Fatores que influenciam o sucesso na prova de obtenção de título de especialista em infectologia: estudo retrospectivo -2011 A 2017

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: REIS, M. R.
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFENAS
Texto Completo: http://tede2.unifenas.br:8080/jspui/handle/jspui/222
Resumo: Background: Specialization is an important stage in medical training. In Brazil, a physician could obtain the specialist title by Medical Residency or specialist title test (STT) carried out by the specialty society. The specialty societies have autonomy to carry out the STT according to Brazilian Medical Association parameters. In addition to the Medical Residency, many societies allow graduates students from lato sensu courses recognized by them or physicians who prove a minimum time of specialty practice to take the test. Few studies have evaluated the factors associated with the approval on specialization tests in Brazil, thus justifying this study. Objective: To identify factors associated with the approval on Infectious diseases STT. Materials and methods: this was a retrospective study that included physicians who took the STT on infectious disease from 2011 to 2017. The sociodemographic and professional training data were collected through online questionnaire. Information on STT approval was taken directly from the Brazilian Society of Infectious Diseases database. The outcome was the STT approval and the main variable was participating on Infectious diseases Medical Residency program. The candidate's perception of the test was also evaluated. The institutional Ethics and Research Committee approved this project. Results: 185 physicians who had taken a STT between 2011 and 2017 and 62 agreed to participate. Due to the low representativeness of the volunteers from 2011 to 2016, only the 35 candidates who took the test in 2017 were considered for the analysis of factors associated with the STT approval. There was no statistically significant difference between STT approval and any analyzed variables, including Infectious Diseases Medical Residency. About 50% of candidates with Residence were not approved. Conclusion: none of the factors analyzed was associated with the STT approval. The failure index among candidates who had participated on the Infectious Diseases Residency program was higher than expected.
id UNFE_4b75e2894f721d73db0723804949cb10
oai_identifier_str oai:tede2.unifenas.br:jspui/222
network_acronym_str UNFE
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFENAS
repository_id_str
spelling DE FUCCIO, MB75898861653http://lattes.cnpq.br/5659471300250092CRUZEIRO, PCF71484450604http://lattes.cnpq.br/5056264597620124TURCI, M. A.81781407649http://lattes.cnpq.br/050787167107866107988596608http://lattes.cnpq.br/865557202568448REIS, M. R.2019-04-11T17:20:19Z2018-06-29REIS, M. R. Fatores que influenciam o sucesso na prova de obtenção de título de especialista em infectologia: estudo retrospectivo -2011 A 2017. 2018. 46f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Saúde) - Universidade José do Rosário Vellano, Belo Horizonte, 2018.http://tede2.unifenas.br:8080/jspui/handle/jspui/222Background: Specialization is an important stage in medical training. In Brazil, a physician could obtain the specialist title by Medical Residency or specialist title test (STT) carried out by the specialty society. The specialty societies have autonomy to carry out the STT according to Brazilian Medical Association parameters. In addition to the Medical Residency, many societies allow graduates students from lato sensu courses recognized by them or physicians who prove a minimum time of specialty practice to take the test. Few studies have evaluated the factors associated with the approval on specialization tests in Brazil, thus justifying this study. Objective: To identify factors associated with the approval on Infectious diseases STT. Materials and methods: this was a retrospective study that included physicians who took the STT on infectious disease from 2011 to 2017. The sociodemographic and professional training data were collected through online questionnaire. Information on STT approval was taken directly from the Brazilian Society of Infectious Diseases database. The outcome was the STT approval and the main variable was participating on Infectious diseases Medical Residency program. The candidate's perception of the test was also evaluated. The institutional Ethics and Research Committee approved this project. Results: 185 physicians who had taken a STT between 2011 and 2017 and 62 agreed to participate. Due to the low representativeness of the volunteers from 2011 to 2016, only the 35 candidates who took the test in 2017 were considered for the analysis of