DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE TOMATEIRO EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE HASTES POR PLANTA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2962 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo estudar a influência do número de hastes nas características produtivas de duas cultivares de tomateiro. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados,em esquema fatorial de 3 x 2 , com quatro repetições. Foram testados três números de haste por planta (uma, duas e quatro hastes) e duas cultivares (Rubi e Caniles). Foi avaliado o número total de frutos, número de frutos normais, não comerciais e com podridão apical; porcentagem de frutos não comerciais e com podridão apical; massa média, diâmetro longitudinal e transversal dos frutos normais; massa de frutos, diâmetro transversal e longitudinal, massa média por fruto e produtividade dos quatro primeiros cachos; massa total de frutos e massa de frutos normais; e foi calculada a produtividade de frutos normais, não comerciais, com podridão apical e produtividade total de frutos. A condução das plantas com quatro hastes é mais favorável para a produtividade de frutos. |
id |
UNICESU -1_70c581671b381adaf47fd4fe862c93b5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rdu.unicesumar.edu.br:123456789/2962 |
network_acronym_str |
UNICESU -1 |
network_name_str |
Repositório Digital Unicesumar |
repository_id_str |
|
spelling |
DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE TOMATEIRO EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE HASTES POR PLANTASolanum lycopersicum LDensidade de hasteSistema de conduçãoManejo da culturaEste trabalho teve como objetivo estudar a influência do número de hastes nas características produtivas de duas cultivares de tomateiro. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados,em esquema fatorial de 3 x 2 , com quatro repetições. Foram testados três números de haste por planta (uma, duas e quatro hastes) e duas cultivares (Rubi e Caniles). Foi avaliado o número total de frutos, número de frutos normais, não comerciais e com podridão apical; porcentagem de frutos não comerciais e com podridão apical; massa média, diâmetro longitudinal e transversal dos frutos normais; massa de frutos, diâmetro transversal e longitudinal, massa média por fruto e produtividade dos quatro primeiros cachos; massa total de frutos e massa de frutos normais; e foi calculada a produtividade de frutos normais, não comerciais, com podridão apical e produtividade total de frutos. A condução das plantas com quatro hastes é mais favorável para a produtividade de frutos.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMAR2019-11-21T19:36:18Z2019-11-21T19:36:18Z2015-11-04info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-8084-996-7http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2962porHACHMANN, Tiago LuanSERON, Cássio de CastroLORENZONI, Marcelo ZolinSOUZA, Álvaro Henrique Cândido deLOZANO, Cláudia SalimDALASTRA, Graciela Maiarainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2020-08-03T19:52:48ZRepositório InstitucionalPRI |
dc.title.none.fl_str_mv |
DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE TOMATEIRO EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE HASTES POR PLANTA |
title |
DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE TOMATEIRO EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE HASTES POR PLANTA |
spellingShingle |
DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE TOMATEIRO EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE HASTES POR PLANTA HACHMANN, Tiago Luan Solanum lycopersicum L Densidade de haste Sistema de condução Manejo da cultura |
title_short |
DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE TOMATEIRO EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE HASTES POR PLANTA |
title_full |
DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE TOMATEIRO EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE HASTES POR PLANTA |
title_fullStr |
DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE TOMATEIRO EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE HASTES POR PLANTA |
title_full_unstemmed |
DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE TOMATEIRO EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE HASTES POR PLANTA |
title_sort |
DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE TOMATEIRO EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE HASTES POR PLANTA |
author |
HACHMANN, Tiago Luan |
author_facet |
HACHMANN, Tiago Luan SERON, Cássio de Castro LORENZONI, Marcelo Zolin SOUZA, Álvaro Henrique Cândido de LOZANO, Cláudia Salim DALASTRA, Graciela Maiara |
author_role |
author |
author2 |
SERON, Cássio de Castro LORENZONI, Marcelo Zolin SOUZA, Álvaro Henrique Cândido de LOZANO, Cláudia Salim DALASTRA, Graciela Maiara |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
HACHMANN, Tiago Luan SERON, Cássio de Castro LORENZONI, Marcelo Zolin SOUZA, Álvaro Henrique Cândido de LOZANO, Cláudia Salim DALASTRA, Graciela Maiara |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Solanum lycopersicum L Densidade de haste Sistema de condução Manejo da cultura |
topic |
Solanum lycopersicum L Densidade de haste Sistema de condução Manejo da cultura |
description |
Este trabalho teve como objetivo estudar a influência do número de hastes nas características produtivas de duas cultivares de tomateiro. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados,em esquema fatorial de 3 x 2 , com quatro repetições. Foram testados três números de haste por planta (uma, duas e quatro hastes) e duas cultivares (Rubi e Caniles). Foi avaliado o número total de frutos, número de frutos normais, não comerciais e com podridão apical; porcentagem de frutos não comerciais e com podridão apical; massa média, diâmetro longitudinal e transversal dos frutos normais; massa de frutos, diâmetro transversal e longitudinal, massa média por fruto e produtividade dos quatro primeiros cachos; massa total de frutos e massa de frutos normais; e foi calculada a produtividade de frutos normais, não comerciais, com podridão apical e produtividade total de frutos. A condução das plantas com quatro hastes é mais favorável para a produtividade de frutos. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-11-04 2019-11-21T19:36:18Z 2019-11-21T19:36:18Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
978-85-8084-996-7 http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2962 |
identifier_str_mv |
978-85-8084-996-7 |
url |
http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2962 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UNIVERSIDADE CESUMAR Brasil UNICESUMAR |
publisher.none.fl_str_mv |
UNIVERSIDADE CESUMAR Brasil UNICESUMAR |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Digital Unicesumar instname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) instacron:UniCesumar |
instname_str |
Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) |
instacron_str |
UniCesumar |
institution |
UniCesumar |
reponame_str |
Repositório Digital Unicesumar |
collection |
Repositório Digital Unicesumar |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1747771956266008576 |