Políticas industriais: definição e importância (ou não) de fundamentação teórica (parte 2)
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/ret/article/view/27271 http://hdl.handle.net/11449/124769 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é, essencialmente, fundamentar teoricamente as políticas industriais, sobretudo mostrando as razões da preferência por um referencial teórico não equilibrista e não-maximizador. Busca-se também definir de maneira eficaz estas políticas, destacando seus resultados positivos - pelo menos potencialmente - em termos de alguns parâmetros (produção, eficiência, produtividade, renda, bem-estar, etc.). Para isso define-se política industrial, analisando-se também as razões da despreocupação com uma fundamentação mais rigorosa das políticas industriais. Em seguida, apresenta-se sucintamente se uma teoria capaz de embasar estas políticas, ao mesmo tempo em que se analisa se tais teorias são importantes (ou não), em termos empíricos. Nesta segunda parte discute-se a possível utilidade da política industrial, enfatizando falhas de mercado, bens públicos, mercados não-competitivos, externalidades e desenvolvimento tecnológico. |
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Políticas industriais: definição e importância (ou não) de fundamentação teórica (parte 2)Política IndustrialTeoria EconômicaDesenvolvimento EconômicoO objetivo deste artigo é, essencialmente, fundamentar teoricamente as políticas industriais, sobretudo mostrando as razões da preferência por um referencial teórico não equilibrista e não-maximizador. Busca-se também definir de maneira eficaz estas políticas, destacando seus resultados positivos - pelo menos potencialmente - em termos de alguns parâmetros (produção, eficiência, produtividade, renda, bem-estar, etc.). Para isso define-se política industrial, analisando-se também as razões da despreocupação com uma fundamentação mais rigorosa das políticas industriais. Em seguida, apresenta-se sucintamente se uma teoria capaz de embasar estas políticas, ao mesmo tempo em que se analisa se tais teorias são importantes (ou não), em termos empíricos. Nesta segunda parte discute-se a possível utilidade da política industrial, enfatizando falhas de mercado, bens públicos, mercados não-competitivos, externalidades e desenvolvimento tecnológico.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Economia, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, Araraquara, Rodovia Araraquara-Jaú Km 1, Machados, CEP 14800901, SP, BrasilUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Economia, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, Araraquara, Rodovia Araraquara-Jaú Km 1, Machados, CEP 14800901, SP, BrasilUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Strachman, Eduardo [UNESP]2015-07-15T18:27:40Z2015-07-15T18:27:40Z2009info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article129-146application/pdfhttp://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/ret/article/view/27271Revista Economia & Tecnologia, v. 5, n. 1, p. 129-146, 2009.2238-1988http://hdl.handle.net/11449/12476910.5380/ret.v5i2.27271ISSN2238-1988-2012-05-02-129-146.pdf4070106176104935Currículo Lattesreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Economia & Tecnologiainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-05T06:07:04Zoai:repositorio.unesp.br:11449/124769Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-10-05T06:07:04Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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