Frequência de consumo de biscoitos “Maria” por escolares de Fortaleza – Ceará: Subsídios para a eleição do produto para fortificação com ferro
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Segurança Alimentar e Nutricional (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/1840 |
Resumo: | O objetivo da pesquisa foi avaliar a freqüência de consumo de biscoitos “Maria” por escolares visando à eleição deste alimento como veículo para fortificação com ferro e a seleção de escolares para avaliação sensorial do produto fortificado. Participaram da amostra 727 alunos do ensino fundamental de 18 escolas da rede municipal de Fortaleza-CE. Foi aplicado um questionário de freqüência de consumo. A seleção de alunos obedeceu a um plano amostral estratificado, no qual os estratos foram constituídos pelas seis secretarias regionais às quais as escolas estavam vinculadas, sendo as classes de 2ª a 8ª séries do ensino fundamental as unidades primárias de seleção. Para o cálculo da freqüência média de consumo atribuiu-se uma ponderação para os itens de freqüência de: i) 4 – diariamente (consumo elevado); ii) 3 – duas a três vezes por semana (consumo moderado); iii) 2 – uma a duas vezes por mês (consumo baixo); iv) 1- uma a duas vezes por semestre (consumo raro); v) 0 – nunca (nulo). Foi realizada análise descritiva dos dados de consumo por sexo, idade e regional, estabelecendo-se uma freqüência de consumo média para estes parâmetros por meio de modelo linear geral, aplicando-se teste estatístico de hipóteses ao nível de significância de 5%. Aproximadamente 60% dos escolares de ambos os gêneros e faixas etárias informaram consumir o produto diariamente ou2 a3 vezes por semana. Uma estimativa única para representar a média para ambos os gêneros foi de 2,34 (DP= 0,04), e para todas as faixas etárias foi de 2,66 (DP= 0,04) sugestiva de consumo moderado. Os resultados revelaram a adequação do produto como veículo para fortificação com ferro, sob o aspecto de consumo e a aptidão do grupo como consumidores potenciais, para a avaliação sensorial do mesmo. |
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Frequência de consumo de biscoitos “Maria” por escolares de Fortaleza – Ceará: Subsídios para a eleição do produto para fortificação com ferroAlimentação escolar. Biscoitos. Freqüência de consumo.Hábitos alimentares. Escolas. Avaliação.O objetivo da pesquisa foi avaliar a freqüência de consumo de biscoitos “Maria” por escolares visando à eleição deste alimento como veículo para fortificação com ferro e a seleção de escolares para avaliação sensorial do produto fortificado. Participaram da amostra 727 alunos do ensino fundamental de 18 escolas da rede municipal de Fortaleza-CE. Foi aplicado um questionário de freqüência de consumo. A seleção de alunos obedeceu a um plano amostral estratificado, no qual os estratos foram constituídos pelas seis secretarias regionais às quais as escolas estavam vinculadas, sendo as classes de 2ª a 8ª séries do ensino fundamental as unidades primárias de seleção. Para o cálculo da freqüência média de consumo atribuiu-se uma ponderação para os itens de freqüência de: i) 4 – diariamente (consumo elevado); ii) 3 – duas a três vezes por semana (consumo moderado); iii) 2 – uma a duas vezes por mês (consumo baixo); iv) 1- uma a duas vezes por semestre (consumo raro); v) 0 – nunca (nulo). Foi realizada análise descritiva dos dados de consumo por sexo, idade e regional, estabelecendo-se uma freqüência de consumo média para estes parâmetros por meio de modelo linear geral, aplicando-se teste estatístico de hipóteses ao nível de significância de 5%. Aproximadamente 60% dos escolares de ambos os gêneros e faixas etárias informaram consumir o produto diariamente ou2 a3 vezes por semana. Uma estimativa única para representar a média para ambos os gêneros foi de 2,34 (DP= 0,04), e para todas as faixas etárias foi de 2,66 (DP= 0,04) sugestiva de consumo moderado. Os resultados revelaram a adequação do produto como veículo para fortificação com ferro, sob o aspecto de consumo e a aptidão do grupo como consumidores potenciais, para a avaliação sensorial do mesmo.Universidade Estadual de Campinas2015-02-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionExploratóriaapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/184010.20396/san.v12i1.1840Segurança Alimentar e Nutricional; v. 12 n. 1 (2005); 67-73Segurança Alimentar e Nutricional; Vol. 12 No. 1 (2005); 67-73Segurança Alimentar e Nutricional; Vol. 12 Núm. 1 (2005); 67-732316-297Xreponame:Revista Segurança Alimentar e Nutricional (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/1840/1893Copyright (c) 2015 Revista Segurança Alimentar e Nutricionalinfo:eu-repo/semantics/openAccessNeumann, DoraRodrigues, Maria do Carmo PassosAndrade, Dalton Francisco de2018-03-12T14:23:16Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/1840Revistahttp://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/indexPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/oai||revnepa@gmail.com|| suporterevsan@gmail.com2316-297X1808-8023opendoar:2022-11-08T14:24:01.296388Revista Segurança Alimentar e Nutricional (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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