DIVERSIDADE TAXONÔMICA E FUNCIONAL EM ÁREAS DE CERRADO RUPESTRE DE BAIXA ALTITUDE NO COMPLEXO VEGETACIONAL DE CAMPO MAIOR, NORDESTE DO BRASIL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Sousa Oliveira, Tony César
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: da Silva, Valdemir Fernando, da Silva Sousa, Vanessa Fernanda, Soares de Farias, Ruth Raquel, Farias Castro, Antonio Alberto Jorge
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Biota Amazônia
Texto Completo: https://periodicos.unifap.br/index.php/biota/article/view/3969
Resumo: O Cerrado do Nordeste tem sido alvo de intensa ação antrópica. Isso mostra a necessidade de garantir sua diversidade biológica e função do ecossistema a longo prazo. Assim, o estudo objetivou avaliar a diversidade taxonômica e funcional do cerrado rupestre de baixa altitude presente no Complexo Vegetacional de Campo Maior. Foram selecionadas cinco áreas no banco de dados FLORACENE. A comparação de diversidade taxonômica foi realizada através da série de Hill, para analisar a diversidade funcional, foram mensurados três traços funcionais (área foliar, densidade da madeira e altura máxima). A diversidade de função entre as áreas foi calculada utilizando os índices: riqueza funcional, equitabilidade funcional e divergência funcional e entropia de Rao. Nas áreas estudadas foram amostradas um total de 4550 indivíduos pertencentes à 70 espécies, distribuídos em 28 famílias, sendo Fabaceae a mais abundante em número de espécies e Vochysiaceae a mais representativa em número de indivíduos. Pôde-se observar que as áreas estudadas são bem diversificadas, tanto taxonomicamente quando funcionalmente, isso revela uma conformação de mosaico desse para essa tipologia de cerrado no estado do Piauí.Palavras-chave: Biodiversidade, conservação, ecossistema, Piaui.
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