ALERTA EPIDEMIOLÓGICO: DENGUE EM MARINGÁ-PR; A EPIDEMIA DE 2007 PODE SER APENAS A PRIMEIRA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: RIBAS, Rejane Cristina
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: ZARPELON, Ana Carla, RIBEIRO, Fernando Henrique das Mercês
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6832
Resumo: A Dengue é uma doença tropical de etiologia viral, cujos agentes são divididos em quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3, DEN-4. Seu vetor é o Aedes aegypti, um mosquito urbano que prolifera em locais que apresentam certos fatores de riscos como; altas temperatura e pluviosidade, urbanização não planejada, deficiências no saneamento básico, intenso trânsito de pessoas infectadas, e a falha nos programas de erradicação do vetor. O surgimento de epidemias de Dengue gera agravos com conseqüências socioeconômicas. Assim, este trabalho pretende analisar os dados epidemiológicos e fatores de risco que contribuíram para a epidemia de Dengue no município de Maringá - PR, visando à elaboração de um alerta epidemiológico com propostas de medidas de prevenção para epidemias futuras. Para isso, um levantamento de informações na literatura especializada será realizado ao longo de todo o trabalho, serão coletados dados epidemiológicos referentes ao período de 2001 a 2007, provenientes da Secretaria de Saúde de Maringá, dados de imprensa, além de outros órgãos como laboratórios e hospitais, que tiveram maior demanda de casos no decorrer de epidemias da doença, serão realizadas pesquisas de informações em empresas sobre o impacto que a Dengue causou em suas atividades. Além disso, análises dos fatores de riscos serão efetuadas mediante a análise dos dados topográficos para evidenciar as áreas mais susceptíveis ao desenvolvimento dos focos do mosquito vetor. Os alertas epidemiológicos poderão ser ferramentas importantes na tomada de decisões para o controle de doenças sazonais transmitidas por vetores, onde a relação entre os diversos fatores do entorno podem contribuir para sua manutenção em uma população. Considerando-se a gama de fatores que interagem na manutenção de uma doença transmitida por vetores, os resultados são de difícil previsão, porém será possível delimitar estratégias de ação a partir da análise das características regionais, levando-se em consideração os aspectos populacionais e do entorno.
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