Uso da máscara laríngea descartável em adenotonsilectomias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ranieri Junior, Dante [UNESP]
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Neubauer, Adecir Geraldo, Ranieri, Denise Marchi, Nascimento Junior, Paulo do [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-70942012000600004
http://hdl.handle.net/11449/28839
Resumo: JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A intubação traqueal associada a operações das vias aéreas faz com que complicações como laringoespasmo, broncoespasmo e períodos de redução da saturação de oxigênio sejam frequentemente relatados em adenotonsilectomias, procedimento que, por sua natureza, eleva a incidência de tais complicações. O objetivo deste estudo foi analisar a ocorrência de problemas respiratórios comparando-se o uso da máscara laríngea (ML) descartável com a intubação orotraqueal em adenotonsilectomias. MÉTODOS: Foram avaliados 204 pacientes pediátricos submetidos a anestesia geral para adenotonsilectomias e alocados em dois grupos, aleatoriamente: grupo Cânula Traqueal (CT, n = 100) e grupo Máscara Laríngea (ML, n = 104). Foram observados os níveis de saturação de pulso de oxigênio (SpO2) após a indução anestésica (SpO2-1), após o estabelecimento de campo operatório (SpO2-2), ao término do procedimento cirúrgico (SpO2-3), três minutos após a retirada do dispositivo respiratório (SpO2-4) e na admissão da sala de recuperação anestésica (SpO2-5). As complicações respiratórias foram relatadas. RESULTADOS: Os valores médios e os desvios padrão de SpO2 nos grupos CT e ML foram, respectivamente: SpO2-1: 98,9 ± 1,0 e 98,7 ± 0,8 (p > 0,25); SpO2-2: 97,4 ± 1,0 e 94,9 ± 4,3 (p < 0,001); SpO2-3: 96,9 ± 1,1 e 97,2 ± 1,1 (p = 0,037); SpO2-4: 91,7 ± 9,0 e 95,2 ± 2,2 (p < 0,001); SpO2-5: 94,0 ± 2,1 e 95,8 ± 2,6 (p < 0,001). No grupo ML, em 12 pacientes, foi necessária alguma manobra para ajuste do dispositivo e correção de vazamento durante o ato operatório. A ML foi substituída pela CT em quatro pacientes. As complicações respiratórias foram similares entre os grupos. CONCLUSÕES: Adenotonsilectomias em pacientes pediátricos com o emprego da ML, em comparação com a CT, resulta em menores valores de SpO2 intraoperatórios e, eventualmente, necessidade de substituição da ML pela CT. Apesar de a ML viabilizar a cirurgia, pela segurança, o uso da CT é preferível.
id UNSP_57084520d2d6dacc9ce3b32c2fd2eb9f
oai_identifier_str oai:repositorio.unesp.br:11449/28839
network_acronym_str UNSP
network_name_str Repositório Institucional da UNESP
repository_id_str 2946
spelling Uso da máscara laríngea descartável em adenotonsilectomiasUso de la mascarilla laríngea desechable en adenotonsilectomíasThe use of disposable laryngeal mask airway for adenotonsillectomiesCIRURGIA, OtorrinolaringológicaCOMPLICAÇÕES, Intubação traqueal, Laringoespasmo, Broncoespasmo, Aspiração pulmonarEQUIPAMENTOS, Tubo Traqueal, Máscara LaríngeaCIRUGÍA, OtorrinolaringologíaCOMPLICACIONES, Intubación traqueal, Laringoespasmo, Broncoespasmo, Aspiración pulmonarEQUIPOS, Cánula Traqueal, Mascarilla LaríngeaBronchial spasmIntubation, IntratrachealLaryngeal MasksLaryngismusOtolaryngologyRespiratory AspirationJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A intubação traqueal associada a operações das vias aéreas faz com que complicações como laringoespasmo, broncoespasmo e períodos de redução da saturação de oxigênio sejam frequentemente relatados em adenotonsilectomias, procedimento que, por sua natureza, eleva a incidência de tais complicações. O objetivo deste estudo foi analisar a ocorrência de problemas respiratórios comparando-se o uso da máscara laríngea (ML) descartável com a intubação orotraqueal em adenotonsilectomias. MÉTODOS: Foram avaliados 204 pacientes pediátricos submetidos a anestesia geral para adenotonsilectomias e alocados em dois grupos, aleatoriamente: grupo Cânula Traqueal (CT, n = 100) e grupo Máscara Laríngea (ML, n = 104). Foram observados os níveis de saturação de pulso de oxigênio (SpO2) após a indução anestésica (SpO2-1), após o estabelecimento de campo operatório (SpO2-2), ao término do procedimento cirúrgico (SpO2-3), três minutos após a retirada do dispositivo respiratório (SpO2-4) e na admissão da