Avaliação do Ph de várias substâncias utilizadas no clareamento intracoronário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sá, Patrícia M.
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Yui, Karen Cristina K., Gomes, Ana Paula M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Dental Science
Texto Completo: https://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/289
Resumo: O objetivo desta pesquisa foi avaliar, in vitro, dentro de um período de 7 dias, os valores do pH de 4 substâncias utilizadas no clareamento intracoronário. O pH foi avaliado em cinco amostras (quatro soluções clareadoras e uma solução controle). As amostras de cada grupo foram assim constituídas: a) Grupo 1: 15ml de água destilada; b) Grupo 2: 10g de perborato de sódio (Byofórmula – Farmácia de manipulação) com 5ml de água destilada; c) Grupo 3: 10g de perborato de sódio com 5ml de peróxido de carbamida 10% (Byofórmula – Farmácia de manipulação); d) Grupo 4: 10g de perborato de sódio com 5ml de peróxido de hidrogênio 30% (Byofórmula – Farmácia de manipulação); e) Grupo 5: 15ml de peróxido de hidrogênio 30%. Os materiais foram acondicionados em frascos plásticos (FujiFilm) e o valor do pH foi estabelecido com um aparelho pH-metro (Digimed DM-20), logo após a manipulação e também após 1h, 24h e 7 dias. Os resultados mostraram que os valores do pH das associações do perborato de sódio mantiveram-se praticamente constantes, com exceção da associação com o peróxido de hidrogênio, onde ocorreu um aumento gradativo do pH no decorrer dos períodos avaliados. O pH do peróxido de hidrogênio também apresentou-se constante, mantendo-se ácido durante todo o experimento. Das quatro soluções analisadas, apenas o peróxido de hidrogênio apresentou um pH ácido, que assim se manteve em todos os períodos avaliados.
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