Respostas organizacionais à responsabilização por conteúdo ofensivo na internet

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Fernanda da Silva
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2224
Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar como a compliance organizacional referente aos crimes digitais influenciou o significado legal relacionado à responsabilização por conteúdo ofensivo no Brasil no período de 2009 a 2017. Busca contribuir no desenvolvimento dos estudos realizados sob a perspectiva institucionalista sobre a relação das organizações com o ambiente legal. A discussão é em torno da relação entre as regras legais e as práticas organizacionais e como essa relação influencia o processo de construção social do ambiente legal. A partir dessa perspectiva, a pesquisa faz um resgate histórico da regulamentação dos crimes digitais no Brasil, em especial aquele que se refere à responsabilização dos provedores por conteúdo ofensivo, os principais marcos legais, as respostas organizacionais ao enforcement legal e a repercussão na mídia, o que permitiu a identificação dos atores levando em consideração seu posicionamento em relação à responsabilização dos provedores pela publicação de conteúdo ofensivo. A pesquisa é de natureza qualitativa, a estratégia adotada para o trabalho é de estudo de caso, de caráter exploratório-descritiva e a perspectiva temporal deste estudo compreende o período de 2009 a 2017. Para o trabalho de base documental, foram utilizados documentos oficiais para a caracterização histórica. Já para responder os demais objetivos específicos desta pesquisa foram utilizadas as jurisprudências e artigos encontrados nas mídias selecionadas. Conclui-se que o processo de construção e aprovação da lei do Marco Civil da Internet foi marcado por negociação e interpretação da regra que estava sendo construída, o foi possível identificar tanto como os atores sociais, públicos e privados se articularam, como também identificar os espaços de trocas e barganhas, como a situação em que os provedores como Google e Facebook se opunham ao Marco Civil da Internet, pois não queriam ter data center’s no país. Logo, a presidenta Dilma abriu mão disso desde que a companhias removessem os conteúdos ofensivos. Os sinais de um processo recursivo foram percebidos na medida em que os atores começaram a se posicionar sobre a nova regra legal publicada, esses movimentos puderam ser percebidos através da participação dos atores em consultas públicas, publicações na mídia e também as respostas desses movimentos foram institucionalizadas na jurisprudência. No que tange à difusão das práticas organizacionais, identificou-se a adesão dos provedores a partir das decisões judiciais nos processos de reclamatórias, porém, a prática da remoção do conteúdo mediante a denúncia feita através de mecanismos oferecidos pelos provedores, permaneceu.
id UNICSUL-1_05a07a44353811169d6fc59388fa4211
oai_identifier_str oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2224
network_acronym_str UNICSUL-1
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
repository_id_str
spelling 2021-05-21T20:18:43Z20182021-05-21T20:18:43Z2018https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2224Este trabalho tem como objetivo analisar como a compliance organizacional referente aos crimes digitais influenciou o significado legal relacionado à responsabilização por conteúdo ofensivo no Brasil no período de 2009 a 2017. Busca contribuir no desenvolvimento dos estudos realizados sob a perspectiva institucionalista sobre a relação das organizações com o ambiente legal. A discussão é em torno da relação entre as regras legais e as práticas organizacionais e como essa relação influencia o processo de construção social do ambiente legal. A partir dessa perspectiva, a pesquisa faz um resgate histórico da regulamentação dos crimes digitais no Brasil, em especial aquele que se refere à responsabilização dos provedores por conteúdo ofensivo, os principais marcos legais, as respostas organizacionais ao enforcement legal e a repercussão na mídia, o que permitiu a identificação dos atores levando em consideração seu posicionamento em relação à responsabilização dos provedores pela publicação de conteúdo ofensivo. A pesquisa é de natureza qualitativa, a estratégia adotada para o trabalho é de estudo de caso, de caráter exploratório-descritiva e a perspectiva temporal deste estudo compreende o período de 2009 a 2017. Para o trabalho de base documental, foram utilizados documentos oficiais para a caracterização histórica. Já para responder os demais objetivos específicos desta pesquisa foram utilizadas as jurisprudências e artigos encontrados nas mídias selecionadas. Conclui-se que o processo de construção e aprovação da lei do Marco Civil da Internet foi marcado por negociação e interpretação da regra que estava sendo construída, o foi possível identificar tanto como os atores sociais, públicos e privados se articularam, como também identificar os espaços de trocas e barganhas, como a situação em que os provedores como Google e Facebook se opunham ao Marco