LENTIL TANNIN-GLOBULIN INTERACTIONAND and IN VITRO HYDROLYSIS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: NEVES, Valdir A. [UNESP]
Data de Publicação: 1998
Outros Autores: LOURENÇO, Euclides J. [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0101-20611998000300017
http://hdl.handle.net/11449/28098
Resumo: As frações protéicas foram isoladas dos cotiledones e os taninos isolados e purificados da casca da lentilha. A fração globulina correspondeu a 42,7 % do nitrogenio total da farinha de lentilha representando a fração protéica majoritária. Comparativamente ao metanol e metanol-HCl 1% a mistura acetona:água (7:3) representou o melhor meio extrator para os taninos da casca. A fração globulina isolada, nativa e aquecida (99oC/15 min), e caseína foram hidrolisadas com tripsina e pepsina na ausência de taninos e na presença de relações tanino:proteína de 1:40, 1:20, 1:10, 1:5 e 1:2,5. A hidrólise tríptica e péptica das proteínas não-aquecidas foram reduzidas com o aumento da relação tanino-proteína. A caseína não aquecida mostrou ser mais susceptível à tripsina que à globulina, o oposto sendo observado com a pepsina. O aquecimento seguido de interação com os taninos e hidrólise teve um efeito mais pronunciado sobre a digestão com tripsina que com pepsina para ambas proteínas.
id UNSP_04ae1742b8af0aa4cf4e1bc4c9bbbad3
oai_identifier_str oai:repositorio.unesp.br:11449/28098
network_acronym_str UNSP
network_name_str Repositório Institucional da UNESP
repository_id_str 2946
spelling LENTIL TANNIN-GLOBULIN INTERACTIONAND and IN VITRO HYDROLYSISINTERAÇÃO TANINO-GLOBULINA DE LENTILHA E HIDRÓLISE IN VITROLens culinarislentilhataninoglobulinahidrólise in vitroLens culinarislentiltanninglobulinin vitro hydrolysisAs frações protéicas foram isoladas dos cotiledones e os taninos isolados e purificados da casca da lentilha. A fração globulina correspondeu a 42,7 % do nitrogenio total da farinha de lentilha representando a fração protéica majoritária. Comparativamente ao metanol e metanol-HCl 1% a mistura acetona:água (7:3) representou o melhor meio extrator para os taninos da casca. A fração globulina isolada, nativa e aquecida (99oC/15 min), e caseína foram hidrolisadas com tripsina e pepsina na ausência de taninos e na presença de relações tanino:proteína de 1:40, 1:20, 1:10, 1:5 e 1:2,5. A hidrólise tríptica e péptica das proteínas não-aquecidas foram reduzidas com o aumento da relação tanino-proteína. A caseína não aquecida mostrou ser mais susceptível à tripsina que à globulina, o oposto sendo observado com a pepsina. O aquecimento seguido de interação com os taninos e hidrólise teve um efeito mais pronunciado sobre a digestão com tripsina que com pepsina para ambas proteínas.Protein fractions were isolated from lentil cotyledons and tannins were isolated and purified from lentil seed coats. The globulin fraction corresponded to 42.7% of the total lentil flour nitrogen, representing the major protein fraction. Acetone:water (7:3) was the best extractant for seed coat tannins compared to methanol or methanol-HCl 1%. Native and heated (99oC/15 min.) isolated lentil globulin and casein were hydrolyzed with trypsin and pepsin in the absence of tannins and at 1:40, 1:20, 1:10, 1:5 and 1:2.5 tannin-to-protein ratios. The tryptic and peptic hydrolysis of the unheated proteins were reduced with increasing tannin-to-protein ratios. Unheated casein showed to be more susceptible to trypsin than globulin and the opposite effect was observed with pepsin. Heating followed by tannin interaction and hydrolysis had a more pronounced effect on tryptic than peptic digestion for both proteins.Universidade Estadual PaulistaUniversidade Estadual PaulistaSociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de AlimentosUniversidade Estadual Paulista (Unesp)NEVES, Valdir A. [UNESP]LOURENÇO, Euclides J. [UNESP]2014-05-20T15:11:40Z2014-05-20T15:11:40Z1998-08-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article346-349http://dx.doi.org/10.1590/S0101-20611998000300017Food Science and Technology (Campinas). Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 18, n. 3, p. 346-349, 1998.0101-2061http://hdl.handle.net/11449/2809810.1590/S0101-20611998000300017S0101-20611998000300017SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengFood Science and Technology (Campinas)1.0840,467info:eu-repo/semantics/openAccess2021-10-23T10:54:57Zoai:repositorio.unesp.br:11449/28098Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462021-10-23T10:54:57Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv LENTIL TANNIN-GLOBULIN INTERACTIONAND and IN VITRO HYDROLYSIS
