Distribuição longitudinal de sementes de soja e características físicas do solo no plantio direto
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-69162006000200019 http://hdl.handle.net/11449/27784 |
Resumo: | As técnicas do plantio direto são complementares às atuais técnicas de conservação do solo, que envolvem menor mobilização e permanência de cobertura vegetal na superfície do solo. O trabalho foi realizado na UNESP - Jaboticabal, de novembro de 2003 a março de 2004, e teve como objetivo avaliar o efeito de culturas, manejos e marchas do trator na semeadura da soja no plantio direto. O delineamento utilizado para instalação do experimento foi em blocos ao acaso, no esquema de parcelas subsubdivididas, com quatro repetições. Foram analisados: estande inicial, distribuição longitudinal de plantas, resistência mecânica à penetração, densidade e teor de água no solo. O estande inicial não foi influenciado pelos tratamentos. A distribuição longitudinal das plantas foi afetada pela marcha do trator. A resistência do solo à penetração sofreu efeito apenas na camada de 0,20 a 0,25 m na interação culturas, manejos e marchas do trator. A interação culturas e manejos na camada de 0,10 a 0,20 m para densidade indicou a presença de resistência maior do que 0 a 0,10 m e de 0,20 a 0,30 m. O teor de água no solo foi menor nas camadas superficiais do solo, influenciado pelos manejos. |
id |
UNSP_1d6514493098e562037bf17aa1e2ae19 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesp.br:11449/27784 |
network_acronym_str |
UNSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNESP |
repository_id_str |
2946 |
spelling |
Distribuição longitudinal de sementes de soja e características físicas do solo no plantio diretoLongitudinal spacing uniformity of the soybean seeds and physical characteristics of the soil in no tillagespeedHandlingagricultural mechanizationvelocidademanejoMecanização agrícolaAs técnicas do plantio direto são complementares às atuais técnicas de conservação do solo, que envolvem menor mobilização e permanência de cobertura vegetal na superfície do solo. O trabalho foi realizado na UNESP - Jaboticabal, de novembro de 2003 a março de 2004, e teve como objetivo avaliar o efeito de culturas, manejos e marchas do trator na semeadura da soja no plantio direto. O delineamento utilizado para instalação do experimento foi em blocos ao acaso, no esquema de parcelas subsubdivididas, com quatro repetições. Foram analisados: estande inicial, distribuição longitudinal de plantas, resistência mecânica à penetração, densidade e teor de água no solo. O estande inicial não foi influenciado pelos tratamentos. A distribuição longitudinal das plantas foi afetada pela marcha do trator. A resistência do solo à penetração sofreu efeito apenas na camada de 0,20 a 0,25 m na interação culturas, manejos e marchas do trator. A interação culturas e manejos na camada de 0,10 a 0,20 m para densidade indicou a presença de resistência maior do que 0 a 0,10 m e de 0,20 a 0,30 m. O teor de água no solo foi menor nas camadas superficiais do solo, influenciado pelos manejos.The techniques of the no tillage are complemental to the current techniques of conservation of the soil, which involve smaller mobilization and larger amount of vegetable covering in the surface of the soil. The work was accomplished in UNESP - Jaboticabal, Brazil, of November from 2003 to march of 2004 and had as objective evaluates the effect of cultures, handlings and marches of the set tractor-seeder in the sowing of the soybean in no tillage. The used experimental for installation was randomized block design in split-split-plot, with four replications. It was analyzed: initial stand, seed spacing uniformity, resistance to penetration, bulk density and soil moisture. The initial stand was not influenced by the treatments. The seed spacing uniformity was affected by the march of the tractor-seeder. The resistance to penetration suffered effect just in the layer from 0.20 to 0.25 m in the interaction cultures, handlings and marches of the tractor. The interaction cultures and handlings in the layer from 0.10 to 0.20 m for bulk density indicated the presence of compacted layer than 0 to 0.10 m and 0.20 to 0.30 m. The soil moisture was smaller in the superficial layers of the soil influenced by the handlings.UNESP Departamento de Engenharia RuralUNESP Departamento de Engenharia RuralAssociação Brasileira de Engenharia Agrícola (SBEA)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Cortez, Jorge W. [UNESP]Furlani, Carlos E. A. [UNESP]Silva, Rouverson P. da [UNESP]Lopes, Afonso [UNESP]2014-05-20T15:10:48Z2014-05-20T15:10:48Z2006-08-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article502-510application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-69162006000200019Engenharia Agrícola. Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, v. 26, n. 2, p. 502-510, 2006.0100-6916http://hdl.handle.net/11449/2778410.1590/S0100-69162006000200019S0100-69162006000200019S0100-69162006000200019.pdf36905554503187340000-0002-1508-5372SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporEngenharia Agrícola0.3870,305info:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-17T06:11:39Zoai:repositorio.unesp.br:11449/27784Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-11-17T06:11:39Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Distribuição longitudinal de sementes de soja e características físicas do solo no plantio direto Longitudinal spacing uniformity of the soybean seeds and physical characteristics of the soil in no tillage |