Civil da Internet, pois não queriam ter data center’s no país. Logo, a presidenta Dilma abriu mão disso desde que a companhias removessem os conteúdos ofensivos. Os sinais de um processo recursivo foram percebidos na medida em que os atores começaram a se posicionar sobre a nova regra legal publicada, esses movimentos puderam ser percebidos através da participação dos atores em consultas públicas, publicações na mídia e também as respostas desses movimentos foram institucionalizadas na jurisprudência. No que tange à difusão das práticas organizacionais, identificou-se a adesão dos provedores a partir das decisões judiciais nos processos de reclamatórias, porém, a prática da remoção do conteúdo mediante a denúncia feita através de mecanismos oferecidos pelos provedores, permaneceu.The goal of this paper is to analyze how the organizational compliance referring to digital crimes, influenced the legal meaning related to the accountability for offensive content in Brazil from 2009 to 2017. It’s meant to contribute to the development of the studies made under the institutionalist perspective about the relationships between the organizations and the legal environment. The discussion revolves around the relationship between legal rules and organizational practices, and how this relationship influences the process of social construction of the legal environment. From this perspective, the research does a historical recovery of the regulations of digital crimes in Brazil, especially those which refer to the accountability of the providers for offensive content, the main legal milestones, the organizational responses to legal enforcement and the media repercussions, which allowed the identification of the actors, considering their stance regarding the accountability of the providers for publishing offensive content. The research is of a qualitative nature, the strategy adopted for the job is the case study, with an exploratory-descriptive outlook and the temporal perspective encompasses the period between 2009 and 2017. The job was document based, official documents were used for historical characterization, and to answer other specific goals of this research we used jurisprudences and articles found in the selected medias. It’s concluded that the process of construction and approval of the law of Civilian Framework in the Internet, was marked by negotiation and interpretation of the regulation being built, identifying not only how the social/public/private actors articulated themselves, as well as identifying the spaces used for bargaining and exchange, such as the situation in which providers like Google and Facebook opposed the Civilian Framework because they didn’t want to have data centers in the country. Thus, president Dilma made this concession in exchange for the companies removing their offensive content. The signs of a recursive process were perceived as the actors started positioning themselves regarding the newly published legal regulation. These movement were perceived through the participation of the actors in public queries, media publications and also the responses of this movement were institutionalized in jurisprudence. Regarding the spread of the organizational practices, it was identified the accession of the providers based on the judicial decisions in the lawsuits, however the practice of content removal based on complaints made through the mechanisms offered by providers, remained.porUniversidade PositivoPrograma de Pós-Graduação em AdministraçãoUPBrasilPós-GraduaçãoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOMarco civil da InternetResponsabilização por conteúdo ofensivoInstitucionalismo organizacionalAmbiente legalEndogeneidade legalRespostas organizacionais à responsabilização por conteúdo ofensivo na internetinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisGuarido Filho, Edson Ronaldohttp://lattes.cnpq.br/2435628775717990http://lattes.cnpq.br/5689531677234222Pereira, Fernanda da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALFERNANDA DA SILVA PEREIRA.pdfFERNANDA DA SILVA PEREIRA.pdfDissertaçãoapplication/pdf1602128http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2224/1/FERNANDA%20DA%20SILVA%20PEREIRA.pdf2fa4674c2b0a5292c03f85a173f269a1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2224/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/22242021-05-24 17:03:44.301oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2224Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2021-05-24T20:03:44Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Respostas organizacionais à responsabilização por conteúdo ofensivo na internet
title Respostas organizacionais à responsabilização por conteúdo ofensivo na internet
spellingShingle Respostas organizacionais à responsabilização por conteúdo ofensivo na internet
Pereira, Fernanda da Silva
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO
Marco civil da Internet
Responsabilização por conteúdo ofensivo
Institucionalismo organizacional
Ambiente legal
Endogeneidade legal
title_short Respostas organizacionais à responsabilização por conteúdo ofensivo na internet
