Avaliação dos padrões de morfologia e inserção dos freios labiais em pacientes da clínica-escola de odontologia do Centro Universitário de João Pessoa - PB

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: RIBEIRO,Isabella Lima Arrais
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: FERNANDES,Thiago Lopes, TRIGUEIRO,Desiree Almeida, SOUZA,Consuelo Fernanda Macedo de, MEDEIROS JÚNIOR,Martinho Dinoá
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Odontologia da UNESP
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772015000500268
Resumo: ResumoIntroduçãoA investigação dos padrões estruturais dos freios labiais é importante para o estabelecimento da frequência com que ocorrem as variações, sejam estas de normalidade ou prejudiciais à função.ObjetivoAvaliar os padrões de morfologia e inserção dos freios labiais de pacientes atendidos na Clínica-Escola de Odontologia do Centro Universitário de João Pessoa-PB.Material e métodoAvaliaram-se 385 pacientes atendidos no período de agosto de 2012 a abril de 2013, de ambos os sexos. Os dados foram analisados no software IBM SPSS (20.0).ResultadoA morfologia de prevalência foi do tipo simples tanto para o freio labial superior (82,6%) quanto para o inferior (100,0%). A inserção de maior prevalência foi a “mucosa alveolar”, tanto nos superiores (75,8%) quanto nos inferiores (99,0%). Não houve diferença entre os sexos masculino e feminino para morfologia e inserção superiores (p=0,673 e p=0,582, respectivamente), bem como para a inserção inferior (p=0,599). Note-se que o mesmo ocorreu para as diferentes cores de pele – leucoderma, melanoderma e faioderma, com p=0,343; p=0,269; p=0,134, respectivamente. Verificou-se diferença (p=0,011) entre as médias de idade para as variantes de inserção do freio labial superior.ConclusãoA morfologia predominante tanto para freios labiais superiores quanto para inferiores é o tipo simples, havendo maior número de variantes morfológicas para os superiores. A inserção do tipo mucosa alveolar é a de maior ocorrência tanto para freios superiores quanto inferiores. Não há relação entre os padrões de morfologia e inserção com o sexo e a cor da pele, mas observa-se relação entre o padrão de inserção dos freios labiais superiores e a idade dos indivíduos.
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