Avaliação experimental da resistência ao cisalhamento de vigas de concreto armado submetidas à situação de incêndio
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Data de Publicação: | 2014 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/3029 |
Resumo: | Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil. |
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Pian, JéssicaVargas, AlexandreUniversidade do Extremo Sul Catarinense2015-07-20T23:51:48Z2015-07-20T23:51:48Z2014-122015-07-20http://repositorio.unesc.net/handle/1/3029Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil.Durante um incêndio, com a elevação da temperatura do concreto ocorre em sua macro e microestrutura fenômenos que alteram suas características físicas e mecânicas, mesmo sendo um material heterogêneo, composto por materiais incombustíveis, e com baixa condutividade térmica. Estes efeitos micro e macro estruturais podem ser, no caso dos macros, fissurações, lascamentos explosivos entre outros, e entre os micro estruturais pode-se citar redução do módulo de elasticidade, aumento das deformações, alteração na composição, dentre outros. A perda de resistência em uma situação de incêndio pode depender muito do tipo de resfriamento, que pode ser lento ou brusco. No resfriamento brusco o concreto tende a perder mais resistência pelo aparecimento de mais e maiores fissuras devido ao choque térmico. Acima dos 600 °C a influência do resfriamento é praticamente nula. Nesse contexto, o presente trabalho avalia experimentalmente, 3 conjuntos de vigas em 3 patamares de temperatura: 300°C, 500°C e 600°C. São realizados ensaio de cisalhamento em vigas de concreto armado submetidas a situação de incêndio com resfriamento brusco e comparadas ao grupo de controle à temperatura ambiente. Com os resultados obtidos nos ensaios observou-se que no cisalhamento, o aumento de temperatura não apresentou influência na resistência, não havendo redução de carga. Nos corpos de prova extraídos das vigas e ensaiados à compressão simples houve uma redução de resistência com relação as vigas de referência, de 14,96% na temperatura de 300°C,19,34% e 23,54% nas temperaturas de 500°C e 600°C respectivamente, mostrando que o incremento da temperatura tem influência na resistência a compressão do concreto.Vigas de concretoConcreto armadoResistência ao cisalhamentoResistência ao fogoAvaliação experimental da resistência ao cisalhamento de vigas de concreto armado submetidas à situação de incêndioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALJéssicaPian .pdfJéssicaPian .pdfArtigoapplication/pdf4444925http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3029/1/J%c3%a9ssicaPian%20.pdf463b5581c2c106cc22af0f7b7be04033MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8894http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3029/2/license.txt09af850207095721090e50e21d50d1efMD52TEXTJéssicaPian .pdf.txtJéssicaPian .pdf.txtExtracted texttext/plain35854http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3029/3/J%c3%a9ssicaPian%20.pdf.txta52b20bc2e44c2631b11b97f670b65cdMD53THUMBNAILJéssicaPian .pdf.jpgJéssicaPian .pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1912http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3029/4/J%c3%a9ssicaPian%20.pdf.jpgab6e1bc0b1ffce66f6eaa499c8a22305MD541/30292015-08-24 23:28:55.629VEVSTU8gREUgQVVUT1JJWkHDh8ODTyBQQVJBIFVUSUxJWkHDh8ODTyBERSBPQlJBCgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcmVsYXRpdm9zIMOgIG9icmEgYWNpbWEgZGVzY3JpdGEsCm8gYXV0b3IsIGNvbSBmdW5kYW1lbnRvIG5vIGFydGlnbyAyOSBkYSBMZWkgbi4gOS42MTAvMTk5OCwgYXV0b3JpemEgYSAKVU5FU0Mg4oCTIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkbyBFeHRyZW1vIFN1bCBDYXRhcmluZW5zZSwgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBncmF0dWl0YW1lbnRlIHN1YQpvYnJhLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsCmltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCBwZWxhIGludGVybmV0LCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EKZ2VyYWRhIHBlbGEgVU5FU0MsIG5hcyBzZWd1aW50ZXMgbW9kYWxpZGFkZXM6CgphKSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gaW1wcmVzc2Egbm8gYWNlcnZvIGRhIEJpYmxpb3RlY2EgUHJvZi4gRXVyaWNvIEJhY2s7CmIpIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBlbSBtZWlvIGVsZXRyw7RuaWNvLCBlbSBiYW5jbyBkZSBkYWRvcyBuYSByZWRlIG11bmRpYWwKZGUgY29tcHV0YWRvcmVzLCBlbSBmb3JtYXRvIGVzcGVjaWZpY2FkbyAoUERGKTsKYykgRGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIHBlbG8gUHJvZ3JhbWEgZGUgQ29tdXRhw6fDo28gQmlibGlvZ3LDoWZpY2Eg4oCTICBDb211dCwgZG8KSUJJQ1QgKEluc3RpdHV0byBCcmFzaWxlaXJvIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBDacOqbmNpYSBlIFRlY25vbG9naWEpLCDDs3Jnw6NvIGRvCk1pbmlzdMOpcmlvIGRlIENpw6puY2lhIGUgVGVjbm9sb2dpYS4KRepositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/ |
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