Autonomia e cuidado em terapia intensiva pediátrica: os paradoxos da prática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Duarte,Maria Cristina Senna
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Moreira,Martha Cristina Nunes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Interface (Botucatu. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832011000300006
Resumo: Abordamos os significados atribuídos pelos familiares e profissionais de saúde sobre fatos, relações, práticas e fenômenos sociais, relacionados ao campo do Cuidado em ambiente de terapia intensiva. A análise dos dados teve por base a Sociologia Fenomenológica, priorizando os significados relacionados à autonomia. Foram realizadas 25 entrevistas, sendo seis com familiares que tinham crianças internadas no serviço, e 19 com profissionais de saúde que trabalhavam na unidade, e observações participantes no interior da unidade de terapia intensiva pediátrica. Concluímos que o cuidado intensivo em terapia intensiva pediátrica demanda o entendimento da autonomia como reconhecimento, baseado na tríade: autorrealização, autoestima e autorrespeito. Essa tríade é constituinte da condição de sujeito, que deveria mover as relações entre profissionais / responsáveis / crianças em estado crítico de saúde. Em ambiente intensivista, a tecnologia por si só não é capaz de responder às múltiplas variáveis que emergem das situações.
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