A IMPORTÂNCIA DA TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA NA DISFAGIA DA CRIANÇA ENCEFALOPATA: REVISÃO SISTEMÁTICA

• Main Author: OLIVEIRA, Amanda dos Santos de
• Publication Date: 2021
• Other Authors: GEHREN, Aline Diniz
• Format: Article
• Language: por
• Source: Repositório Digital Unicesumar
• Download full: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/9027
• topic: Disfagia; Fonoaudiologia; Fonoterapia; Paralisia cerebral

A encefalopatia crônica na infância, gera várias complicações, e uma delas é a disfagia, que afeta tanto o desenvolvimento quanto a saúde de crianças encefalopatias. O presente trabalho tem como objetivo analisar o impacto da disfagia na infância encefalopática. A pesquisa foi realizada por revisão sistemática de textos publicados de 2011 a 2015 em bases de dados eletrônicas, como SCIELO, PUBMED, GOOGLE ACADÊMICO e LILACS, com os seguintes descritores para a buscar “fonoaudiologia, disfagia, paralisia cerebral, fonoterapia”; “speech therapy, dysphagia, cerebral palsy e speech therapy” e “terapia del lenguaje, disfagia, parálisis cerebral, terapia del lenguaje”. Três estudos foram revisados, sendo as pacientes crianças, um estudo de caso, com a amostra de 1 paciente, o segundo estudo é transversal com 136 crianças na idade média de 7 anos e maioria sexo masculino e 20 pacientes com paralisia cerebral com idade de 1 a 8 anos ambos o sexo, com estudo longitudinal. As metodologias para a avaliação foram a ausculta cervical, o exame de videofluroscopia da deglutição, anamnese com os responsáveis e avaliação da deglutição antes e após a intervenção fonoaudiológica, ficha de análise de prontuários, teste qui-quadrado, perfil epidemiológico sexo, idade, via de alimentação, número de hospitalizações suas causas, terapias extra-ambulatório e acompanhamento odontológico. Os achados indicam, a importância na aderência ao tratamento fonoaudiológico para a melhora da deglutição e mastigação e como a intercorrência mais encontradas foram doenças respiratórias com maior causa de internação. Verificou-se que a disfagia traz um agravo na alimentação/nutrição e pneumonias de repetição em crianças com Encefalopatia Crônica não Progressiva (ECNP).