INTERAÇÃO TANINO-GLOBULINA DE LENTILHA E HIDRÓLISE IN VITRO
title LENTIL TANNIN-GLOBULIN INTERACTIONAND and IN VITRO HYDROLYSIS
spellingShingle LENTIL TANNIN-GLOBULIN INTERACTIONAND and IN VITRO HYDROLYSIS
NEVES, Valdir A. [UNESP]
Lens culinaris
lentilha
tanino
globulina
hidrólise in vitro
Lens culinaris
lentil
tannin
globulin
in vitro hydrolysis
title_short LENTIL TANNIN-GLOBULIN INTERACTIONAND and IN VITRO HYDROLYSIS
title_full LENTIL TANNIN-GLOBULIN INTERACTIONAND and IN VITRO HYDROLYSIS
title_fullStr LENTIL TANNIN-GLOBULIN INTERACTIONAND and IN VITRO HYDROLYSIS
title_full_unstemmed LENTIL TANNIN-GLOBULIN INTERACTIONAND and IN VITRO HYDROLYSIS
title_sort LENTIL TANNIN-GLOBULIN INTERACTIONAND and IN VITRO HYDROLYSIS
author NEVES, Valdir A. [UNESP]
author_facet NEVES, Valdir A. [UNESP]
LOURENÇO, Euclides J. [UNESP]
author_role author
author2 LOURENÇO, Euclides J. [UNESP]
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Universidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.author.fl_str_mv NEVES, Valdir A. [UNESP]
LOURENÇO, Euclides J. [UNESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Lens culinaris
lentilha
tanino
globulina
hidrólise in vitro
Lens culinaris
lentil
tannin
globulin
in vitro hydrolysis
topic Lens culinaris
lentilha
tanino
globulina
hidrólise in vitro
Lens culinaris
lentil
tannin
globulin
in vitro hydrolysis
description As frações protéicas foram isoladas dos cotiledones e os taninos isolados e purificados da casca da lentilha. A fração globulina correspondeu a 42,7 % do nitrogenio total da farinha de lentilha representando a fração protéica majoritária. Comparativamente ao metanol e metanol-HCl 1% a mistura acetona:água (7:3) representou o melhor meio extrator para os taninos da casca. A fração globulina isolada, nativa e aquecida (99oC/15 min), e caseína foram hidrolisadas com tripsina e pepsina na ausência de taninos e na presença de relações tanino:proteína de 1:40, 1:20, 1:10, 1:5 e 1:2,5. A hidrólise tríptica e péptica das proteínas não-aquecidas foram reduzidas com o aumento da relação tanino-proteína. A caseína não aquecida mostrou ser mais susceptível à tripsina que à globulina, o oposto sendo observado com a pepsina. O aquecimento seguido de interação com os taninos e hidrólise teve um efeito mais pronunciado sobre a digestão com tripsina que com pepsina para ambas proteínas.
publishDate 1998
dc.date.none.fl_str_mv 1998-08-01
2014-05-20T15:11:40Z
2014-05-20T15:11:40Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0101-20611998000300017
Food Science and Technology (Campinas). Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 18, n. 3, p. 346-349, 1998.
0101-2061
http://hdl.handle.net/11449/28098
10.1590/S0101-20611998000300017
S0101-20611998000300017
url http://dx.doi.org/10.1590/S0101-20611998000300017
http://hdl.handle.net/11449/28098
identifier_str_mv Food Science and Technology (Campinas). Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 18, n. 3, p. 346-349, 1998.
0101-2061
10.1590/S0101-20611998000300017
S0101-20611998000300017
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv Food Science and Technology (Campinas)
1.084
0,467
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 346-349
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos
dc.source.none.fl_str_mv SciELO
reponame:Repositório Institucional da UNESP
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str Repositório Institucional da UNESP
collection Repositório Institucional da UNESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799965074352242688