POSSIBILIDADES E DESAFIOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE TERCEIRO SETOR
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Gepesvida |
Texto Completo: | http://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/article/view/119 |
Resumo: | O presente artigo tem como objetivo apresentar o resultado e o processo de ações ambientais realizadas na Organização Não Governamental – ONG Sempre Mulher. O texto foi construído junto ao Curso de Especialização em Educação Ambiental Lato Sensu, promovido em parceria entre a Universidade Aberta do Brasil – UAB e a Universidade Federal do Rio Grande – FURG. Partindo da possibilidade de incluirmos a Educação Ambiental nas atividades desenvolvidas pelos jovens atendidos na instituição, fundamentamos o nosso trabalho na Educação Ambiental crítica e transformadora. O horizonte comum das atividades desenvolvidas foi o de tentar promover a autonomia dos participantes. Em um primeiro momento, a pesquisa proporcionou, entre outros, encontros para trocas de experiências entre os envolvidos com a ONG Sempre Mulher. A partir desses encontros o trabalho foi ampliado à comunidade, primeiro com o envolvimento da Escola Municipal de Educação Básica Doutor Liberato Salzano Vieira da Cunha e depois com ações em uma praça do bairro Sarandi, na cidade de Porto Alegre, onde encontra-se tanto a ONG Sempre Mulher quanto a escola já mencionada. |
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POSSIBILIDADES E DESAFIOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE TERCEIRO SETOREducação Ambiental. Organização não governamental. Escola.EducaçãoO presente artigo tem como objetivo apresentar o resultado e o processo de ações ambientais realizadas na Organização Não Governamental – ONG Sempre Mulher. O texto foi construído junto ao Curso de Especialização em Educação Ambiental Lato Sensu, promovido em parceria entre a Universidade Aberta do Brasil – UAB e a Universidade Federal do Rio Grande – FURG. Partindo da possibilidade de incluirmos a Educação Ambiental nas atividades desenvolvidas pelos jovens atendidos na instituição, fundamentamos o nosso trabalho na Educação Ambiental crítica e transformadora. O horizonte comum das atividades desenvolvidas foi o de tentar promover a autonomia dos participantes. Em um primeiro momento, a pesquisa proporcionou, entre outros, encontros para trocas de experiências entre os envolvidos com a ONG Sempre Mulher. A partir desses encontros o trabalho foi ampliado à comunidade, primeiro com o envolvimento da Escola Municipal de Educação Básica Doutor Liberato Salzano Vieira da Cunha e depois com ações em uma praça do bairro Sarandi, na cidade de Porto Alegre, onde encontra-se tanto a ONG Sempre Mulher quanto a escola já mencionada.Editora ICEPOuriques, Thaniê XavierAmorim, Filipi VieiraNeves, Júlia Guimarães2016-12-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttp://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/article/view/119Revista GepesVida; v. 2, n. 4 (2016): Práticas e Pensamentos Interdisciplinares2447-3545reponame:Revista Gepesvidainstname:Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)instacron:UNIPLACporhttp://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/article/view/119/64info:eu-repo/semantics/openAccess2016-12-05T12:03:18Zoai:ojs.icepsc.com.br:article/119Revistahttp://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/indexPUBhttp://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/oaiandrade@technologist.com||2447-35452447-3545opendoar:2016-12-05T12:03:18Revista Gepesvida - Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)false |
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