COMPARAÇÃO DE PENETRÔMETROS NA AVALIAÇÃO DA COMPACTAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM MANDIOCA
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/2833 |
Resumo: | Existem diferentes tipos de penetrômetros para a avaliação da resistência do solo à penetração em sistemas de manejo, todavia os valores obtidos com os mesmos diferem. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi correlacionar os valores de resistência mecânica do solo a penetração (RP), obtidos com os penetrômetros de impacto, e de anel dinanométrico em diferentes profundidades. A RP foi avaliada em uma área cultivada com mandioca (Manihot esculenta, Crantz) de 1° ano. Os dados foram coletados no Campus do Arenito, localizado em Cidade Gaúcha – PR, sendo o solo da área classificado como Latossolo Vermelho Distrófico. Os resultados obtidos com os penetrômetros de anel dinamométrico e impacto apresentaram correlação positiva moderada, Com relação à resistência a penetração, obteve-se maiores valores nas camadas entre 0,20 a 0,40 m, para ambos penetrômetros, possivelmente devido ao efeito do “pé-de-grade” e/ou “pé-de-arado”. |
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Existem diferentes tipos de penetrômetros para a avaliação da resistência do solo à penetração em sistemas de manejo, todavia os valores obtidos com os mesmos diferem. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi correlacionar os valores de resistência mecânica do solo a penetração (RP), obtidos com os penetrômetros de impacto, e de anel dinanométrico em diferentes profundidades. A RP foi avaliada em uma área cultivada com mandioca (Manihot esculenta, Crantz) de 1° ano. Os dados foram coletados no Campus do Arenito, localizado em Cidade Gaúcha – PR, sendo o solo da área classificado como Latossolo Vermelho Distrófico. Os resultados obtidos com os penetrômetros de anel dinamométrico e impacto apresentaram correlação positiva moderada, Com relação à resistência a penetração, obteve-se maiores valores nas camadas entre 0,20 a 0,40 m, para ambos penetrômetros, possivelmente devido ao efeito do “pé-de-grade” e/ou “pé-de-arado”. |
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