factors associated with the STT approval. There was no statistically significant difference between STT approval and any analyzed variables, including Infectious Diseases Medical Residency. About 50% of candidates with Residence were not approved. Conclusion: none of the factors analyzed was associated with the STT approval. The failure index among candidates who had participated on the Infectious Diseases Residency program was higher than expected.Introdução: a especialização é fase importante da formação médica. O médico pode obter o título de especialista por meio de Residência Médica ou de prova de título realizada pela sociedade de especialidade, que tem autonomia para realização da prova dentro de parâmetros previamente estabelecidos pela Associação Médica Brasileira. Além da Residência Médica, muitas sociedades permitem que egressos de cursos de especialização lato sensu reconhecidos por ela ou médicos que comprovem tempo mínimo de exercício da especialidade, realizem a prova. Poucos estudos avaliaram os fatores associados à aprovação na prova de título no Brasil, justificando, assim, esse estudo. Objetivo: identificar fatores associados à aprovação na prova de título de especialista em Infectologia. Materiais e métodos: estudo retrospectivo que incluiu médicos que realizaram a prova de obtenção de título de especialista em infectologia entre 2011 e 2017. Os dados sociodemográficos e relacionados à formação profissional foram coletados por meio de questionário on-line. As informações sobre aprovação foram retiradas do banco de dados da Sociedade Brasileira de Infectologia. O desfecho foi a aprovação na prova de título de especialista, sendo a variável principal possuir Residência Médica em Infectologia. Avaliou-se, também, a percepção do candidato em relação à prova. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição. Resultados: dos 185 médicos que realizaram prova de título entre 2011 e 2017, 62 concordaram em participar do estudo. Devido à baixa representatividade dos voluntários de 2011 a 2016, optou-se por considerar, dos fatores associados, a aprovação apenas dos 35 candidatos que realizaram a prova em 2017. Não houve diferença estatisticamente significativa entre a aprovação na prova de título e nenhuma das variáveis analisadas, inclusive Residência Médica em Infectologia. Destaca-se que quase 50% dos candidatos com Residência foram reprovados. Conclusão: nenhum dos fatores analisados associou-se à aprovação na prova para obtenção da prova de Título de Especialista em Infectologia. A taxa de reprovação entre candidatos com Residência Médica foi maior que a esperadaSubmitted by Kely Alves (kely.alves@unifenas.br) on 2019-04-11T14:52:36Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Marcela.pdf: 891933 bytes, checksum: 55515f6628d9ff35a0e5d1c113e5d61c (MD5)Approved for entry into archive by Kely Alves (kely.alves@unifenas.br) on 2019-04-11T17:14:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Marcela.pdf: 891933 bytes, checksum: 55515f6628d9ff35a0e5d1c113e5d61c (MD5)Approved for entry into archive by Kely Alves (kely.alves@unifenas.br) on 2019-04-11T17:20:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Marcela.pdf: 891933 bytes, checksum: 55515f6628d9ff35a0e5d1c113e5d61c (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-11T17:20:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Marcela.pdf: 891933 bytes, checksum: 55515f6628d9ff35a0e5d1c113e5d61c (MD5) Previous issue date: 2018-06-29application/pdfporUniversidade José do Rosário VellanoPrograma de Pós-Graduação em SaúdeUNIFENASBrasilPós-GraduaçãoAGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Beneficiários de planos privados de saúde, por cobertura assistencial (Brasil - 2008-2018). Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: <http://www.ans.gov.br/perfil-do-setor/dados-gerais>. Acesso em: 01 maio 2018. ALESSIO, M. M.; SOUSA, M. F. Regulação da formação de especialistas: inter-relações com o Programa Mais Médicos. Physis, Rio de Janeiro, v. 26, n. 2, p. 633-667, June 2016. BRASIL. Decreto Presidencial n° 80.281, de 5 de setembro de 1977. Regulamenta a Residência Médica, cria a Comissão Nacional de Residência Médica e dá outras providências. Diário Oficial, Brasília, DF, 06/set/1977. ______. Lei 6.932, de 7 de julho de 1981. Dispõe sobre as atividades do médico residente e dá outras providências. Brasília, 1981. ______. Resolução n 4 de 2003. Brasília: Ministério da Educação, 2003. Disponível em: <https://www.infectologia.org.br/admin/zcloud/89/2016/06/cnrm_042003.pdf>. Acesso em: 23 set 2017. ______. Decreto Presidencial de 20 de junho de 2007. Institui a Comissão Interministerial de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde e dá outras providências. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, 2007a. ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional da Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução n 1, de 8 de junho de 2007. Estabelece normas para o fechamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização. Brasília: Ministério da Educação, 2007b. ______. Portaria Interministerial MEC/MS n o 1001 de 22 de outubro de 2009. Institui o Programa Nacional de Apoio à Formação de Médicos Especialistas em Áreas Estratégicas - PRÓ-RESIDÊNCIA. Brasília: Ministério da Educação, 2009. ______. Lei Nº 12.871, de 22 de outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis no 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e no 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências. Brasília, 2013. CAMERON, J. L. William Stewart Halsted. Our surgical heritage. Annals of Surgery, [S.l.], v. 225, n. 5, p. 445-458, 1997 CASSENOTE, A. J. F.; SCHEFFER, M. C.; SEGURADO, A. A. C. Brazilian infectious diseases specialists: who and where are they? Brazilian Journal of Infectious Diseases, Salvador, v. 20, n. 2, p. 141-148, 2016. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de ética médica: resolução CFM nº 1.931, de 17 de setembro de 2009. Conselho Federal de Medicina, 2010. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução CFM Nº 2.162/2017. Homologa a Portaria Comissão Mista de Especialidades nº 1/2017 que atualiza a relação de especialidades e áreas de atuação médicas aprovadas pela Comissão Mista de Especialidades. Brasília, 2017. CRESPO, A. N. Evaluation and classification of residence programs in Otorhinolaryngology. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, São Paulo, v. 79, n. 5, supl. 1, p. 02-35, 2013. DEHEINZELIN, D.; PEREIRA, L. F.; NAKATANI, J. Prova do título de especialista em pneumologia: fatores associados à aprovação. Jornal Brasileiro de Pneumologia, Brasília, v. 4, n. 3, p. 125-128, 1998. FALK, J. W. Os Títulos de especialistas. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Rio de Janeiro, v. 2, n. 7, p.162-164, 2006. HAMAMOTO FILHO, P. T. et al. 50 anos de ABEM e seu compromisso com a residência médica. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 37, n. 1, p.149-150, 2013. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Projeção da População do Brasil e das Unidades de Federação. (Brasil - população total –2017). Brasília, 2018. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/>. Acesso em: 01 maio 2018. MORAIS, N. S.; SOUSA, M. R. O que Mudou para a Obtenção do Título de Especialista em Cardiologia (TEC)? Revista Brasileira de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 25, n. 4, p.264-266, 2012. PASSINI JUNIOR, R. Residência médica x especialização. Revista do Médico Residente, Curitiba, v. 13, n. 3, p. 1-5, 2011. SCHEFFER, M. et al. Demografia Médica no Brasil 2018. São Paulo, SP: FMUSP, CFM, Cremesp, 2018. 286 p. São Paulo, 2018. Disponível em: <http://www.flip3d.com.br/web/pub/cfm/index10/ ?numero=15&edicao=4278>. Acesso em: 20 mar. 2018. SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA. Exame de suficiência para obtenção de título de especialista em infectologia: edital de abertura de inscrições -n02/2017. São Paulo, 2017. Disponível em: <https://www.infectologia.org.br/admin/zcloud/125/2017/06/Edital2-2017-TEInfectologia.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2017. SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA. SBI: consolidação da infectologia no Brasil. In: ______. Sociedade Brasileira de Infectologia - 25 anos. São Paulo, 2005. cap. 1. p. 7-33. ______. Residência Médica – Histórico. Programas de residência médica em infectologia. São Paulo, 2016. Disponível em: <https://www.infectologia.org.br/pg/306/residencia-medica--historico>. Acesso em: 22 maio 2018. SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL. A SBMT. Brasília, 2018. Disponível em: <http://www.sbmt.org.br/portal/a-sbmt/>. Acesso em: 25 maio 2018. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Regimento Comissão de Ensino e Treinamento. São Paulo, 2018. Disponível em: <https://portalsbot.org.br/comissoes/regimento/>. Acesso em: 12 out. 2018. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. TEOT. São Paulo, 2018. Disponível em: <https://portalsbot.org.br/institucional/teot/>. Acesso em: 12 out. 2018. SOUSA, E. G. Considerações sobre a residência médica no Brasil. Revista Brasileira de Colo-Proctologia, [S.l] v. 8, n. 4, p. 150-152, 1988. STAIGER, D. O.; AUERBACH, D. I.; BUERHAUS, P. I. Trends in the work hours of physicians in the United States. JAMA, [S.l.], v. 303, n. 8, p. 747-53, 2010.