sala de recuperação anestésica (SpO2-5). As complicações respiratórias foram relatadas. RESULTADOS: Os valores médios e os desvios padrão de SpO2 nos grupos CT e ML foram, respectivamente: SpO2-1: 98,9 ± 1,0 e 98,7 ± 0,8 (p > 0,25); SpO2-2: 97,4 ± 1,0 e 94,9 ± 4,3 (p < 0,001); SpO2-3: 96,9 ± 1,1 e 97,2 ± 1,1 (p = 0,037); SpO2-4: 91,7 ± 9,0 e 95,2 ± 2,2 (p < 0,001); SpO2-5: 94,0 ± 2,1 e 95,8 ± 2,6 (p < 0,001). No grupo ML, em 12 pacientes, foi necessária alguma manobra para ajuste do dispositivo e correção de vazamento durante o ato operatório. A ML foi substituída pela CT em quatro pacientes. As complicações respiratórias foram similares entre os grupos. CONCLUSÕES: Adenotonsilectomias em pacientes pediátricos com o emprego da ML, em comparação com a CT, resulta em menores valores de SpO2 intraoperatórios e, eventualmente, necessidade de substituição da ML pela CT. Apesar de a ML viabilizar a cirurgia, pela segurança, o uso da CT é preferível.JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La intubación traqueal asociada con las operaciones de las vías aéreas hace con que complicaciones como el laringoespasmo, el broncoespasmo y los períodos de reducción de la saturación de oxígeno sean a menudo relatados en adenotonsilectomías, procedimiento que, por su naturaleza, eleva la incidencia de tales complicaciones. El objetivo de este estudio, fue analizar la aparición de problemas respiratorios comparándose el uso de la mascarilla laríngea (ML) desechable con la intubación orotraqueal en adenotonsilectomías. MÉTODOS: Se evaluaron 204 pacientes pediátricos sometidos a la anestesia general para las adenotonsilectomías que se dividieron en dos grupos aleatoriamente: grupo Cánula Traqueal (CT, n = 100) y grupo Mascarilla Laríngea (ML, n = 104). Se observaron los niveles de saturación de pulso de oxígeno (SpO2) después de la inducción anestésica (SpO2-1), posteriormente al establecimiento del campo operatorio (SpO2-2), al término del procedimiento quirúrgico (SpO2-3), tres minutos después de la retirada del dispositivo respiratorio (SpO2-4) y a la llegada a la sala de recuperación anestésica (SpO2-5). Las complicaciones respiratorias se relataron. RESULTADOS: Los valores promedios y las desviaciones estándar de SpO2 en los grupos CT y ML fueron, respectivamente: SpO2-1: 98,9 ± 1,0 y 98,7 ± 0,8 (p > 0,25); SpO2-2: 97,4 ± 1,0 y 94,9 ± 4,3 (p < 0,001); SpO2-3: 96,9 ± 1,1 y 97,2 ± 1,1 (p = 0,037); SpO2-4: 91,7 ± 9,0 y 95,2 ± 2,2 (p < 0,001); SpO2-5: 94,0 ± 2,1 y 95,8 ± 2,6 (p < 0,001). En el grupo ML, en 12 pacientes, se necesitó alguna maniobra para el ajuste del dispositivo y para la corrección del escape durante la operación. La ML se remplazó por la CT en cuatro pacientes. Las complicaciones respiratorias fueron similares entre los grupos. CONCLUSIONES: La realización de adenotonsilectomías en pacientes pediátricos con el uso de la ML, en comparación con la CT, acarrea menores valores de SpO2 intraoperatorios y eventualmente la necesidad de sustitución de la ML por la CT. A pesar de que la ML viabiliza la realización de la cirugía, en razón de la seguridad, se prefiere el uso de la CT.BACKGROUND and OBJECTIVES: Tracheal intubation associated with airway operations can cause complications such as laryngospasm, bronchospasm and periods of reduced oxygen saturation. Such complications are frequently reported during adenotonsillectomies, a procedure that by nature increases the incidence of airway complications. The objective of this study was to compare the occurrence of respiratory problems during adenotonsillectomies while using either a disposable laryngeal mask airway (LMA) or an endotracheal tube (TT). METHODS: We evaluated 204 pediatric patients undergoing general anesthesia for adenotonsillectomies. The patients were randomly allocated into either the tracheal intubation group (TT, n = 100) or the laryngeal mask airway group (LMA, n = 104). It was measured the level of oxygen saturation by pulse oximetry (SpO2) after the induction of anesthesia (SpO2-1), after establishing the operative field (SpO2-2), at the end of the surgical procedure (SpO2-3), three minutes after the removal of the contained breathing apparatus (SpO2-4) and upon admission to the post-anesthesia care unit (SpO2-5). All respiratory complications were recorded. RESULTS: The mean SpO2 values and standard deviations for the TT and LMA groups were as follows: SpO2-1: 98.9 ± 1.0 and 98.7 ± 0.8 (p > 0.25), SpO2-2: 97.4 ± 1.0 and 94.9 ± 4.3 (p < 0.001), SpO2-3: 96.9 ± 1.1 and 97.2 ± 1.1 (p = 0.037), SpO2-4: 91.7 ± 9.0 and 95.2 ± 2.2 (p < 0.001) and SpO2-5: 94.0 ± 2.1 and 95.8 ± 2.6 (p < 0.001), respectively. In the LMA group, 12 patients required some maneuvering to fix positioning and leaks during surgery. In four patients, the LMA had to be replaced with a TT. Respiratory complications were similar between groups. CONCLUSIONS: Performing adenotonsillectomies in pediatric patients using a LMA resulted in a lower intraoperative SpO2, compared to using a TT. In some cases, the LMA had to be replaced with an endotracheal tube. Although the surgery may be performed with LMA, the use of a TT is preferred for safety.universidade estadual de são paulo Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de AnestesiologiaIPA Sociedade Brasileira de Anestesiologia Centro de Ensino e TreinamentoUniversidade do Vale de ItajaíSociedade Brasileira de AnestesiologiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)IPA Sociedade Brasileira de Anestesiologia Centro de Ensino e TreinamentoUniversidade do Vale de ItajaíRanieri Junior, Dante [UNESP]Neubauer, Adecir GeraldoRanieri, Denise MarchiNascimento Junior, Paulo do [UNESP]2014-05-20T15:13:35Z2014-05-20T15:13:35Z2012-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article793-798application/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-70942012000600004Revista Brasileira de Anestesiologia. Sociedade Brasileira de Anestesiologia, v. 62, n. 6, p. 793-798, 2012.0034-7094http://hdl.handle.net/11449/2883910.1590/S0034-70942012000600004S0034-709420120006000042-s2.0-84869788736S0034-70942012000600004.pdf2-s2.0-84869788736.pdfS0034-70942012000600004-português.pdf87453589896806000000-0002-2323-9159SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Anestesiologia0.8500,320info:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-17T06:30:54Zoai:repositorio.unesp.br:11449/28839Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-01-17T06:30:54Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Uso da máscara laríngea descartável em adenotonsilectomias
Uso de la mascarilla laríngea desechable en adenotonsilectomías
The use of disposable laryngeal mask airway for adenotonsillectomies
title Uso da máscara laríngea descartável em adenotonsilectomias
spellingShingle Uso da máscara laríngea descartável em adenotonsilectomias
Ranieri Junior, Dante [UNESP]
CIRURGIA, Otorrinolaringológica
COMPLICAÇÕES, Intubação traqueal, Laringoespasmo, Broncoespasmo, Aspiração pulmonar
EQUIPAMENTOS, Tubo Traqueal, Máscara Laríngea
CIRUGÍA, Otorrinolaringología
COMPLICACIONES, Intubación traqueal, Laringoespasmo, Broncoespasmo, Aspiración pulmonar
EQUIPOS, Cánula Traqueal, Mascarilla Laríngea
Bronchial spasm
Intubation, Intratracheal
Laryngeal Masks
Laryngismus
Otolaryngology
Respiratory Aspiration
title_short Uso da máscara laríngea descartável em adenotonsilectomias
title_full Uso da máscara laríngea descartável em adenotonsilectomias
title_fullStr Uso da máscara laríngea descartável em adenotonsilectomias
title_full_unstemmed Uso da máscara laríngea descartável em adenotonsilectomias
title_sort Uso da máscara laríngea descartável em adenotonsilectomias
author Ranieri Junior, Dante [UNESP]
author_facet Ranieri Junior, Dante [UNESP]
Neubauer, Adecir Geraldo
Ranieri, Denise Marchi
Nascimento Junior, Paulo do [UNESP]
author_role author
author2 Neubauer, Adecir Geraldo
Ranieri, Denise Marchi
Nascimento Junior, Paulo do [UNESP]
author2_role author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv Universidade Estadual Paulista (Unesp)
IPA Sociedade Brasileira de Anestesiologia Centro de Ensino e Treinamento
Universidade do Vale de Itajaí
dc.contributor.author.fl_str_mv Ranieri Junior, Dante [UNESP]
Neubauer, Adecir Geraldo
Ranieri, Denise Marchi
Nascimento Junior, Paulo do [UNESP]
dc.subject.por.fl_str_mv CIRURGIA, Otorrinolaringológica
COMPLICAÇÕES, Intubação traqueal, Laringoespasmo, Broncoespasmo, Aspiração pulmonar
EQUIPAMENTOS, Tubo Traqueal, Máscara Laríngea
