GLICOGÊNIO HEPÁTICO E MUSCULAR EM CAMUNDONGOS DISLIPIDÊMICOS, TRANSGÊNICOS PARA apoCIII HUMANA EXERCITADOS
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/1881 |
Resumo: | O glicogênio é um polímero de glicose, importante reserva glicêmica durante o período de jejum e exercício. O descontrole glicêmico e as dislipidemias estão entre as principais causas de doenças relacionadas ao diabetes e aterosclerose, podendo ser causadas tanto por fatores genéticos quanto por fatores adquiridos. O exercício físico tem sido apontado como um importante modulador nos fatores degenerativos de tais patologias. Modelos humanos são limitados para estudos fisiológicos e bioquímicos por serem invasivos. Assim, alguns estudos somente são possíveis com uso de animais de laboratórios. Camundongos transgênicos são excelentes modelos experimentais permitindo estudarmos apenas um fator isolado que os diferenciam dos demais. O objetivo desse trabalho é fazer um estudo do perfil lipídico, glicêmico e de glicogênio hepático e muscular deste modelo em condição de exercício físico agudo. As análises bioquímicas demonstraram que os animais CIII e NTG tiveram um aumento significativo na glicemia e os NTG diminuíram sua trigliceridemia pós-exercício. Ao quantificarmos o glicogênio hepático e muscular dos CIII e NTG com e sem exercício, observamos que o exercício físico é capaz de ativar a glicogenólise nos NTG diminuindo as reservas de glicogênio, tanto hepático quanto muscular; que a expressão da apoCIII, por si só, promovendo diminuição significativa dos depósitos de glicogênio hepático e muscular, fato que não ocorre somando o exercício agudo a expressão da apoCIII. Dessa forma, concluímos que a super expressão da apoCIII humana pode modular a gliconeogênese e glicogenólise, com ou sem exercício físico. |
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