Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta AmazônicaAdjustment of the hypsometric relationship for species of Amazon Forest

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hess, André Felipe
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Muñoz, Evaldo Braz, Thaines, Fábio, Mattos, Patricia Povoa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ambiência (Online)
Texto Completo: https://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/1413
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo testar e selecionar modelos para ajuste da relação hipsométrica. Os dados foram obtidos de floresta nativa situada no município de Lábrea, no estado do Amazonas, com área de 6.000 hectares, inserida no Projeto de Manejo Florestal Seringal Iracema II. Foram testados dez modelos, incluindo polinômios, modelos de potência, logarítmicos, hiperbólicos, aritméticos e não lineares. Os não lineares foram ajustados pelo método de Gauss. Utilizaram-se como critério de seleção do ajuste dos modelos os parâmetros estatísticos do coeficiente de determinação ajustado (R²aj.), o erro padrão da estimativa (Syx%), o coeficiente de variação (CV%), o valor de F e a análise gráfica dos resíduos. As melhores estatísticas foram para os modelos não lineares com R² aj. de 0,97 e erro padrão de 13,1% e o modelo hiperbólico com R²aj. 0,90 e erro padrão de 6,02%, devido a sua fundamentação biológica, demonstrando superioridade destes modelos contra os modelos lineares.Abstract This study aimed to test and select models to fit the hypsometric relation. Data were obtained from native forest situated in the Municipality of Lábrea, Amazonas State, with an area of 6.000 hectares, included in Forest Management Project Iracema Rubber II. We tested 10 models, including polynomial models, power, and logarithmic, hyperbolic, and non-linear arithmetic. The non-linear were adjusted by the method of Gauss. It was used as a criterion for selecting the adjustment of the models the statistical parameters of the coefficient of determination (R²adj.), the standard error of estimate (Syx%), the coefficient of variation (CV%), the value of F and graphical residual analysis. The best statistics were for models with nonlinear with R² aj . of 0.97 and standard of 13,1%, and the hyperbolic model with R²aj . of 0.90 and standard of 6,02%, due to its biological foundation, demonstrating the superiority of these models against linear models.
id UNICETO-1_52159c34c67ad6e0d944daec6e5e82f9
oai_identifier_str oai:ojs.revistas.unicentro.br:article/1413
network_acronym_str UNICETO-1
network_name_str Ambiência (Online)
repository_id_str
spelling Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta AmazônicaAdjustment of the hypsometric relationship for species of Amazon ForestEngenharia Florestalmodelos hipsométricos, Floresta Amazônica, validação de modelos dendrométricos.Relação hipsométricaO presente trabalho teve como objetivo testar e selecionar modelos para ajuste da relação hipsométrica. Os dados foram obtidos de floresta nativa situada no município de Lábrea, no estado do Amazonas, com área de 6.000 hectares, inserida no Projeto de Manejo Florestal Seringal Iracema II. Foram testados dez modelos, incluindo polinômios, modelos de potência, logarítmicos, hiperbólicos, aritméticos e não lineares. Os não lineares foram ajustados pelo método de Gauss. Utilizaram-se como critério de seleção do ajuste dos modelos os parâmetros estatísticos do coeficiente de determinação ajustado (R²aj.), o erro padrão da estimativa (Syx%), o coeficiente de variação (CV%), o valor de F e a análise gráfica dos resíduos. As melhores estatísticas foram para os modelos não lineares com R² aj. de 0,97 e erro padrão de 13,1% e o modelo hiperbólico com R²aj. 0,90 e erro padrão de 6,02%, devido a sua fundamentação biológica, demonstrando superioridade destes modelos contra os modelos lineares.Abstract This study aimed to test and select models to fit the hypsometric relation. Data were obtained from native forest situated in the Municipality of Lábrea, Amazonas State, with an area of 6.000 hectares, included in Forest Management Project Iracema Rubber II. We tested 10 models, including polynomial models, power, and logarithmic, hyperbolic, and non-linear arithmetic. The non-linear were adjusted by the method of Gauss. It was used as a criterion for selecting the adjustment of the models the statistical parameters of the coefficient of determination (R²adj.), the standard error of estimate (Syx%), the coefficient of variation (CV%), the value of F and graphical residual analysis. The best statistics were for models with nonlinear with R² aj . of 0.97 and standard of 13,1%, and the hyperbolic model with R²aj . of 0.90 and standard of 6,02%, due to its biological foundation, demonstrating the superiority of these models against linear models.Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná, UNICENTROHess, André FelipeMuñoz, Evaldo BrazThaines, FábioMattos, Patricia Povoa2014-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa de camppoapplication/pdfhttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/1413AMBIÊNCIA; v. 10, n. 1 (2014): Ambiência; 21-292175-94051808-0251reponame:Ambiência (Online)instname:Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)instacron:UNICENTROporhttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/1413/2211AmazôniaAtualinventário florestalinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-05-16T15:27:07Zoai:ojs.revistas.unicentro.br:article/1413Revistahttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambienciaPUBhttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/oaibertotti@unicentro.br||ambiencia.unicentro@gmail.com2175-94051808-0251opendoar:2014-05-16T15:27:07Ambiência (Online) - Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)false
dc.title.none.fl_str_mv Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta AmazônicaAdjustment of the hypsometric relationship for species of Amazon Forest
title Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta AmazônicaAdjustment of the hypsometric relationship for species of Amazon Forest
spellingShingle Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta AmazônicaAdjustment of the hypsometric relationship for species of Amazon Forest
Hess, André Felipe
Engenharia Florestal
modelos hipsométricos, Floresta Amazônica, validação de modelos dendrométricos.
