O uso monopolista do big data por empresas de aplicativos: políticas públicas para um desenvolvimento sustentável em cidades inteligentes em um cenário de economia criativa e de livre concorrência
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Políticas Públicas (Online) |
Texto Completo: | https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/RBPP/article/view/4966 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é analisar o uso do Big Data por empresas de aplicativos, com ênfase às políticas públicas voltadas para um desenvolvimento sustentável, em cidades inteligentes, em um cenário de economia criativa. O método utilizado é o hipotético-dedutivo, com base em pesquisa doutrinária. Historicamente, a urbanização desordenada das cidades, com a saturação demográfica de seu espaço geográfico, tem acarretado inúmeros problemas urbanísticos aos indivíduos e à sociedade, como a instalação de habitações precárias, a implantação de transporte público inadequado e a ocorrência de ofensas ambientais das mais variadas ordens. O Big Data, na atualidade, possibilita o acompanhamento de comportamentos humanos em tempo real e de maneira massificada, proporcionando inteligência às cidades, quando devidamente processados e analisados os dados que o integram. A cidade inteligente, gerida por dados, é caracterizada pela capacidade dos gestores utilizarem tecnologias próprias para a geração, captação, processamento e análise de dados, visando, entre outros fins, o desenvolvimento de áreas sociais, educacionais, econômicas e ecológicas em relação ao ambiente urbano. Em conclusão, tem-se que o uso do Big Data, com a integração da sociedade em rede, possibilita a implementação de uma economia criativa, colaborativa e compartilhada, permitindo a ampliação e concretização de diversas funções sociais da cidade, em especial por meio da implementação de políticas públicas pelos gestores públicos, voltadas para a transformação e prestação dos serviços públicos, através da adequada gestão do meio ambiente urbano, contribuindo assim para o desenvolvimento urbano sustentável e para a cidade mais humanizada. |
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O uso monopolista do big data por empresas de aplicativos: políticas públicas para um desenvolvimento sustentável em cidades inteligentes em um cenário de economia criativa e de livre concorrênciaDossiê Temático: Direito e Mundo DigitalBig Data; Cidades inteligentes; Desenvolvimento sustentável; Economia criativa; Empresas de tecnologia; Processo Coletivo.O objetivo deste artigo é analisar o uso do Big Data por empresas de aplicativos, com ênfase às políticas públicas voltadas para um desenvolvimento sustentável, em cidades inteligentes, em um cenário de economia criativa. O método utilizado é o hipotético-dedutivo, com base em pesquisa doutrinária. Historicamente, a urbanização desordenada das cidades, com a saturação demográfica de seu espaço geográfico, tem acarretado inúmeros problemas urbanísticos aos indivíduos e à sociedade, como a instalação de habitações precárias, a implantação de transporte público inadequado e a ocorrência de ofensas ambientais das mais variadas ordens. O Big Data, na atualidade, possibilita o acompanhamento de comportamentos humanos em tempo real e de maneira massificada, proporcionando inteligência às cidades, quando devidamente processados e analisados os dados que o integram. A cidade inteligente, gerida por dados, é caracterizada pela capacidade dos gestores utilizarem tecnologias próprias para a geração, captação, processamento e análise de dados, visando, entre outros fins, o desenvolvimento de áreas sociais, educacionais, econômicas e ecológicas em relação ao ambiente urbano. Em conclusão, tem-se que o uso do Big Data, com a integração da sociedade em rede, possibilita a implementação de uma economia criativa, colaborativa e compartilhada, permitindo a ampliação e concretização de diversas funções sociais da cidade, em especial por meio da implementação de políticas públicas pelos gestores públicos, voltadas para a transformação e prestação dos serviços públicos, através da adequada gestão do meio ambiente urbano, contribuindo assim para o desenvolvimento urbano sustentável e para a cidade mais humanizada.UniCEUBRemedio, José AntonioSilva, Marcelo Rodrigues da2018-02-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/RBPP/article/view/496610.5102/rbpp.v7i3.4966Brazilian Journal of Public Policy; v. 7, n. 3 (2017): Direito e Mundo Digital; 671-693Revista Brasileña de Políticas Públicas; v. 7, n. 3 (2017): Direito e Mundo Digital; 671-693Revista Brasileira de Políticas Públicas; v. 7, n. 3 (2017): Direito e Mundo Digital; 671-6932236-16772179-8338reponame:Revista Brasileira de Políticas Públicas (Online)instname:Centro Universitário de Brasília (UniCEUB)instacron:UNICEUBporhttps://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/RBPP/article/view/4966/3651Direitos autorais 2018 Revista Brasileira de Políticas Públicasinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-19T01:38:08Zoai:oai.uniceub.emnuvens.com.br:article/4966Revistahttp://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/index.php/RBPPhttps://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/RBPP/oaiatendimento.seer@uniceub.br||rbppuniceub@gmail.com|| prisqua@gmail.com|| marcelodvarella@gmail.com2236-16772179-8338opendoar:2018-12-19T01:38:08Revista Brasileira de Políticas Públicas (Online) - Centro Universitário de Brasília (UniCEUB)false |
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