Gabinetes de leitura no Rio Grande do Sul: aspectos históricos e incentivo à formação de leitores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Oliveira, Flávia Reis
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: da Silveira, Joao Paulo Borges, Ramos, Flávia Brocchetto, Rela, Eliana
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Patrimônio e Memória
Texto Completo: http://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/view/1197
Resumo: Este artigo investiga a relevância dos gabinetes de leitura para a sociedade brasileira e, em especial, a gaúcha, assim como, para o desenvolvimento social e cultural por meio da formação de leitores. O estudo de caráter bibliográfico justifica-se por apresentar uma compreensão sobre a história da leitura e o incentivo à formação de leitores, com base na atuação dos gabinetes de leituras e das bibliotecas. Os gabinetes de leitura, em solo brasileiro, tiveram como missão civilizatória permitir o acesso ao livro e a outros materiais, a princípio, para seus sócios e, posteriormente, para o público em geral. O primeiro espaço criado no Brasil foi o Real Gabinete Português de Leitura, instalado na cidade do Rio de Janeiro, em 1837. No presente texto, apresentam-se outras instituições como, por exemplo, o gabinete de leitura surgido na cidade do Rio Grande/RS, em 1846, que deu origem à Bibliotheca Rio-Grandense, em 1878. Como resultado, aponta-se o papel de gabinetes de leitura para a formação de bibliotecas no Rio Grande do Sul.
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