Filtragem étnico-racial no funcionamento da justiça criminal. Doi: 10.5020/2317-2150.2010.v15n1p83
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pensar (Fortaleza. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.unifor.br/rpen/article/view/2120 |
Resumo: | Da onda negra liberta ao medo branco segregacionista. Do pelourinho à justiça criminal. Do medo das revoltas e fugas ao medo do feitiço e do curandeirismo. O presente trabalho tem por objetivo 1. demonstrar os aspectos discursivos e institucionais da filtragem étnico-racial que caracterizaram o funcionamento do aparato punitivo pátrio nos períodos pré e pós abolição; ademais, busca-se, ainda, 2. demonstrar, mediante a apresentação e sistematização de estudos elaborados no Brasil, a persistência dessa filtragem étnico-racial mesmo após a redemocratização e sob a égide do Estado Democrático. Valendo-se da análise/revisão de estudos já consolidados que tratam da filtragemb étnico-racial, demonstrou-se, a título de conclusão, que os discursos e práticas punitivas continuam a eleger preferencialmente os mais pretos e mais pobres. |
id |
UNIFOR-3_854480855951f026906dd92c84a99170 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.ojs.unifor.br:article/2120 |
network_acronym_str |
UNIFOR-3 |
network_name_str |
Pensar (Fortaleza. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Filtragem étnico-racial no funcionamento da justiça criminal. Doi: 10.5020/2317-2150.2010.v15n1p83Segregação do diferente. Filtragem étnico-racial.Da onda negra liberta ao medo branco segregacionista. Do pelourinho à justiça criminal. Do medo das revoltas e fugas ao medo do feitiço e do curandeirismo. O presente trabalho tem por objetivo 1. demonstrar os aspectos discursivos e institucionais da filtragem étnico-racial que caracterizaram o funcionamento do aparato punitivo pátrio nos períodos pré e pós abolição; ademais, busca-se, ainda, 2. demonstrar, mediante a apresentação e sistematização de estudos elaborados no Brasil, a persistência dessa filtragem étnico-racial mesmo após a redemocratização e sob a égide do Estado Democrático. Valendo-se da análise/revisão de estudos já consolidados que tratam da filtragemb étnico-racial, demonstrou-se, a título de conclusão, que os discursos e práticas punitivas continuam a eleger preferencialmente os mais pretos e mais pobres.Universidade de Fortaleza2012-06-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://ojs.unifor.br/rpen/article/view/212010.5020/23172150.2012.83-101Journal of Legal Sciences; Vol. 15 No. 1 (2010); 83-101Revista de Ciencias Jurídicas; Vol. 15 Núm. 1 (2010); 83-101Pensar - Revista de Ciências Jurídicas; v. 15 n. 1 (2010); 83-1012317-21501519-8464reponame:Pensar (Fortaleza. Online)instname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)instacron:UNIFORporhttps://ojs.unifor.br/rpen/article/view/2120/1718Ferreira, Fábio FélixCunha, Hundira Souza dainfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-09-27T13:36:27Zoai:ojs.ojs.unifor.br:article/2120Revistahttps://periodicos.unifor.br/rpenhttp://ojs.unifor.br/index.php/rpen/oai||revistapensar@unifor.br2317-21501519-8464opendoar:2016-09-27T13:36:27Pensar (Fortaleza. Online) - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Filtragem étnico-racial no funcionamento da justiça criminal. Doi: 10.5020/2317-2150.2010.v15n1p83 |
title |
Filtragem étnico-racial no funcionamento da justiça criminal. Doi: 10.5020/2317-2150.2010.v15n1p83 |
spellingShingle |
Filtragem étnico-racial no funcionamento da justiça criminal. Doi: 10.5020/2317-2150.2010.v15n1p83 Ferreira, Fábio Félix Segregação do diferente. Filtragem étnico-racial. |
title_short |
Filtragem étnico-racial no funcionamento da justiça criminal. Doi: 10.5020/2317-2150.2010.v15n1p83 |
title_full |
Filtragem étnico-racial no funcionamento da justiça criminal. Doi: 10.5020/2317-2150.2010.v15n1p83 |
title_fullStr |
Filtragem étnico-racial no funcionamento da justiça criminal. Doi: 10.5020/2317-2150.2010.v15n1p83 |
title_full_unstemmed |
Filtragem étnico-racial no funcionamento da justiça criminal. Doi: 10.5020/2317-2150.2010.v15n1p83 |
title_sort |
Filtragem étnico-racial no funcionamento da justiça criminal. Doi: 10.5020/2317-2150.2010.v15n1p83 |
author |
Ferreira, Fábio Félix |
author_facet |
Ferreira, Fábio Félix Cunha, Hundira Souza da |
author_role |
author |
author2 |
Cunha, Hundira Souza da |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ferreira, Fábio Félix Cunha, Hundira Souza da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Segregação do diferente. Filtragem étnico-racial. |
topic |
Segregação do diferente. Filtragem étnico-racial. |
description |
Da onda negra liberta ao medo branco segregacionista. Do pelourinho à justiça criminal. Do medo das revoltas e fugas ao medo do feitiço e do curandeirismo. O presente trabalho tem por objetivo 1. demonstrar os aspectos discursivos e institucionais da filtragem étnico-racial que caracterizaram o funcionamento do aparato punitivo pátrio nos períodos pré e pós abolição; ademais, busca-se, ainda, 2. demonstrar, mediante a apresentação e sistematização de estudos elaborados no Brasil, a persistência dessa filtragem étnico-racial mesmo após a redemocratização e sob a égide do Estado Democrático. Valendo-se da análise/revisão de estudos já consolidados que tratam da filtragemb étnico-racial, demonstrou-se, a título de conclusão, que os discursos e práticas punitivas continuam a eleger preferencialmente os mais pretos e mais pobres. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-06-15 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado pelos pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojs.unifor.br/rpen/article/view/2120 10.5020/23172150.2012.83-101 |
url |
https://ojs.unifor.br/rpen/article/view/2120 |
identifier_str_mv |
10.5020/23172150.2012.83-101 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ojs.unifor.br/rpen/article/view/2120/1718 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de Fortaleza |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de Fortaleza |
dc.source.none.fl_str_mv |
Journal of Legal Sciences; Vol. 15 No. 1 (2010); 83-101 Revista de Ciencias Jurídicas; Vol. 15 Núm. 1 (2010); 83-101 Pensar - Revista de Ciências Jurídicas; v. 15 n. 1 (2010); 83-101 2317-2150 1519-8464 reponame:Pensar (Fortaleza. Online) instname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR) instacron:UNIFOR |
instname_str |
Universidade de Fortaleza (UNIFOR) |
instacron_str |
UNIFOR |
institution |
UNIFOR |
reponame_str |
Pensar (Fortaleza. Online) |
collection |
Pensar (Fortaleza. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Pensar (Fortaleza. Online) - Universidade de Fortaleza (UNIFOR) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revistapensar@unifor.br |
_version_ |
1788165786490109952 |