Características físico-químicas e sensoriais do espumante rosé cv. merlot da campanha gaúcha, safra 2016

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Luiz Carlos Pereira
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIPAMPA
Texto Completo: http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2784
Resumo: Dentre as diferentes técnicas de elaboração de vinhos, destaca-se a elaboração de espumantes. O mercado brasileiro de vinhos espumantes tem aumentado quantitativamente e qualitativamente, sendo considerado como um dos produtos que melhor representa o potencial vinícola no Rio Grande do Sul. A Campanha Gaúcha apresenta uma excelente aptidão enológica para produzir vinhos espumantes de qualidade. As principais variedades utilizadas na produção de espumantes são Chardonnay, Pinot Noir e Sauvignon Blanc, sendo as demais variedades brancas e tintas destinadas aos vinhos tranquilos, varietais ou assemblage. Em outras regiões vitivinícolas do mundo, os vinhos espumantes podem ser elaborados com outras variedades. Esse trabalho avaliou a aptidão da cv. Merlot, produzida na região da Campanha do RS, para a elaboração de vinhos espumantes branco e rosé. Foram elaborados vinhos base cv. Merlot para espumante, através de prensagem direta (vinificação em branco) e maceração préfermentativa, (vinificação em rose), com 3 períodos de maceração (6, 24 e 48 horas). Após, foi conduzida a segunda fermentação dos tratamentos pelo método Champenoise. Foram avaliadas as características físico-químicas de mosto, vinho base e vinho espumante e características sensoriais do espumante cv. Merlot, safra de 2016. Os resultados foram avaliados estatisticamente por análise de variância ANOVA® e Tukey® (HSD). Os resultados mostraram que, após a segunda fermentação, os espumantes apresentaram importante incremento do teor alcoólico, redução da acidez total, leve aumento da acidez volátil e aumento nos teores de SO2 livre. As antocianinas totais e o IPT, tiveram uma redução acentuada no vinho espumante em relação ao vinho base, provavelmente devido à adição de Bentonite durante a tomada de espuma. A intensidade e tonalidade de cor, mostram que, cada vinho espumante da cultivar Merlot, obteve variações correspondente ao tempo do contato das cascas com o mosto na M.P.F, e na prensagem direta. Embora sejam necessárias pesquisas mais completas e com um número maior de safras, trouxeram um importante resultado que demonstrou, através de análises físico-químicas e sensoriais, que essa variedade emblemática possui características desejáveis também para a elaboração de vinhos espumantes. Palavras
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As principais variedades utilizadas na produção de espumantes são Chardonnay, Pinot Noir e Sauvignon Blanc, sendo as demais variedades brancas e tintas destinadas aos vinhos tranquilos, varietais ou assemblage. Em outras regiões vitivinícolas do mundo, os vinhos espumantes podem ser elaborados com outras variedades. Esse trabalho avaliou a aptidão da cv. Merlot, produzida na região da Campanha do RS, para a elaboração de vinhos espumantes branco e rosé. Foram elaborados vinhos base cv. Merlot para espumante, através de prensagem direta (vinificação em branco) e maceração préfermentativa, (vinificação em rose), com 3 períodos de maceração (6, 24 e 48 horas). Após, foi conduzida a segunda fermentação dos tratamentos pelo método Champenoise. Foram avaliadas as características físico-químicas de mosto, vinho base e vinho espumante e características sensoriais do espumante cv. Merlot, safra de 2016. Os resultados foram avaliados estatisticamente por análise de variância ANOVA® e Tukey® (HSD). Os resultados mostraram que, após a segunda fermentação, os espumantes apresentaram importante incremento do teor alcoólico, redução da acidez total, leve aumento da acidez volátil e aumento nos teores de SO2 livre. As antocianinas totais e o IPT, tiveram uma redução acentuada no vinho espumante em relação ao vinho base, provavelmente devido à adição de Bentonite durante a tomada de espuma. A intensidade e tonalidade de cor, mostram que, cada vinho espumante da cultivar Merlot, obteve variações correspondente ao tempo do contato das cascas com o mosto na M.P.F, e na prensagem direta. Embora sejam necessárias pesquisas mais completas e com um número maior de safras, trouxeram um importante resultado que demonstrou, através de análises físico-químicas e sensoriais, que essa variedade emblemática possui características desejáveis também para a elaboração de vinhos espumantes. PalavrasAmong the different techniques of winemaking, the elaboration of sparkling wines stands out. The Brazilian market for sparkling wines has increased quantitatively and qualitatively, being considered as one of the products that best represents the wine potential in Rio Grande do Sul. The Camapnha Gaúcha region, presents an excellent oenological ability to produce quality sparkling wines. The main varieties used in the production of sparkling wines are Chardonnay, Pinot Noir and Sauvignon Blanc, and the other white and red varieties are destined to the, varietal or blends, still wines. In other wine regions of the world, sparkling wines can be made with other varieties. This study was to evaluate the ability of cv. Merlot, produced in the Campanha of RS, for the winemaking white and rosé sparkling wines. Base wines cv. Merlot for sparkling, by direct pressing (white vinification) and prefermentation maceration, (rosé vinification), with 3 times of maceration (6, 24 and 48 hours). Afterwards, the second fermentation of the treatments by the Champenoise method, was conducted. Were analysed the physicochemical characteristics of must, base wine and sparkling wine and sensorial characteristics of the sparkling wine cv. Merlot, 2016 harvest. The results were statistically evaluated by analysis of variance ANOVA® and Tukey® (HSD). The results showed that, after the second fermentation, the sparkling wines presented an important increase in the alcohol content, reduction of the total acidity, slight increase of the volatile acidity and increase in the free SO2 content. Total anthocyanins and total polyphenols index had a marked reduction in sparkling wine about to the base wine, probably due to the addition of clarifying during the foaming. The intensity and color tone show that each sparkling wine of the Merlot variety obtained variations corresponding to the time of contact of the skin with the must in the M.P.F and in the direct pressing. Although more thorough research and a greater number of harvests are necessary, they have brought an important result that demonstrated through physical-chemical and sensorial analyzes that this emblematic variety has desirable characteristics also for the elaboration of sparkling wines.porUniversidade Federal do PampaUNIPAMPABrasilCampus Dom PedritoCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRAEspumante roséMerlotEspumante brancoMaceração Pré-fermentativaSparkling roseWhite sparkling winePre fermentative macerationCaracterísticas físico-químicas e sensoriais do espumante rosé cv. merlot da campanha gaúcha, safra 2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPAORIGINALLUIZ CARLOS PEREIRA DA SILVA.pdfLUIZ CARLOS PEREIRA DA SILVA.pdfLuiz Carlos Pereira da Silva 2016application/pdf2050131https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2784/1/LUIZ%20CARLOS%20PEREIRA%20DA%20SILVA.pdfaafca36e32fdfcbb48b3a13c1b3a009dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2784/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTLUIZ CARLOS PEREIRA DA SILVA.pdf.txtLUIZ CARLOS PEREIRA DA SILVA.pdf.txtExtracted texttext/plain96445https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2784/3/LUIZ%20CARLOS%20PEREIRA%20DA%20SILVA.pdf.txt2646ac4521ec9a179824efbd49e1bf1cMD53riu/27842018-04-25 03:01:24.126oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/2784TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2018-04-25T06:01:24Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false
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