MICROBIOTA INTESTINAL E A OBESIDADE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: DOS SANTOS, KIMBERLI EVA ROTA
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: RICCI, GLÉIA CRISTINA LAVERDE
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: UNINGÁ Review
Texto Completo: https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1794
Resumo: A obesidade é uma doença que afeta pessoas no mundo inteiro.A descoberta que a microbiota intestinal de obesos é diferentede uma pessoa com o peso normal, fez levantar a hipótese deque a composição da microbiota estava intimamente ligadacom o ganho de peso corporal. Firmicutes e Bacteroidites, sãoos filos principais de bactérias que habitam o nosso intestino.O desequilíbrio dessas bactérias, leva a alteração no metabolismo,resistência à insulina e maior absorção de polissacarídeosnão digeríveis. O aumento de calorias extraídas dos alimentose com a resistência a insulina, essa energia é armazenadano tecido adiposo, gerando assim, um ganho de peso.Suplementos alimentares como probióticos, prebióticos e simbióticos,modulam a microbiota intestinal, deixando-a emequilíbrio, sem inflamações e consequentemente mantendouma vida saudável para o indivíduo. Outra maneira de modulara microbiota intestinal, é o transplante de fezes, em que asbactérias do intestino do receptor são retiradas, e são colocadasnovas bactérias, do intestino de um doador saudável. Entretanto,estudos adicionais são necessários para estabelecer o papelda flora intestinal no desenvolvimento da obesidade.
id UNINGA-2_786ff24d8620459270574423c64e1e4b
oai_identifier_str oai:ojs.revista.uninga.br:article/1794
network_acronym_str UNINGA-2
network_name_str UNINGÁ Review
repository_id_str
spelling MICROBIOTA INTESTINAL E A OBESIDADEA obesidade é uma doença que afeta pessoas no mundo inteiro.A descoberta que a microbiota intestinal de obesos é diferentede uma pessoa com o peso normal, fez levantar a hipótese deque a composição da microbiota estava intimamente ligadacom o ganho de peso corporal. Firmicutes e Bacteroidites, sãoos filos principais de bactérias que habitam o nosso intestino.O desequilíbrio dessas bactérias, leva a alteração no metabolismo,resistência à insulina e maior absorção de polissacarídeosnão digeríveis. O aumento de calorias extraídas dos alimentose com a resistência a insulina, essa energia é armazenadano tecido adiposo, gerando assim, um ganho de peso.Suplementos alimentares como probióticos, prebióticos e simbióticos,modulam a microbiota intestinal, deixando-a emequilíbrio, sem inflamações e consequentemente mantendouma vida saudável para o indivíduo. Outra maneira de modulara microbiota intestinal, é o transplante de fezes, em que asbactérias do intestino do receptor são retiradas, e são colocadasnovas bactérias, do intestino de um doador saudável. Entretanto,estudos adicionais são necessários para estabelecer o papelda flora intestinal no desenvolvimento da obesidade.Editora Uningá2016-04-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1794Uningá Review ; Vol. 26 No. 1 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEWUningá Review Journal; v. 26 n. 1 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEW2178-2571reponame:UNINGÁ Reviewinstname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1794/1400Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEWinfo:eu-repo/semantics/openAccessDOS SANTOS, KIMBERLI EVA ROTARICCI, GLÉIA CRISTINA LAVERDE2019-10-09T19:57:26Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1794Revistahttps://revista.uninga.br/uningareviews/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uningareviews/oairevistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br2178-25712178-2571opendoar:2019-10-09T19:57:26UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningáfalse
dc.title.none.fl_str_mv MICROBIOTA INTESTINAL E A OBESIDADE
title MICROBIOTA INTESTINAL E A OBESIDADE
spellingShingle MICROBIOTA INTESTINAL E A OBESIDADE
DOS SANTOS, KIMBERLI EVA ROTA
title_short MICROBIOTA INTESTINAL E A OBESIDADE
title_full MICROBIOTA INTESTINAL E A OBESIDADE
title_fullStr MICROBIOTA INTESTINAL E A OBESIDADE
title_full_unstemmed MICROBIOTA INTESTINAL E A OBESIDADE
title_sort MICROBIOTA INTESTINAL E A OBESIDADE
author DOS SANTOS, KIMBERLI EVA ROTA
author_facet DOS SANTOS, KIMBERLI EVA ROTA
RICCI, GLÉIA CRISTINA LAVERDE
author_role author
author2 RICCI, GLÉIA CRISTINA LAVERDE
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv DOS SANTOS, KIMBERLI EVA ROTA
RICCI, GLÉIA CRISTINA LAVERDE
description A obesidade é uma doença que afeta pessoas no mundo inteiro.A descoberta que a microbiota intestinal de obesos é diferentede uma pessoa com o peso normal, fez levantar a hipótese deque a composição da microbiota estava intimamente ligadacom o ganho de peso corporal. Firmicutes e Bacteroidites, sãoos filos principais de bactérias que habitam o nosso intestino.O desequilíbrio dessas bactérias, leva a alteração no metabolismo,resistência à insulina e maior absorção de polissacarídeosnão digeríveis. O aumento de calorias extraídas dos alimentose com a resistência a insulina, essa energia é armazenadano tecido adiposo, gerando assim, um ganho de peso.Suplementos alimentares como probióticos, prebióticos e simbióticos,modulam a microbiota intestinal, deixando-a emequilíbrio, sem inflamações e consequentemente mantendouma vida saudável para o indivíduo. Outra maneira de modulara microbiota intestinal, é o transplante de fezes, em que asbactérias do intestino do receptor são retiradas, e são colocadasnovas bactérias, do intestino de um doador saudável. Entretanto,estudos adicionais são necessários para estabelecer o papelda flora intestinal no desenvolvimento da obesidade.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-04-11
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1794
url https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1794
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1794/1400
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEW
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEW
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Editora Uningá
publisher.none.fl_str_mv Editora Uningá
dc.source.none.fl_str_mv Uningá Review ; Vol. 26 No. 1 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEW
Uningá Review Journal; v. 26 n. 1 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEW
2178-2571
reponame:UNINGÁ Review
instname:Centro Universitário Uningá
instacron:UNINGA
instname_str Centro Universitário Uningá
instacron_str UNINGA
institution UNINGA
reponame_str UNINGÁ Review
collection UNINGÁ Review
repository.name.fl_str_mv UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningá
repository.mail.fl_str_mv revistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br
_version_ 1797042213958451200