Les juifs: peuple élu? Peuple baí? Une condition paradoxale

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Kinig, Evelyne
Data de Publicação: 1994
Outros Autores: Poliakov, Léon
Tipo de documento: Artigo
Idioma: fra
Título da fonte: Revista de História (São Paulo)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18716
Resumo: A concentração de judeus ficou sendo, ao longo dos séculos, o melhor instrumento para sua sobrevivência. Eles formavam uma minoria que nem sempre podia frigir oa reagir a violência. A terceira solução que prevalecia era a multiplicação das barreiras e obstáculos para protegerem-se e criarem lendas para manterem soa crença no sentido da vida. Assim surgem as "juderías" e os guetos da Europa, construídos pelos próprios judeus. A Lei Talmúdica, porém, nâo conseguiu preservá-los da obstinação dos assassinos. Cada vez que ocorre uma catástrofe pior que a anterior, reaparece a necessidade da religião e as justificativas para as desgraças. Podemos comprovar instantes em que nenhum mito ou determinação rabraica conseguiram prevenir um massacre. Por outro lado, nenhum povo, como o israelense, pode salvar-se por si só: ele precisa mudar seu relacionamento com os outros. Portanto, o destino dos judeus parece estar estreitamente vinculado ao destino da romanidade, precisando chegar-se a om entendimento dos interesses comuns a todos.
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