title_full Respostas organizacionais à responsabilização por conteúdo ofensivo na internet
title_fullStr Respostas organizacionais à responsabilização por conteúdo ofensivo na internet
title_full_unstemmed Respostas organizacionais à responsabilização por conteúdo ofensivo na internet
title_sort Respostas organizacionais à responsabilização por conteúdo ofensivo na internet
author Pereira, Fernanda da Silva
author_facet Pereira, Fernanda da Silva
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Guarido Filho, Edson Ronaldo
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2435628775717990
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5689531677234222
dc.contributor.author.fl_str_mv Pereira, Fernanda da Silva
contributor_str_mv Guarido Filho, Edson Ronaldo
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO
Marco civil da Internet
Responsabilização por conteúdo ofensivo
Institucionalismo organizacional
Ambiente legal
Endogeneidade legal
dc.subject.por.fl_str_mv Marco civil da Internet
Responsabilização por conteúdo ofensivo
Institucionalismo organizacional
Ambiente legal
Endogeneidade legal
description Este trabalho tem como objetivo analisar como a compliance organizacional referente aos crimes digitais influenciou o significado legal relacionado à responsabilização por conteúdo ofensivo no Brasil no período de 2009 a 2017. Busca contribuir no desenvolvimento dos estudos realizados sob a perspectiva institucionalista sobre a relação das organizações com o ambiente legal. A discussão é em torno da relação entre as regras legais e as práticas organizacionais e como essa relação influencia o processo de construção social do ambiente legal. A partir dessa perspectiva, a pesquisa faz um resgate histórico da regulamentação dos crimes digitais no Brasil, em especial aquele que se refere à responsabilização dos provedores por conteúdo ofensivo, os principais marcos legais, as respostas organizacionais ao enforcement legal e a repercussão na mídia, o que permitiu a identificação dos atores levando em consideração seu posicionamento em relação à responsabilização dos provedores pela publicação de conteúdo ofensivo. A pesquisa é de natureza qualitativa, a estratégia adotada para o trabalho é de estudo de caso, de caráter exploratório-descritiva e a perspectiva temporal deste estudo compreende o período de 2009 a 2017. Para o trabalho de base documental, foram utilizados documentos oficiais para a caracterização histórica. Já para responder os demais objetivos específicos desta pesquisa foram utilizadas as jurisprudências e artigos encontrados nas mídias selecionadas. Conclui-se que o processo de construção e aprovação da lei do Marco Civil da Internet foi marcado por negociação e interpretação da regra que estava sendo construída, o foi possível identificar tanto como os atores sociais, públicos e privados se articularam, como também identificar os espaços de trocas e barganhas, como a situação em que os provedores como Google e Facebook se opunham ao Marco Civil da Internet, pois não queriam ter data center’s no país. Logo, a presidenta Dilma abriu mão disso desde que a companhias removessem os conteúdos ofensivos. Os sinais de um processo recursivo foram percebidos na medida em que os atores começaram a se posicionar sobre a nova regra legal publicada, esses movimentos puderam ser percebidos através da participação dos atores em consultas públicas, publicações na mídia e também as respostas desses movimentos foram institucionalizadas na jurisprudência. No que tange à difusão das práticas organizacionais, identificou-se a adesão dos provedores a partir das decisões judiciais nos processos de reclamatórias, porém, a prática da remoção do conteúdo mediante a denúncia feita através de mecanismos oferecidos pelos provedores, permaneceu.
publishDate 2018
dc.date.available.fl_str_mv 2018
2021-05-21T20:18:43Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-05-21T20:18:43Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2224
url https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2224
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Positivo
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Administração
dc.publisher.initials.fl_str_mv UP
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Pós-Graduação
publisher.none.fl_str_mv Universidade Positivo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
instname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron:UNICSUL
instname_str Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron_str UNICSUL
institution UNICSUL
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
collection Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
bitstream.url.fl_str_mv http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2224/1/FERNANDA%20DA%20SILVA%20PEREIRA.pdf
http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2224/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 2fa4674c2b0a5292c03f85a173f269a1
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
repository.mail.fl_str_mv mary.pela@unicid.edu.br
_version_ 1797153176642650112