NÍVEL ÓTIMO DE PROTEÍNA DIGESTÍVEL NA RAÇÃO DE GESTAÇÃO VISANDO CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA EM SUÍNOS AO ABATE
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6667 |
Resumo: | A suinocultura moderna depara-se hoje com a necessidade de atender os parâmetros acima, além de competir com outras fontes produtoras de carne como aves e bovinos. Por isso, a evolução tem sido constante e em todos os segmentos, genética, nutrição, sanidade, instalações e ambiente. Dentre esses fatores, o que permite a maior flexibilidade de manipulação, possibilitando respostas mais rápidas para as avaliações realizadas, e que compõe a maior parte dos custos de produção, é sem dúvida a nutrição. O experimento foi realizado em uma granja comercial no município de Maringá, região Noroeste do estado do Paraná. As porcas receberam a ração padrão de gestação utilizada na granja, na quantidade média de 2,5 kg/porca/dia, até o 24º dia de gestação. Durante o período experimental, do 25º ao 50º dia de gestação, as quantidades de ração fornecida foram as mesmas, porém com níveis crescentes de proteína digestível (12, 14, 16, 18 e 20%) Após esse período, as porcas voltaram a receber a ração convencional de gestação na quantidade de 2,5 kg/porca/dia. Dos leitões produzidos por essas porcas, 80 foram sorteados aleatoriamente para a avaliação ao abate, sendo 16 animais (8 machos e 8 fêmeas) para cada nível de proteína digestível utilizado durante a fase de gestação. O aumento do nível de proteína digestível dos 25 aos 50 dias de gestação diminuiu o peso e o rendimento de carcaça quente e a espessura de toucinho sem, no entanto, alterar o peso de abate. |
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