Correlação entre autoestima e grau de severidade da disfunção temporomandibular em sujeitos controle e afetados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva,José Adolfo Menezes Garcia
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Dibai Filho,Almir Vieira, Machado,Afonso Antonio, Oliveira,Luana Emanuela Moço, Navega,Marcelo Tavella
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Odontologia da UNESP
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772012000600002
Resumo: INTRODUÇÃO: A disfunção temporomandibular (DTM) apresenta associação com manifestações psicológicas. OBJETIVO: Os objetivos deste estudo foram correlacionar o grau de severidade da DTM e o nível de autoestima, e investigar diferenças relacionadas ao gênero. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados 57 sujeitos de ambos os gêneros, com idade média de 20,28 ± 2,07 anos, por meio do Índice Anamnésico de Fonseca (IAF) e da Escala de Autoestima de Rosenberg (EAR). As correlações entre as variáveis foram avaliadas por meio do coeficiente de correlação de Spearman; as comparações entre os gêneros foram realizadas com a utilização do teste Mann-Whitney. Foi considerado um nível de significância de 5%. RESULTADO: Não foram encontradas diferenças para as comparações entre os gêneros no IAF (p = 0,79) e na EAR (p = 0,90). A EAR se correlacionou com o IAF em mulheres (p = 0,01); contudo, em homens, este resultado não ocorreu (p = 0,07). CONCLUSÃO: Conclui-se que as mulheres são mais propensas a apresentar distúrbios emocionais decorrentes de alterações na articulação temporomandibular do que os homens.
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