-283655251318829813500500600-7642911903105032531-969369452308786627Infectologia. Internato e Residência Médica. Especialização Médica. Desempenho Acadêmico. Testes de Especialização.CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINAFatores que influenciam o sucesso na prova de obtenção de título de especialista em infectologia: estudo retrospectivo -2011 A 2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFENASinstname:Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS)instacron:UNIFENASLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81060http://tede2.unifenas.br:8080/tede/bitstream/jspui/222/1/license.txtc757dba7e222798ae42057e3bc8b319cMD51ORIGINALDissertação Marcela.pdfDissertação Marcela.pdfapplication/pdf891933http://tede2.unifenas.br:8080/tede/bitstream/jspui/222/2/Disserta%C3%A7%C3%A3o+Marcela.pdf55515f6628d9ff35a0e5d1c113e5d61cMD52jspui/2222019-04-11 14:20:19.657oai:tede2.unifenas.br:jspui/222TGljZW7Dp2EgZGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gbsOjbyBleGNsdXNpdmEuDQoNCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIGV1LCBNYXJjZWxhIFJvY2hhIFJlaXMsIGNvbmNlZG8gw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEpvc8OpIGRvIFJvc8OhcmlvIFZlbGxhbm8gLSBVTklGRU5BUyBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSAgZGlzc2VydGHDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLg0KDQpDb25jb3JkbyBxdWUgYSBVTklGRU5BUyBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgIGRpc3NlcnRhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uDQoNCkNvbmNvcmRvIHF1ZSBhIFVOSUZFTkFTIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBhIHN1YSAgZGlzc2VydGHDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uDQoNCkRlY2xhcm8gcXVlIGEgbWluaGEgZGlzc2VydGHDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIGNvbmNlZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIEUgdGFtYsOpbSBkZWNsYXJvIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBtaW5oYQ0KZGlzc2VydGHDp8OjbyBuw6NvIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLg0KDQpBIFVOSUZFTkFTIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIHF1ZSBNYXJjZWxhIFJvY2hhIFJlaXMgKGEpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuDQoNCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede2.unifenas.br:8080/jspui/http://tede2.unifenas.br:8080/oai/requestbiblioteca@unifenas.br||biblioteca@unifenas.bropendoar:2019-04-11T17:20:19Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFENAS - Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS)false
dc.title.por.fl_str_mv Fatores que influenciam o sucesso na prova de obtenção de título de especialista em infectologia: estudo retrospectivo -2011 A 2017
title Fatores que influenciam o sucesso na prova de obtenção de título de especialista em infectologia: estudo retrospectivo -2011 A 2017
spellingShingle Fatores que influenciam o sucesso na prova de obtenção de título de especialista em infectologia: estudo retrospectivo -2011 A 2017
REIS, M. R.
Infectologia. Internato e Residência Médica. Especialização Médica. Desempenho Acadêmico. Testes de Especialização.
CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
title_short Fatores que influenciam o sucesso na prova de obtenção de título de especialista em infectologia: estudo retrospectivo -2011 A 2017
title_full Fatores que influenciam o sucesso na prova de obtenção de título de especialista em infectologia: estudo retrospectivo -2011 A 2017
title_fullStr Fatores que influenciam o sucesso na prova de obtenção de título de especialista em infectologia: estudo retrospectivo -2011 A 2017
title_full_unstemmed Fatores que influenciam o sucesso na prova de obtenção de título de especialista em infectologia: estudo retrospectivo -2011 A 2017
title_sort Fatores que influenciam o sucesso na prova de obtenção de título de especialista em infectologia: estudo retrospectivo -2011 A 2017
author REIS, M. R.
author_facet REIS, M. R.
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv DE FUCCIO, MB
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 75898861653
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5659471300250092
dc.contributor.referee1.fl_str_mv CRUZEIRO, PCF
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 71484450604
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5056264597620124
dc.contributor.referee2.fl_str_mv TURCI, M. A.
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv 81781407649
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0507871671078661
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 07988596608
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/865557202568448
dc.contributor.author.fl_str_mv REIS, M. R.
contributor_str_mv DE FUCCIO, MB
CRUZEIRO, PCF
TURCI, M. A.
dc.subject.por.fl_str_mv Infectologia. Internato e Residência Médica. Especialização Médica. Desempenho Acadêmico. Testes de Especialização.
topic Infectologia. Internato e Residência Médica. Especialização Médica. Desempenho Acadêmico. Testes de Especialização.
CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
description Background: Specialization is an important stage in medical training. In Brazil, a physician could obtain the specialist title by Medical Residency or specialist title test (STT) carried out by the specialty society. The specialty societies have autonomy to carry out the STT according to Brazilian Medical Association parameters. In addition to the Medical Residency, many societies allow graduates students from lato sensu courses recognized by them or physicians who prove a minimum time of specialty practice to take the test. Few studies have evaluated the factors associated with the approval on specialization tests in Brazil, thus justifying this study. Objective: To identify factors associated with the approval on Infectious diseases STT. Materials and methods: this was a retrospective study that included physicians who took the STT on infectious disease from 2011 to 2017. The sociodemographic and professional training data were collected through online questionnaire. Information on STT approval was taken directly from the Brazilian Society of Infectious Diseases database. The outcome was the STT approval and the main variable was participating on Infectious diseases Medical Residency program. The candidate's perception of the test was also evaluated. The institutional Ethics and Research Committee approved this project. Results: 185 physicians who had taken a STT between 2011 and 2017 and 62 agreed to participate. Due to the low representativeness of the volunteers from 2011 to 2016, only the 35 candidates who took the test in 2017 were considered for the analysis of factors associated with the STT approval. There was no statistically significant difference between STT approval and any analyzed variables, including Infectious Diseases Medical Residency. About 50% of candidates with Residence were not approved. Conclusion: none of the factors analyzed was associated with the STT approval. The failure index among candidates who had participated on the Infectious Diseases Residency program was higher than expected.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-06-29
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-04-11T17:20:19Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv REIS, M. R. Fatores que influenciam o sucesso na prova de obtenção de título de especialista em infectologia: estudo retrospectivo -2011 A 2017. 2018. 46f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Saúde) - Universidade José do Rosário Vellano, Belo Horizonte, 2018.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://tede2.unifenas.br:8080/jspui/handle/jspui/222
identifier_str_mv REIS, M. R. Fatores que influenciam o sucesso na prova de obtenção de título de especialista em infectologia: estudo retrospectivo -2011 A 2017. 2018. 46f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Saúde) - Universidade José do Rosário Vellano, Belo Horizonte, 2018.
url http://tede2.unifenas.br:8080/jspui/handle/jspui/222
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.program.fl_str_mv -283655251318829813
dc.relation.confidence.fl_str_mv 500
500
600
dc.relation.department.fl_str_mv -7642911903105032531
dc.relation.cnpq.fl_str_mv -969369452308786627
dc.relation.references.por.fl_str_mv AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Beneficiários de planos privados de saúde, por cobertura assistencial (Brasil - 2008-2018). Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: <http://www.ans.gov.br/perfil-do-setor/dados-gerais>. Acesso em: 01 maio 2018. ALESSIO, M. M.; SOUSA, M. F. Regulação da formação de especialistas: inter-relações com o Programa Mais Médicos. Physis, Rio de Janeiro, v. 26, n. 2, p. 633-667, June 2016. BRASIL. Decreto Presidencial n° 80.281, de 5 de setembro de 1977. Regulamenta a Residência Médica, cria a Comissão Nacional de Residência Médica e dá outras providências. Diário Oficial, Brasília, DF, 06/set/1977. ______. Lei 6.932, de 7 de julho de 1981. Dispõe sobre as atividades do médico residente e dá outras providências. Brasília, 1981. ______. Resolução n 4 de 2003. Brasília: Ministério da Educação, 2003. Disponível em: <https://www.infectologia.org.br/admin/zcloud/89/2016/06/cnrm_042003.pdf>. Acesso em: 23 set 2017. ______. Decreto Presidencial de 20 de junho de 2007. Institui a Comissão Interministerial de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde e dá outras providências. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, 2007a. ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional da Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução n 1, de 8 de junho de 2007. Estabelece normas para o fechamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização. Brasília: Ministério da Educação, 2007b. ______. Portaria Interministerial MEC/MS n o 1001 de 22 de outubro de 2009. Institui o Programa Nacional de Apoio à Formação de Médicos Especialistas em Áreas Estratégicas - PRÓ-RESIDÊNCIA. Brasília: Ministério da Educação, 2009. ______. Lei Nº 12.871, de 22 de outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis no 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e no 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências. Brasília, 2013. CAMERON, J. L. William Stewart Halsted. Our surgical heritage. Annals of Surgery, [S.l.], v. 225, n. 5, p. 445-458, 1997 CASSENOTE, A. J. F.; SCHEFFER, M. C.; SEGURADO, A. A. C. Brazilian infectious diseases specialists: who and where are they? Brazilian Journal of Infectious Diseases, Salvador, v. 20, n. 2, p. 141-148, 2016. