VELHICE E MÍDIA: REFORÇO DE ESTEREÓTIPOS OU QUEBRA DE BARREIRAS?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rossi, Marieli Rico
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Faria, Giulia Cordeiro, Gomes, Tania
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/1521
Resumo: O propósito dessa pesquisa de Iniciação Científica é analisar e discutir a representação social do envelhecimento por meio da análise de propagandas televisivas, buscando perceber se elas contribuem para estigmatizar a velhice ou se, ao contrário, trazem representações positivas sobre a mesma. Por tratar-se de um trabalho incipiente ainda não podemos apresentar resultados conclusivos, mas, vamos defender aqui que toda forma de estigma se constitui numa forma de violência social capaz de comprometer a qualidade de vida e a saúde dos idosos Partimos, assim, da hipótese de que no Brasil a propaganda televisiva tem contribuído para a formação e a manutenção de uma visão negativa sobre o envelhecimento. O aumento da expectativa de vida da população brasileira faz com que as discussões voltadas a essa coorte etária se tornem cada vez mais significativas. O conceito de representação será embasado nos estudos de Moscovici. Também usaremos os teóricos Adorno e Hokheimer, que discutem sobre indústria cultural. O estudo é de caráter interdisciplinar, interessando tanto para profissionais da área de comunicação, antropologia, história quanto para profissionais da área de saúde, fonoaudiólogos, enfermeiros, psicólogos e demais profissionais que tenham a população idosa como objeto de estudo.
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