Agrofloresta urbana e sua interferência no clima de Presidente Prudente-SP: análise comparativa entre a estação chuvosa e seca

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miyakava, William
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Amorim, Margarete Cristiane de Costa Trindade [UNESP], Goes, Maria Julia
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/242708
Resumo: A presente pesquisa teve como objetivo estudar os efeitos da agricultura urbana agroflorestal nos elementos do clima de Presidente Prudente (SP), partindo da hipótese de que o sistema agroflorestal urbano influencia positivamente na dinâmica do clima urbano local. Para isso, realizou-se o registro de dados de temperatura e umidade relativa do ar em meses representativos da estação chuvosa (fevereiro e março) e seca (julho e agosto) de 2021 a partir de sensores automáticos em 3 pontos fixos. Os sensores foram instalados em um ponto urbano (densamente construído), no entorno rural próximo e em área com agrofloresta urbana. Também foram elaborados gráficos de análise rítmica segundo a proposta de Monteiro (1971) para analisar a variação dos elementos do clima nos diferentes pontos, considerando-se os sistemas atmosféricas atuantes. A partir da coleta, organização, tabulação e tratamento dos dados, foi possível calcular a intensidade de temperatura e umidade do ar nos pontos supracitados e representá-los em painéis espaço-temporais, em conjunto com os gráficos de análise rítmica (MONTEIRO, 1971), que permitiram uma análise mais acurada através da sucessão do ritmo climático diário e mensal do recorte temporal trabalhado. Por fim, a hipótese foi comprovada ao se verificar que a vegetação é de extrema importância na influência do clima urbano local, aliando-se com os fatores sociais do uso da terra através da inserção da agricultura agroflorestal urbana, resultando em impactos positivos na dinâmica da cidade, favorecendo a disponibilidade de alimentos de qualidade, gestão sustentável dos recursos naturais e diminuição do desconforto térmico da população.
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