Comparação do ponto de deflexão da frequência cardíaca com a máxima fase estável de lactato em corredores de fundo
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Publication Date: | 2012 |
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Download full: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-65742012000100001 |
Summary: | O objetivo do estudo foi comparar o ponto de deflexão da freqüência cardíaca (PDFC) visual e método DMAX com a máxima fase estável de lactato (MFEL). Treze corredores executaram teste incremental Vameval e testes de cargas retangulares (TCR). A velocidade do PDFC visual (14,3 ± 1,13km.h-1) foi significantemente maior que o DMAX (13,2 ± 1,35km.h-1) além de apresentarem correlação não significante. Entretanto, nenhuma dessas velocidades foram diferentes da MFEL (13,8 ± 0,90km.h-1) embora somente o PDFC visual tenha apresentado correlação significante com a MFEL (r = 0,75). A concentração de lactato sanguíneo não apresentou estabilidade em oito sujeitos no TCR na intensidade do PDFC visual o qual nos leva a concluir que este não é um índice confiável para estimativa da MFEL. No entanto, este índice pode ser usado como um indicador de capacidade aeróbia. |
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Comparação do ponto de deflexão da frequência cardíaca com a máxima fase estável de lactato em corredores de fundoPonto de deflexão da freqüência cardíacaMáxima fase estável de lactatoCorrida de fundoO objetivo do estudo foi comparar o ponto de deflexão da freqüência cardíaca (PDFC) visual e método DMAX com a máxima fase estável de lactato (MFEL). Treze corredores executaram teste incremental Vameval e testes de cargas retangulares (TCR). A velocidade do PDFC visual (14,3 ± 1,13km.h-1) foi significantemente maior que o DMAX (13,2 ± 1,35km.h-1) além de apresentarem correlação não significante. Entretanto, nenhuma dessas velocidades foram diferentes da MFEL (13,8 ± 0,90km.h-1) embora somente o PDFC visual tenha apresentado correlação significante com a MFEL (r = 0,75). A concentração de lactato sanguíneo não apresentou estabilidade em oito sujeitos no TCR na intensidade do PDFC visual o qual nos leva a concluir que este não é um índice confiável para estimativa da MFEL. No entanto, este índice pode ser usado como um indicador de capacidade aeróbia.Universidade Estadual Paulista2012-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-65742012000100001Motriz: Revista de Educação Física v.18 n.1 2012reponame:Motriz (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP10.1590/S1980-65742012000100001info:eu-repo/semantics/openAccessSilveira,Bruno Honorato daAguiar,Rafael Alves deAlves,Thiago LuizCaputo,FabrizioCarminatti,Lorival Josépor2012-04-27T00:00:00Zoai:scielo:S1980-65742012000100001Revistahttp://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motrizPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpmotriz@rc.unesp.br||mauerber@rc.unesp.br||azanesco@rc.unesp.br1980-65741415-9805opendoar:2022-11-08T16:30:07.349595Motriz (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)true |
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O objetivo do estudo foi comparar o ponto de deflexão da freqüência cardíaca (PDFC) visual e método DMAX com a máxima fase estável de lactato (MFEL). Treze corredores executaram teste incremental Vameval e testes de cargas retangulares (TCR). A velocidade do PDFC visual (14,3 ± 1,13km.h-1) foi significantemente maior que o DMAX (13,2 ± 1,35km.h-1) além de apresentarem correlação não significante. Entretanto, nenhuma dessas velocidades foram diferentes da MFEL (13,8 ± 0,90km.h-1) embora somente o PDFC visual tenha apresentado correlação significante com a MFEL (r = 0,75). A concentração de lactato sanguíneo não apresentou estabilidade em oito sujeitos no TCR na intensidade do PDFC visual o qual nos leva a concluir que este não é um índice confiável para estimativa da MFEL. No entanto, este índice pode ser usado como um indicador de capacidade aeróbia. |
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