Relação hipsométrica
title_short Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta AmazônicaAdjustment of the hypsometric relationship for species of Amazon Forest
title_full Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta AmazônicaAdjustment of the hypsometric relationship for species of Amazon Forest
title_fullStr Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta AmazônicaAdjustment of the hypsometric relationship for species of Amazon Forest
title_full_unstemmed Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta AmazônicaAdjustment of the hypsometric relationship for species of Amazon Forest
title_sort Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta AmazônicaAdjustment of the hypsometric relationship for species of Amazon Forest
author Hess, André Felipe
author_facet Hess, André Felipe
Muñoz, Evaldo Braz
Thaines, Fábio
Mattos, Patricia Povoa
author_role author
author2 Muñoz, Evaldo Braz
Thaines, Fábio
Mattos, Patricia Povoa
author2_role author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Hess, André Felipe
Muñoz, Evaldo Braz
Thaines, Fábio
Mattos, Patricia Povoa
dc.subject.por.fl_str_mv Engenharia Florestal
modelos hipsométricos, Floresta Amazônica, validação de modelos dendrométricos.
Relação hipsométrica
topic Engenharia Florestal
modelos hipsométricos, Floresta Amazônica, validação de modelos dendrométricos.
Relação hipsométrica
description O presente trabalho teve como objetivo testar e selecionar modelos para ajuste da relação hipsométrica. Os dados foram obtidos de floresta nativa situada no município de Lábrea, no estado do Amazonas, com área de 6.000 hectares, inserida no Projeto de Manejo Florestal Seringal Iracema II. Foram testados dez modelos, incluindo polinômios, modelos de potência, logarítmicos, hiperbólicos, aritméticos e não lineares. Os não lineares foram ajustados pelo método de Gauss. Utilizaram-se como critério de seleção do ajuste dos modelos os parâmetros estatísticos do coeficiente de determinação ajustado (R²aj.), o erro padrão da estimativa (Syx%), o coeficiente de variação (CV%), o valor de F e a análise gráfica dos resíduos. As melhores estatísticas foram para os modelos não lineares com R² aj. de 0,97 e erro padrão de 13,1% e o modelo hiperbólico com R²aj. 0,90 e erro padrão de 6,02%, devido a sua fundamentação biológica, demonstrando superioridade destes modelos contra os modelos lineares.Abstract This study aimed to test and select models to fit the hypsometric relation. Data were obtained from native forest situated in the Municipality of Lábrea, Amazonas State, with an area of 6.000 hectares, included in Forest Management Project Iracema Rubber II. We tested 10 models, including polynomial models, power, and logarithmic, hyperbolic, and non-linear arithmetic. The non-linear were adjusted by the method of Gauss. It was used as a criterion for selecting the adjustment of the models the statistical parameters of the coefficient of determination (R²adj.), the standard error of estimate (Syx%), the coefficient of variation (CV%), the value of F and graphical residual analysis. The best statistics were for models with nonlinear with R² aj . of 0.97 and standard of 13,1%, and the hyperbolic model with R²aj . of 0.90 and standard of 6,02%, due to its biological foundation, demonstrating the superiority of these models against linear models.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-04-30
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Pesquisa de camppo
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/1413
url https://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/1413
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/1413/2211
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv Amazônia
Atual
inventário florestal
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná, UNICENTRO
publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná, UNICENTRO
dc.source.none.fl_str_mv AMBIÊNCIA; v. 10, n. 1 (2014): Ambiência; 21-29
2175-9405
1808-0251
reponame:Ambiência (Online)
instname:Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)
instacron:UNICENTRO
instname_str Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)
instacron_str UNICENTRO
institution UNICENTRO
reponame_str Ambiência (Online)
collection Ambiência (Online)
repository.name.fl_str_mv Ambiência (Online) - Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)
repository.mail.fl_str_mv bertotti@unicentro.br||ambiencia.unicentro@gmail.com
_version_ 1798316922671988736