INFERÊNCIA LEXICAL E LEITURA EM L2
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Unifebe |
Texto Completo: | https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/319 |
Resumo: | Este artigo tem como base a monografia de conclusão da especialização em Linguística Aplicada, intitulada “Cognatos, vocábulos de baixa e de alta frequência em espanhol como l2: como os aprendizes inferem seus significados?”, que apresentou os resultados da análise dos processos de inferência lexical de oito estudantes de espanhol como língua estrangeira matriculados em um curso de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM, com idades entre 18 e 25 anos. Utilizou-se na pesquisa dois textos retirados de exames vestibulares da UNAMA (2012) e da UCPel (2006), nos quais selecionou-se os cognatos, falsoscognatos e palavras neutras. Valendo-se da técnica de protocolos verbais, buscou-se verificar quais estratégias são mais e menos utilizadas pelos aprendizes, como também a existência – ou não – de uma relação entre as estratégias e a natureza das palavras, de acordo com a seleção já mencionada. Com base na análise dos dados, foi possível constatar que as estratégias mais empregadas foram o uso do contexto, da analogia com a L1 e da releitura, independentemente da natureza das palavras. Além disso, verificou-se que o uso dessas estratégias nem sempre garantiu o êxito na inferência do significado das palavras, ainda que, muitas vezes, tenha trazido resultados positivos. |
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INFERÊNCIA LEXICAL E LEITURA EM L2Leitura em L2. Inferência lexical. Aprendizagem de vocabulário em L2.Este artigo tem como base a monografia de conclusão da especialização em Linguística Aplicada, intitulada “Cognatos, vocábulos de baixa e de alta frequência em espanhol como l2: como os aprendizes inferem seus significados?”, que apresentou os resultados da análise dos processos de inferência lexical de oito estudantes de espanhol como língua estrangeira matriculados em um curso de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM, com idades entre 18 e 25 anos. Utilizou-se na pesquisa dois textos retirados de exames vestibulares da UNAMA (2012) e da UCPel (2006), nos quais selecionou-se os cognatos, falsoscognatos e palavras neutras. Valendo-se da técnica de protocolos verbais, buscou-se verificar quais estratégias são mais e menos utilizadas pelos aprendizes, como também a existência – ou não – de uma relação entre as estratégias e a natureza das palavras, de acordo com a seleção já mencionada. Com base na análise dos dados, foi possível constatar que as estratégias mais empregadas foram o uso do contexto, da analogia com a L1 e da releitura, independentemente da natureza das palavras. Além disso, verificou-se que o uso dessas estratégias nem sempre garantiu o êxito na inferência do significado das palavras, ainda que, muitas vezes, tenha trazido resultados positivos.UNIFEBE2014-12-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/319Revista da UNIFEBE; v. 1 n. 14 (2014)2177-742X1679-8708reponame:Revista da Unifebeinstname:Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE)instacron:UNIFEBEporhttps://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/319/127da Costa, Camila da Rosainfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-12-25T05:49:33Zoai:periodicos.unifebe.edu.br:article/319Revistahttps://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/revistaeletronicadaunifebehttp://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/index/oairevistadaunifebe@unifebe.edu.br||pesquisa@unifebe.edu.br2177-742X1679-8708opendoar:2016-12-25T05:49:33Revista da Unifebe - Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE)false |
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