title |
Distribuição longitudinal de sementes de soja e características físicas do solo no plantio direto |
spellingShingle |
Distribuição longitudinal de sementes de soja e características físicas do solo no plantio direto Cortez, Jorge W. [UNESP] speed Handling agricultural mechanization velocidade manejo Mecanização agrícola |
title_short |
Distribuição longitudinal de sementes de soja e características físicas do solo no plantio direto |
title_full |
Distribuição longitudinal de sementes de soja e características físicas do solo no plantio direto |
title_fullStr |
Distribuição longitudinal de sementes de soja e características físicas do solo no plantio direto |
title_full_unstemmed |
Distribuição longitudinal de sementes de soja e características físicas do solo no plantio direto |
title_sort |
Distribuição longitudinal de sementes de soja e características físicas do solo no plantio direto |
author |
Cortez, Jorge W. [UNESP] |
author_facet |
Cortez, Jorge W. [UNESP] Furlani, Carlos E. A. [UNESP] Silva, Rouverson P. da [UNESP] Lopes, Afonso [UNESP] |
author_role |
author |
author2 |
Furlani, Carlos E. A. [UNESP] Silva, Rouverson P. da [UNESP] Lopes, Afonso [UNESP] |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cortez, Jorge W. [UNESP] Furlani, Carlos E. A. [UNESP] Silva, Rouverson P. da [UNESP] Lopes, Afonso [UNESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
speed Handling agricultural mechanization velocidade manejo Mecanização agrícola |
topic |
speed Handling agricultural mechanization velocidade manejo Mecanização agrícola |
description |
As técnicas do plantio direto são complementares às atuais técnicas de conservação do solo, que envolvem menor mobilização e permanência de cobertura vegetal na superfície do solo. O trabalho foi realizado na UNESP - Jaboticabal, de novembro de 2003 a março de 2004, e teve como objetivo avaliar o efeito de culturas, manejos e marchas do trator na semeadura da soja no plantio direto. O delineamento utilizado para instalação do experimento foi em blocos ao acaso, no esquema de parcelas subsubdivididas, com quatro repetições. Foram analisados: estande inicial, distribuição longitudinal de plantas, resistência mecânica à penetração, densidade e teor de água no solo. O estande inicial não foi influenciado pelos tratamentos. A distribuição longitudinal das plantas foi afetada pela marcha do trator. A resistência do solo à penetração sofreu efeito apenas na camada de 0,20 a 0,25 m na interação culturas, manejos e marchas do trator. A interação culturas e manejos na camada de 0,10 a 0,20 m para densidade indicou a presença de resistência maior do que 0 a 0,10 m e de 0,20 a 0,30 m. O teor de água no solo foi menor nas camadas superficiais do solo, influenciado pelos manejos. |
publishDate |
2006 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2006-08-01 2014-05-20T15:10:48Z 2014-05-20T15:10:48Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-69162006000200019 Engenharia Agrícola. Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, v. 26, n. 2, p. 502-510, 2006. 0100-6916 http://hdl.handle.net/11449/27784 10.1590/S0100-69162006000200019 S0100-69162006000200019 S0100-69162006000200019.pdf 3690555450318734 0000-0002-1508-5372 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-69162006000200019 http://hdl.handle.net/11449/27784 |
identifier_str_mv |
Engenharia Agrícola. Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, v. 26, n. 2, p. 502-510, 2006. 0100-6916 10.1590/S0100-69162006000200019 S0100-69162006000200019 S0100-69162006000200019.pdf 3690555450318734 0000-0002-1508-5372 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Engenharia Agrícola 0.387 0,305 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
502-510 application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Engenharia Agrícola (SBEA) |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Engenharia Agrícola (SBEA) |
dc.source.none.fl_str_mv |
SciELO reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNESP |
collection |
Repositório Institucional da UNESP |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799964968467038208 |