DIVERSIDADE GENÉTICA EM VITIS LABRUSCA E HÍBRIDOS INTERESPECÍFICOS USANDO PADRÕES DE ISOESTERASES

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ORASMO, Gleice Ribeiro
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: COLLET, Sandra A. de Oliveira, MACHADO, Maria de Fátima P. S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6316
Resumo: Padrões das isoenzimas α e β-esterases em gel de poliacrilamida foram empregados na análise da diversidade genética de espécies americanas (Vitis labrusca) e cultivares híbridas de uva. Foram utilizadas 19 plantas da cultivar Niágara Rosada, 97 Bordô, 22 Concord, 49 Rúbea e 39 Isabel, coletadas em parreirais de pequenos e médios produtores do município de Marialva, noroeste do Estado do Paraná. Foram evidenciadas onze isoesterases para a cultivar Isabel, dez para Concord, nove para Bordô e Rúbea e seis para Niágara Rosada. A relação entre as cinco cultivares das uvas americanas usando o padrão eletroforético de α e β-esterases foi estimada de acordo com o coeficiente de similaridade de Jaccard, no qual o dendrograma produzido pela análise de agrupamento mostrou que a similaridade entre as cultivares variou de 45,5% (Niágara Rosada x Concord) a 90,9% (Isabel x Concord). O dendrograma apontou a cultivar Niágara Rosada como a mais divergente. A cultivar Rúbea, resultado do cruzamento entre as cultivares Niágara Rosada e Bordô mostrou um coeficiente de similaridade em torno de 80% com Bordô e 50% com Niágara Rosada. A técnica da eletroforese em gel de poliacrilamida, sistema PAGE, foi consistente para análise da diversidade entre as uvas americanas. Os coeficientes de similaridade dentre as cultivares, usando o perfil eletroforético das α e ß-esterases em gel de poliacrilamida apontam a cultivar Niágara Rosada como promissora para programas de Melhoramento Genético na espécie, por apresentar os menores coeficientes de identidade com as cultivares Concord, Bordô, Rúbea e Isabel.
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