Análise da capacidade funcional de mulheres idosas praticantes do Método Pilates
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/1474 |
Resumo: | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Educação Física da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
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Marques, DanielAlvarez, Bárbara ReginaUniversidade do Extremo Sul Catarinense2013-03-18T12:20:03Z2013-03-18T12:20:03Z2012-122013-03-18http://repositorio.unesc.net/handle/1/1474Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Educação Física da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.O número de idosos tem crescido cada vez mais tanto no Brasil quanto no mundo, despertando o interesse de estudiosos e governos. Os efeitos do envelhecimento levam a modificações em todo o corpo, gerando prejuízos biológicos, sociais, funcionais e psicológicos que prejudicam a qualidade de vida desta população. Neste sentido, a prática de exercícios físicos surge como uma atividade essencial à melhoria da qualidade de vida do idoso, principalmente o método Pilates que, por meio de sua técnica, procura integrar corpo e mente. Deste modo, esta pesquisa tem como Objetivo avaliar a influência do Método Pilates na capacidade funcional de idosas após um período de treinamento. Quanto à Metodologia, o estudo caracteriza-se como pesquisa descritiva, contando com a participação de 15 mulheres idosas, entre 60 e 75 anos, alunas do Studio Pilates, localizado no Balneário Rincão, em Içara/SC. Inicialmente, as idosas foram avaliadas por meio de uma anamnese (idade, estado civil, número de filhos, com quem moram, profissão e medicamentos em uso), de um questionário queixa de dor (identificação dos locais das dores), dos testes banco de Wells (flexibilidade) e de milha, e do protocolo Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade – GDLAM (autonomia funcional). Após os testes iniciais, as idosas participaram de um período de treinamento com o método Pilates, no referido Studio, durante 12 semanas, praticando os exercícios da técnica dois dias por semana, durante 1h. Ao final deste período, as pesquisadas foram submetidas novamente aos testes banco de Wells e de milha e ao protocolo GDLAM. Os Resultados demonstraram que, apesar de os treinos terem sido executados apenas durante 12 semanas, houve uma melhora significativa no rendimento das idosas: no teste de flexibilidade, a média aumentou; no teste de milha, o tempo baixou para percorrer uma milha. No protocolo de GDLAM, também houve melhora significativa em todos os testes: na atividade Caminhar 10 metros, Levantar da Posição Sentada, Levantar da Posição Decúbito Ventral, Levantar-se da Cadeira, Locomover-se pela Casa e no Índice de GDLAM. Quanto ao questionário de queixa de dor, as idosas relataram que não sentiam mais as dores. Conclusão: A prática de atividade física, em especial o método Pilates, contribui significativamente para a melhoria das condições físicas dos idosos e, consequentemente, para a melhoria da qualidade de vida da população desta faixa etária. Apesar de que, para realização desta pesquisa, o tempo de treinamento com as idosas foi curto, já demonstrou que, quanto mais se pratica o método Pilates, melhores se tornam as condições físicas e psicológicas dos alunos. Daí a importância de investimentos governamentais/institucionais para incentivar a população a praticar atividade física, independente da idade.Autonomia funcionalMétodo PilatesCapacidade funcional em idososAnálise da capacidade funcional de mulheres idosas praticantes do Método Pilatesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8894http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1474/2/license.txt09af850207095721090e50e21d50d1efMD52ORIGINALDaniel Marques.pdfDaniel Marques.pdfTCCapplication/pdf820499http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1474/1/Daniel%20Marques.pdf18da68907bd177533224a9bba7fec714MD51TEXTDaniel Marques.pdf.txtDaniel Marques.pdf.txtExtracted texttext/plain75693http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1474/3/Daniel%20Marques.pdf.txt0e559d8b5e6ffba4f896fd6ddcc1e450MD53THUMBNAILDaniel Marques.pdf.jpgDaniel Marques.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1240http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1474/4/Daniel%20Marques.pdf.jpgf3281d0aba03335e7909ac4ddeb20cc0MD541/14742015-08-24 22:46:56.514VEVSTU8gREUgQVVUT1JJWkHDh8ODTyBQQVJBIFVUSUxJWkHDh8ODTyBERSBPQlJBCgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcmVsYXRpdm9zIMOgIG9icmEgYWNpbWEgZGVzY3JpdGEsCm8gYXV0b3IsIGNvbSBmdW5kYW1lbnRvIG5vIGFydGlnbyAyOSBkYSBMZWkgbi4gOS42MTAvMTk5OCwgYXV0b3JpemEgYSAKVU5FU0Mg4oCTIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkbyBFeHRyZW1vIFN1bCBDYXRhcmluZW5zZSwgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBncmF0dWl0YW1lbnRlIHN1YQpvYnJhLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsCmltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCBwZWxhIGludGVybmV0LCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EKZ2VyYWRhIHBlbGEgVU5FU0MsIG5hcyBzZWd1aW50ZXMgbW9kYWxpZGFkZXM6CgphKSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gaW1wcmVzc2Egbm8gYWNlcnZvIGRhIEJpYmxpb3RlY2EgUHJvZi4gRXVyaWNvIEJhY2s7CmIpIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBlbSBtZWlvIGVsZXRyw7RuaWNvLCBlbSBiYW5jbyBkZSBkYWRvcyBuYSByZWRlIG11bmRpYWwKZGUgY29tcHV0YWRvcmVzLCBlbSBmb3JtYXRvIGVzcGVjaWZpY2FkbyAoUERGKTsKYykgRGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIHBlbG8gUHJvZ3JhbWEgZGUgQ29tdXRhw6fDo28gQmlibGlvZ3LDoWZpY2Eg4oCTICBDb211dCwgZG8KSUJJQ1QgKEluc3RpdHV0byBCcmFzaWxlaXJvIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBDacOqbmNpYSBlIFRlY25vbG9naWEpLCDDs3Jnw6NvIGRvCk1pbmlzdMOpcmlvIGRlIENpw6puY2lhIGUgVGVjbm9sb2dpYS4KRepositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/ |
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