
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/455/1/Lara%20Martins%20Bruchchen.pdf
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/455/2/licenseTese.txt
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/455/3/licenseMonografia.txt
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/455/6/Lara%20Martins%20Bruchchen.pdf.txt
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/455/7/Lara%20Martins%20Bruchchen.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 095d502af529c9356d27695440078eea
19f9afefb6cb960645ea84ea77998fa1
27e2c93bbf6e124ef14c82458f2b2eff
237e0c14d2b3804c1084ede594afe80d
2121ba871b58e5b5f08240de7974440f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1725763286616506368