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de ética médica: resolução CFM nº 1.931, de 17 de setembro de 2009. Conselho Federal de Medicina, 2010. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução CFM Nº 2.162/2017. Homologa a Portaria Comissão Mista de Especialidades nº 1/2017 que atualiza a relação de especialidades e áreas de atuação médicas aprovadas pela Comissão Mista de Especialidades. Brasília, 2017. CRESPO, A. N. Evaluation and classification of residence programs in Otorhinolaryngology. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, São Paulo, v. 79, n. 5, supl. 1, p. 02-35, 2013. DEHEINZELIN, D.; PEREIRA, L. F.; NAKATANI, J. Prova do título de especialista em pneumologia: fatores associados à aprovação. Jornal Brasileiro de Pneumologia, Brasília, v. 4, n. 3, p. 125-128, 1998. FALK, J. W. Os Títulos de especialistas. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Rio de Janeiro, v. 2, n. 7, p.162-164, 2006. HAMAMOTO FILHO, P. T. et al. 50 anos de ABEM e seu compromisso com a residência médica. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 37, n. 1, p.149-150, 2013. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Projeção da População do Brasil e das Unidades de Federação. (Brasil - população total –2017). Brasília, 2018. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/>. Acesso em: 01 maio 2018. MORAIS, N. S.; SOUSA, M. R. O que Mudou para a Obtenção do Título de Especialista em Cardiologia (TEC)? Revista Brasileira de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 25, n. 4, p.264-266, 2012. PASSINI JUNIOR, R. Residência médica x especialização. Revista do Médico Residente, Curitiba, v. 13, n. 3, p. 1-5, 2011. SCHEFFER, M. et al. Demografia Médica no Brasil 2018. São Paulo, SP: FMUSP, CFM, Cremesp, 2018. 286 p. São Paulo, 2018. Disponível em: <http://www.flip3d.com.br/web/pub/cfm/index10/ ?numero=15&edicao=4278>. Acesso em: 20 mar. 2018. SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA. Exame de suficiência para obtenção de título de especialista em infectologia: edital de abertura de inscrições -n02/2017. São Paulo, 2017. Disponível em: <https://www.infectologia.org.br/admin/zcloud/125/2017/06/Edital2-2017-TEInfectologia.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2017. SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA. SBI: consolidação da infectologia no Brasil. In: ______. Sociedade Brasileira de Infectologia - 25 anos. São Paulo, 2005. cap. 1. p. 7-33. ______. Residência Médica – Histórico. Programas de residência médica em infectologia. São Paulo, 2016. Disponível em: <https://www.infectologia.org.br/pg/306/residencia-medica--historico>. Acesso em: 22 maio 2018. SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL. A SBMT. Brasília, 2018. Disponível em: <http://www.sbmt.org.br/portal/a-sbmt/>. Acesso em: 25 maio 2018. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Regimento Comissão de Ensino e Treinamento. São Paulo, 2018. Disponível em: <https://portalsbot.org.br/comissoes/regimento/>. Acesso em: 12 out. 2018. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. TEOT. São Paulo, 2018. Disponível em: <https://portalsbot.org.br/institucional/teot/>. Acesso em: 12 out. 2018. SOUSA, E. G. Considerações sobre a residência médica no Brasil. Revista Brasileira de Colo-Proctologia, [S.l] v. 8, n. 4, p. 150-152, 1988. STAIGER, D. O.; AUERBACH, D. I.; BUERHAUS, P. I. Trends in the work hours of physicians in the United States. JAMA, [S.l.], v. 303, n. 8, p. 747-53, 2010.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade José do Rosário Vellano
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Saúde
dc.publisher.initials.fl_str_mv UNIFENAS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Pós-Graduação
publisher.none.fl_str_mv Universidade José do Rosário Vellano
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFENAS
instname:Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS)
instacron:UNIFENAS
instname_str Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS)
instacron_str UNIFENAS
institution UNIFENAS
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFENAS
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFENAS
bitstream.url.fl_str_mv http://tede2.unifenas.br:8080/tede/bitstream/jspui/222/1/license.txt
http://tede2.unifenas.br:8080/tede/bitstream/jspui/222/2/Disserta%C3%A7%C3%A3o+Marcela.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv c757dba7e222798ae42057e3bc8b319c
55515f6628d9ff35a0e5d1c113e5d61c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFENAS - Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS)
repository.mail.fl_str_mv biblioteca@unifenas.br||biblioteca@unifenas.br
_version_ 1797224628925497344