CIRUGÍA, Otorrinolaringología
COMPLICACIONES, Intubación traqueal, Laringoespasmo, Broncoespasmo, Aspiración pulmonar
EQUIPOS, Cánula Traqueal, Mascarilla Laríngea
Bronchial spasm
Intubation, Intratracheal
Laryngeal Masks
Laryngismus
Otolaryngology
Respiratory Aspiration
topic CIRURGIA, Otorrinolaringológica
COMPLICAÇÕES, Intubação traqueal, Laringoespasmo, Broncoespasmo, Aspiração pulmonar
EQUIPAMENTOS, Tubo Traqueal, Máscara Laríngea
CIRUGÍA, Otorrinolaringología
COMPLICACIONES, Intubación traqueal, Laringoespasmo, Broncoespasmo, Aspiración pulmonar
EQUIPOS, Cánula Traqueal, Mascarilla Laríngea
Bronchial spasm
Intubation, Intratracheal
Laryngeal Masks
Laryngismus
Otolaryngology
Respiratory Aspiration
description JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A intubação traqueal associada a operações das vias aéreas faz com que complicações como laringoespasmo, broncoespasmo e períodos de redução da saturação de oxigênio sejam frequentemente relatados em adenotonsilectomias, procedimento que, por sua natureza, eleva a incidência de tais complicações. O objetivo deste estudo foi analisar a ocorrência de problemas respiratórios comparando-se o uso da máscara laríngea (ML) descartável com a intubação orotraqueal em adenotonsilectomias. MÉTODOS: Foram avaliados 204 pacientes pediátricos submetidos a anestesia geral para adenotonsilectomias e alocados em dois grupos, aleatoriamente: grupo Cânula Traqueal (CT, n = 100) e grupo Máscara Laríngea (ML, n = 104). Foram observados os níveis de saturação de pulso de oxigênio (SpO2) após a indução anestésica (SpO2-1), após o estabelecimento de campo operatório (SpO2-2), ao término do procedimento cirúrgico (SpO2-3), três minutos após a retirada do dispositivo respiratório (SpO2-4) e na admissão da sala de recuperação anestésica (SpO2-5). As complicações respiratórias foram relatadas. RESULTADOS: Os valores médios e os desvios padrão de SpO2 nos grupos CT e ML foram, respectivamente: SpO2-1: 98,9 ± 1,0 e 98,7 ± 0,8 (p > 0,25); SpO2-2: 97,4 ± 1,0 e 94,9 ± 4,3 (p < 0,001); SpO2-3: 96,9 ± 1,1 e 97,2 ± 1,1 (p = 0,037); SpO2-4: 91,7 ± 9,0 e 95,2 ± 2,2 (p < 0,001); SpO2-5: 94,0 ± 2,1 e 95,8 ± 2,6 (p < 0,001). No grupo ML, em 12 pacientes, foi necessária alguma manobra para ajuste do dispositivo e correção de vazamento durante o ato operatório. A ML foi substituída pela CT em quatro pacientes. As complicações respiratórias foram similares entre os grupos. CONCLUSÕES: Adenotonsilectomias em pacientes pediátricos com o emprego da ML, em comparação com a CT, resulta em menores valores de SpO2 intraoperatórios e, eventualmente, necessidade de substituição da ML pela CT. Apesar de a ML viabilizar a cirurgia, pela segurança, o uso da CT é preferível.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-12-01
2014-05-20T15:13:35Z
2014-05-20T15:13:35Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0034-70942012000600004
Revista Brasileira de Anestesiologia. Sociedade Brasileira de Anestesiologia, v. 62, n. 6, p. 793-798, 2012.
0034-7094
http://hdl.handle.net/11449/28839
10.1590/S0034-70942012000600004
S0034-70942012000600004
2-s2.0-84869788736
S0034-70942012000600004.pdf
2-s2.0-84869788736.pdf
S0034-70942012000600004-português.pdf
8745358989680600
0000-0002-2323-9159
url http://dx.doi.org/10.1590/S0034-70942012000600004
http://hdl.handle.net/11449/28839
identifier_str_mv Revista Brasileira de Anestesiologia. Sociedade Brasileira de Anestesiologia, v. 62, n. 6, p. 793-798, 2012.
0034-7094
10.1590/S0034-70942012000600004
S0034-70942012000600004
2-s2.0-84869788736
S0034-70942012000600004.pdf
2-s2.0-84869788736.pdf
S0034-70942012000600004-português.pdf
8745358989680600
0000-0002-2323-9159
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Anestesiologia
0.850
0,320
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 793-798
application/pdf
application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Anestesiologia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Anestesiologia
dc.source.none.fl_str_mv SciELO
reponame:Repositório Institucional da UNESP
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str Repositório Institucional da UNESP
collection Repositório Institucional da UNESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799965651551387648