CITOTOXICIDADE DOS EXTRATOS GLICÓLICOS DE Cynara scolymus (ALCACHOFRA), Myracrodruom urundeuva (AROEIRA-DO-SERTÃO) E Camellia sinensis (CHÁ VERDE)
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista UniVap (online) |
Texto Completo: | https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/2198 |
Resumo: | Produtos naturais, como extratos glicólicos de plantas, são importantes para a aplicação clínica na área da saúde, como em enxaguatórios bucais, cremes dentais e irrigação intracanal. Assim é necessário realizar estudos de citotoxicidade desses extratos glicólicos. O presente estudo buscou avaliar a atividade citotóxica dos extratos glicólicos de Cynara scolymus L. (alcachofra), Myracrodruom urundeuva Allem. (aroeira-do-sertão-do-sertão) e Camellia sinensis (L.) Kuntze (chá verde) em macrófagos de camundongo (RAW 264.7) pelo teste de atividade metabólica MTT. Para tanto, as células foram distribuídas em microplacas de 96 poços e foram expostas a 11 diluições seriadas de cada extrato (200 mg/mL,100 mg/mL, 50 mg/mL, 25 mg/mL, 12,5 mg/mL, 6,25 mg/mL, 3,13 mg/mL, 1,56 mg/mL, 0,78 mg/mL, 0,39 mg/mL e 0,20 mg/mL), sendo n=8 para cada diluição. Após o tempo de contato de 5 minutos e 24 horas, foi avaliada a viabilidade celular utilizando o teste MTT. Diante destes resultados, no tempo de exposição de 5 minutos com os extratos, em ordem crescente de redução da viabilidade celular, seguiram-se o chá verde, com aumento da viabilidade celular, a aroeira-do-sertão e o extrato de alcachofra. Por meio do MTT dos três extratos por tempo de exposição de 24 horas, observou-se que o extrato de alcachofra apresentou maior toxicidade, seguido do extrato de chá verde e aroeira-do-sertão. A análise estatística foi realizada por ANOVA e teste de Tukey, com significância de 5%. Conclusões: Entre os extratos, o chá verde com 12,5mg/mL, com interessantes 5 minutos e 24 horas, despertou atenção, pois foi a maior concentração e não apresentou citotoxicidade para os macrófagos, assim como a alcachofra que foi a mais citotóxica para os macrófagos, em ambos os tempos (5 min e 24 h). |
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Produtos naturais, como extratos glicólicos de plantas, são importantes para a aplicação clínica na área da saúde, como em enxaguatórios bucais, cremes dentais e irrigação intracanal. Assim é necessário realizar estudos de citotoxicidade desses extratos glicólicos. O presente estudo buscou avaliar a atividade citotóxica dos extratos glicólicos de Cynara scolymus L. (alcachofra), Myracrodruom urundeuva Allem. (aroeira-do-sertão-do-sertão) e Camellia sinensis (L.) Kuntze (chá verde) em macrófagos de camundongo (RAW 264.7) pelo teste de atividade metabólica MTT. Para tanto, as células foram distribuídas em microplacas de 96 poços e foram expostas a 11 diluições seriadas de cada extrato (200 mg/mL,100 mg/mL, 50 mg/mL, 25 mg/mL, 12,5 mg/mL, 6,25 mg/mL, 3,13 mg/mL, 1,56 mg/mL, 0,78 mg/mL, 0,39 mg/mL e 0,20 mg/mL), sendo n=8 para cada diluição. Após o tempo de contato de 5 minutos e 24 horas, foi avaliada a viabilidade celular utilizando o teste MTT. Diante destes resultados, no tempo de exposição de 5 minutos com os extratos, em ordem crescente de redução da viabilidade celular, seguiram-se o chá verde, com aumento da viabilidade celular, a aroeira-do-sertão e o extrato de alcachofra. Por meio do MTT dos três extratos por tempo de exposição de 24 horas, observou-se que o extrato de alcachofra apresentou maior toxicidade, seguido do extrato de chá verde e aroeira-do-sertão. A análise estatística foi realizada por ANOVA e teste de Tukey, com significância de 5%. Conclusões: Entre os extratos, o chá verde com 12,5mg/mL, com interessantes 5 minutos e 24 horas, despertou atenção, pois foi a maior concentração e não apresentou citotoxicidade para os macrófagos, assim como a alcachofra que foi a mais citotóxica para os macrófagos, em ambos os tempos (5 min e 24 h). |
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Revista Univap; Vol. 25 No. 48 (2019): Revista Univap online Edição Especial Vivendo globalmente e agindo localmente - A saúde como tema complexo / ISSN 2237-1753; 77-91 Revista Univap; v. 25 n. 48 (2019): Revista Univap online Edição Especial Vivendo globalmente e agindo localmente - A saúde como tema complexo / ISSN 2237-1753; 77-91 2237-1753 1517-3275 10.18066/revistaunivap.v25i48 reponame:Revista UniVap (online) instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap) instacron:UNIVAP |
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